sexta-feira, julho 13, 2018

As fontes de Óis da Ribeira: a do Cruzeiro!

A fonte do Cruzeiro, agora na praceta da Rua Jacinto Bernardo Henriques
A torneira nada tem a ver com a traça
arquitectónica da fonte do Cruzeiro

O blogue «As Fontes da Minha Vida», de Judite Lopes, fala de fontes da região de Aveiro e, há bem pouco tem-
po, comentou sobre a do Cru-zeiro, de Óis da Ribeira.
Fonte do Cru-
zeiro, assim chamada, por-
que foi inicialmente construída no Largo do Cruzeiro, que já se chamou Largo Jacinto Bernardo Henriques (apoiante da cons-
trução da fonte) e agora é do Largo do Centro Social.
Criticamente e assim, como se pode ler no post do blog «As Fontes da Minha Vida»:
«A fonte fica à entrada da bonita aldeia de Óis da Ribeira, junto à Pateira, um local que todos deveriam visitar, pelo menos, uma vez na vida... 
Apesar de se notarem alguns arranjos na zona, ainda há muito para fazer, nesta freguesia (União das Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira), no que diz respeito às fontes. Pelos azulejos que compõem o conjunto, percebe-se que houve um restauro, em 1985. Talvez seja também dessa data a torneira de mau gosto colocada na bica da fonte...».
A paragem de autocarros retira
beleza ao espaço da fonte. E tapa-a!

Paragem do  autocarro desembeleza a fonte !

O blogue de Judite Lopes, atento e perspicaz, não se fica por estes comentá-
rios e, como o d´Óis Por Três já por mais de uma vez destacou, acrescenta que «além disso, à frente da fonte, encontra-se uma velha paragem do auto-
A erva da fonte cresce, cresce, cresce...
carro que pouca beleza traz ao espaço: está degradada e tapa o que está por trás...».
Acrescentamos nós, repe-
tindo-nos de outras pos-tagens, que foi mal locali-zada e está, aliás, com o «vidro» lateral direito está estilhaçado há muitos, mesmo muitos meses. Já nem falando a erva do maltratado ajardinado do sítio, que cresce, cresce, cresce... Cresce, cresce, cresce e... ninguém a corta.
O d´Óis Por Três, entretanto e a pedido do «As Fontes a Minha Vida», aditou-lhe os seguintes dados, de resto já editados por Judite Lopes, sobre a Fonte do Cruzeiro:
«Data dos anos 40, do século XX e estava, originalmente, no Largo Jacinto Bernardo Henriques, actual Largo do Centro Social, a escassos 50 metros - onde mais mais tarde esteve um bebedou-
ro de gado. Foi mudada para o actual local provavelmente no ano de 1955, com o tal bebedouro. É desse ano, pelo menos, a deliberação da Junta da Junta de Freguesia. 
A torneira era outra, mas, em data desconhecida, avariou e não foi possível recuperá-la. Teve de se adaptar uma - a que lá está. 
A fonte não é utilizada por ninguém e há muito que não é usada como bebedouro. Antes mesmo da deixar de abastecer água. A freguesia desde os anos 80 que tem distribuição de água ao domicílio».
O blogue de Judite Lopes, AQUI

quinta-feira, julho 12, 2018

As ervas dos passeios e paragens, a sem-vergonhice do poder local...

A Rua Nossa Senhora de Fátima (Ladeira da Escola) tem passeios com erva de metro
Erva ao longo do muro da escola

A erva da cha-
mada Ladeira da Escola está co-
mo a imagem mostra: alta, se-
ca e verde, ta-
pando os pas-
seios, uma ver-
gonha!
Vergonha para quem a tenha, obviamente!
Para quem ten- 
As ervas no passeio da Rua António Bernar-
dino, mesmo em frente à escola primária 
do deveres, por ser candidato e eleito, os não cumpre.
As ervas cercam e invadem a paragem
de autocarros junto à escola primária
A rua, oficialmente a Rua Nossa Senhora de Fátima, é a de  entrada sul de Óis da Ribeira e mostra, sem ser necessário sublinhar muito, o desmazelo a que estão sujeitas as vias pú-
blicas da antiga vila, por este (não) mandato da
inexistente Junta. Que tem um presidente mas não tem um executivo. E não faz nada.
Nesta rua e noutras ruas.

Ervas na paragem
de autocarros

A nossa estimável e já ha-
bitual correspondente fez questão de referir ao d´Óis Por Três que as ervas, por quem deve, não são limpas provavelmente desde o último verão. A ser assim (e o d´Óis Por Três presume que seja...), estamos a caminho de um ano. Pelo menos, já vamos no 10º. mês deste (não) mandato.
Acrescentou a gentil colaboradora que a paragem de autocarros junto à escola primária também está suja e com ervas, que a cercam e a invadem. O que facilmente pode ser confirmado na foto que, disse-nos, é do último fim de semana.
Comentar estas coisas, tristes!..., é bem verdade que tem sido tempo perdido. Mas é obrigação do d´Óis Por Três denunciá-las, mostrá-las, exibi-las, expondo as fragilidades e incompetências de um poder autárquico que desmazela as suas obrigações e indignifica as suas funções.
Um poder local que, pela sua sem-vergonhice, não merece os votos que pediu e recebeu nas urnas de 1 de Outubro de 2017.

quarta-feira, julho 11, 2018

Presidente da Junta ofereceu telefone e relógio públicos!

O relógio oferecido pelo benemérito Benjamim
Soares de Freitas foi instalado na torre da
Igreja. Não é o da imagem, só a abóboda

O presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira anunciou, a 11 de Julho de 1954, a sua intenção de, pessoalmen-te, oferecer o relógio da torre e o telefone público. Há 64 anos!
OdR não tinha estes dois bens de grande interesse e Benjamim Soares de  Frei-
tas, o benemérito de quem falamos, fez saber esse objectivo na sessão da Junta de Freguesia da-
quele dia, comunicando-o aos outros dois elemen-   
Benjamim Soares
de Freitas
tos: o secretário Arnaldo Rodrigues de Figueiredo e o tesoureiro Manuel Soares dos Santos (Lopes).
O relógio foi adquirido a expensas suas e, nessa data de há 64 anos, já se encontrava instalado e a «dar horas» na torre sineira da Igreja Paroquial.
O telefone foi requerido por essa altura e iria funcionar no estabelecimento de Arnaldo Rodrigues de Figueiredo, onde ainda hoje está o posto público - agora de Aníbal Saraiva.
O benemérito Benjamim Soares de Freitas (foto) ofereceu-o à freguesia, pagando-o do seu bolso, mas os CTT demoraram a instalá-lo, razão que levou a Câmara Municipal de Águeda, em finais de Janeiro de 1955, a  escrever  ao Governador Civil e este ao Cor-
reio-Mor, dando nota do desencanto da população. E do benemérito Benjamim Soares de Freitas. 
O relógio foi rapidamente instalado e oficialmente inaugurado a 13 de Março de 1955, simultaneamente com o relógio público da torre da igreja, que já funcionava desde Agosto de 1954.
A inauguração teve a presença do Governador Civil de Aveiro (Francisco Vale Guimarães), presidentes da Câmara Municipal de Águeda (Fausto Oliveira) e da Concelhia da União Nacional (Ma-
nuel José Homem de Mello), para além do Chefe da Circunscrição de Exploração dos CTT (Fausto Lameiras). 
O benemérito Benjamim Soares de Freitas fora presidente da Junta de Freguesia entre 1943 e 1954. É dele o nome da rua que vai do largo do Centro Social até à escola primária, atribuído em homenagem à sua benemerência. 

terça-feira, julho 10, 2018

Os eleitos de OdR podem assegurar as obras do paredão?

As obras de requalificação do paredão de Óis da Ribeira até Requeixo iriam
decorrer no espaço indicado pelos traços a laranja. Irão?
O contrato entre a Câmara de
Águeda e a ABORRIDAS



Senhores eleitos de 
Óis da Ribeira!
Senhores Manuel Almeida (Capitão)
e Sérgio Almeida (ambos do PSD) e 
António Horácio Tavares (Juntos):

O contrato para as obras de requalificação do paredão entre Óis da Ribeira e o limite com Requeixo foi assinado a 7 de Setembro de 2017, entre a Câmara Municipal de Águeda e a empresa Aborridas - Terraplanagens, Lda.
O presidente da Câmara Municipal  ainda era Gil Nadais e o custo ajustado foi de 161 881 euros, com um prazo de execução fixado em 60 dias a contar da data da consignação ou das datas em que o dono da obra (a Câmara Municipal de Águeda) comunique ao empreiteiro o plano de segurança e segurança da obra, no caso desta última ser posterior.
Passaram-se já 10 meses e não há sinal da obra, estando-se já em período estival, porventura (ou com toda a certeza) o mais adequado à sua realização!

Manuel Almeida
Capitão (PSD)
Sérgio Almeida
(PSD)
Senhores eleitos de
Óis da Ribeira,
Senhores Manuel Almeida (Capitão) e Sérgio Almeida (PSD) e António Horácio Tavares (Juntos):

Prometeram Vexas., no período eleitoral autárquico de 2017, entre outros pontos, defender os interesses do povo de Óis da Ribeira.
A. Horácio
Tavares (J)
Prometeram caucionar e accionar os meios necessários para o desenvolvimento da freguesia nas suas várias vertentes. 
Prometeram e assumiram o compromisso de «unir para construir o futuro da nossa União de Fregue-
sias», segundo o PSD, e «melhorar e desenvolver objectivos estratégicos, empreendedores e inova-
dores», na versão dos independentistas do Juntos.
Aqui chegados e dispensando-nos de recordar as patéticas 9 sessões da Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira que protagonizaram no seu (vosso)  papel de eleitos e 10 meses depois do contrato da obra de requalificação do paredão ter sido assinado, perguntamos se estão em condições de:
1 - Esclarecer o que se passa com esta obra?
2 - Garantir que na verdade vai ser executada? Ou se
3 - Nem sabem do que estamos a falar?
- O Contrato entre a Câmara de Águeda
e a ABORRIDAS Terraplanagens AQUI

segunda-feira, julho 09, 2018

Água desperdiçada e ervas a mais no Cemitério Velho!

A água está a perder-se há semanas, no Cemitério Velho de Óis da Ribeira, como se vê na
imagem! Já que a Junta de Freguesia não liga ao desperdício e ao prejuízo, algum volun-
tário quererá ir vedar o tubo roto e  evitar a evidente perda de milhares de litros de água?
A água é tanta que faz de espelho, como se vê na imagem!
O mausoléu de Monsenhor José Bernardino está rodeado 
de ervas altas, que já tapam as campas da zona envolvente.
A mesa em primeiro plano é a de poiso das urnas em
dia de funerais. nem a memória dos mortos se respeita!

Os cemitérios de Óis da Ribeira estão votados ao abandono, o que já nem é novidade - muito triste, embora... -, e já nem vale a pena criticar a Junta de Freguesia (que não existe) nem as senhoras e os senhores eleitos(a) da espécie de democracia eleitoral de 1 de Outubro de 2017: nenhum deles faz nada e, rotundamente, não cumprem as suas próprias promessas.
Aldrabões!
Se cumprissem, punham a freguesia em primeiro lugar, só depois o partido. E muito, mas muito depois: nunca, de resto!
Bem dizia, aliás, mal dizia, um  conhecido político de Águeda: que as promessas eleitorais não são para cumprir.
Em TravassÓis e à risca, se vive este dogma de mentiras, de incompetência e outras «ências» que o decoro nos evita dizer.
Uma pertinente chamada de atenção chegou ao d´Óis Por Três na noite de ontem, acompanhada de várias fotografias.
«Vocês só vão ao cemitério, mas vão ao velho que também está cheio de ervas, as que vão sendo cortadas são as que cortam ou arrancam os familiares ou zeladores das campas, vão ver, vão ver... já que mais  ninguém vê,  nem a Junta, nem a Câmara ou lá quem raio havia de ver», escreve a nossa jovem correspondente, apontado dois casos em concretos.
As ervas verdejam e crescem nos cemitérios 

de Óis da Ribeira. Ao fundo, ervado selvagem
junto ao masusoiléu do padre J. Bernardino

Mausoléu Monsenhor
José Bernardino

O mausoléu de monsenhor José Bernardino Santos Silva está no Cemitério Velho e, por coincidência, especialmente na zona onde decorrem as cerimónias de enterro dos nossos mortos.
Ali está a mesa onde se pousam as urnas com os restos mortais dos entes queridos da Grande Família Ribeirense!
Ali se fazem as últimas despedidas!
Pois basta olhar para a segunda imagem, para, sem dificuldades, se reparar no abandono a que está votado o cemitério: mesmo ao lado, crescem ervas que já tapam as campas daquele canto sagrado.
Tudo é desmazelo, é desvergonha, é profundamente lastimável e censurável, mas os eleitos e as eleitas assobiam para o lado, desenraízam-se dos seus deveres!
A fuga de água no Cemitério Velho está identificada, 
quanto ao local. Tem origem num tubo colocado sob
 o passeio da entrada Não identificada, tristemente,
 está por quem a deveria ir reparar!

Um rio de água
no cemitério!

Outra observação tem a ver com a água que se solta de um tubo subterrâneo e que brota para o chão, correndo pelo corredor da ala poente do Cemitério Velho.
A nossa correspondente informou que, tanto quanto lhe disseram, «a fuga de água tem mais de duas semanas». Duas semanas, dizemos nós, a correr ininterruptamente e a formar um lençol que se espalha até às capelas.
 Ter-se-ão desperdiçado, JÁ!.... milhares de litros do precioso líquido!
Tanta é a água que já faz de espelho das capelas da ala poente, como bem se pode notar na primeira imagem (a de cima), tirada na tarde de sábado.
Isto é: à vergonha de não se limparem os cemitérios, desrespeitando e ofendendo a memória dos nossos mortos, soma-se o prejuízo material resultante da fuga de água! 

Eleitos d´Óis,
por quem sois?

Ó srs. 9 eleitos do Poder Local, de Travassô e Óis da Ribeira: este vazio político e estas consequências não vos dizem nada? Candidataram-se e foram eleitos para quê e porque?
Ó srs. e eleitos de Óis da Ribeira: qual é o vosso papel no meio disto? Um meio em que não se ouve a vossa palavra e menos se vê, publicamente, qualquer posição crítica? 
Papel de bem mandados, acrítico, do «tanto-faz»?
Acham que ao 10º. mês do vosso mandato o povo de Óis da Ribeira se revê na vossa postura, na vossa inépcia, nos vossos silêncios?
Não vos incomoda que a vossa terra e as nossas gentes esteja a ser permanentemente prejudicada pela vossa inércia?
Quem sois vós e o que (não) fazeis?!

domingo, julho 08, 2018

Audiência do Tribunal já foi há um mês e... a politica anda a nada(r)...

O cemitério novo a 8 de Julho de 2018. Abandonado pela Junta de Freguesia! Com ervas
daninhas a crescer e com mais de um metro de altura, atrás da campas e ao lado de capelas
A entrada do cemitério novo está 
ajardinada com ervas daninhas

A 8 de Junho de 2018, há um mês, precisamente, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Aveiro (TAFA) suspendeu a audiência que envolveu os eleitos da Assembleia de Fregue-
sia onde Travassô e Óis da Ribeira.
Suspendeu por 60 dias, para que resolvidos fos-
sem os diferendos, ou as diferenças que, após 8
O prado que cresce junto ao Monumento da
Tuna e à entrada do Cemitério Novo
sessões da mesma pri-
meira assembleia de eleição e posse da Mesa Assembleia de Freguesia e secretário e tesoureiro da Junta, continuavam por resolver. Nos primeiros 15 dias, teria o presidente da Junta (Sérgio Neves) de convocar uma AF com dois únicos pontos: a) - eleição da Assembleia; b) - eleição da Junta de Freguesia.

Perder ou não...
perder mandatos

A audiência julgava a eventual (não) perda de mandatos e as contradições entre os testemunhos dos reús e a testemunha do Ministério Público (ver quem, à frente) levaram a acareações determinadas pela Juíza, que também nada adiantaram.

A AF realizou-se, entretanto, a 21 de Junho, mas, como já se sabe, as 4 propostas de Sérgio Neves foram chumbadas.
A Juíza determinou, igualmente, que «caso não seja possível eleger estes dois órgãos, recairá sobre o presidente da Junta a responsabilidade de, no prazo de mais 45 dias, fazer tantas reuniões da AF quantas as necessárias para conseguir eleger a Mesa e a Junta de Freguesia respectivas».
Pois bem (ou mal), passaram-se 16 dias desde essa AFTOR, estamos no 17º. (8 de Julho) e em termos de calendário TAFA, faltam 30 para se tomarem decisões electivas, e não se conhecem convocações de AF´s e muito menos decisões. Não sabe o d´Óis Por Três se dias (não) úteis.
Réus do Juntos: José Garcia, Marta
Morais (testemunha), Mário Martins
e António Horácio Tavares

Quem é quem
no processo?

O processo que corre no Tribunal Administrativo e Fiscal de Aveiro tem o nº. 335/18.6BEAVR, da espécie «Outros Processos Cautelares», e a audiência de 8 de Junho de 2018 tem protagonistas.
Vejamos:
- Juiza) de Direito: Dra. Eliana
Sérgio Neves

testemunha 
do MP
Júlia Melo
ré do PS
Almeida Pinto.
- Escrivã Auxiliar: Tânia Alves.

- Autor: Ministério Público.
- Procuradora da República: Dra. Ana Cristina Ermida.

- Réus:
1 - Júlia Maria Pinheiro de Melo, divorciada, residente em Travassô, assessora de direcção do Centro Social e Paroquial Vera Cruz, de Aveiro.
2 - José Filipe Gonçalves Garcia, que ainda não foi ouvido.
3 - Mário Ramos Martins, casado, aposentado e residente em Travassô.
4 - António Horácio Pires Tavares, casado, serralheiro e aposentado, residente em Óis da Ribeira.
Mandatário dos réus: Dr. Dário Matos.

Testemunhas do Ministério Público:
1 - Sérgio Edgar da Costa Neves, solteiro, comercial, presidente da Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, residente em Travassô. É o presidente eleito da Junta de Freguesia, eleito a 1 de Outubro de 2017.

Testemunhas arroladas pelos réus:
1 - Daniela Soraia dos Santos Tavares, residente em Óis da Ribeira.
2 - Horácio Dias dos Santos, enfermeiro, residente em Travassô.
3 - Celestino Matos Laranjeira, aposentado, residente em Travassô. 
4 - Álvaro Rodrigues Guerra (notificado mas prescindido).
5 - José Fernando Matos Pires.
6 - Carlos Vidal.
7 - Marta Lúcia de Castro Morais, professora, residente em Travassô.

Não há políticos,
há... abandonos!

A Junta de Freguesia não existe, os eleitos vão no 10º. mês de negação de responsabilidades (todos eles) e entretanto o desenvolvimento (!) paralisou. Não há!
A freguesia de Óis da Ribeira está abandonada.
As obras anunciadas - por exemplo, as da rede de saneamento e do paredão -, anunciadas e concursadas, até adjudicadas, não arrancam. Vá lá saber-se porquê!
As valetas nem são limpas, são esquecidas e estão ervadas. Em todas as ruas da vila ribeirense. Até a relva do adro da Igreja, que a Comissão Fabriqueira, envergonhada, andou a cortar.
Os cemitérios, locais sagrados de memória dos nossos entes queridos, estão abandonados: faz tempo que não são limpos e as ervas crescem, crescem. Como se vê nas imagens!
A imagem geral é de abandono.
Algumas, são cortadas pelos familiares dos sepultados.
É uma vergonha!
Só não é de vergonha de quem a devia ter na cara, porque não a tem na inacção. Vêem o que querem e ouvem o que entendem. furtando-se à realidade que produzem e crescentemente mata os interesses do povo.

sábado, julho 07, 2018

Arcor no Agitágueda com bacalhau e rojões, petiscos e bebidas...

A Secção de Canoagem da Arcor esteve no Agitágueda de 2012
A ementa da Arcor no Agitágueda de 2018

A Arcor inicia hoje a sua participação no Agitágue-
da 2018, apresentando-se com o seu pavilhão de restauração, de sábado a sábado, dias 7 a 14 de Julho de 2018. Com um pormaior: a 8 e 14 tam-
bém inclui serviço de almoço. À lista!
A ementa já é conhecida e temos gosto em a divulgar, acrescentando que, diariamente, aos pratos se juntam bifanas, chouriça assada, moelas, pizza, salga-
dos diversos e empalhada (para comer), águas, sumos, espuman-
tes, sangria e vinhos brancos e tintos (para beber). É só escolher!
A ementa é a seguinte:
- Dia 7, o sábado de hoje, serviço de jantar: creme de legumes, bacalhau assado e rojões.
- Dia 8, domingo, almoço e jantar: creme de legumes e caldo verde, bacalhau à casa, vitela assada e rojões.
- Dia 9, 2ª.-feira, jantar: creme de legumes, frango assado e rojões.
- Dia 10, terça-feira, jantar: creme de legumes, chanfana e espar-
guete à bolonhesa.
- Dia 11, 4ª.-feira, jantar: creme de legumes, rojões e panados com arroz de feijão.
- Dia 12, 5ª.-feira, jantar: creme de legumes, bacalhau assado e pataniscas com arroz de feijão. 
- Dia 13, 6ª.-feira, jantar: creme de legumes, rojões e vitela assada.
- Dia 14, sábado, almoço e jantar: creme de legumes, frango assa-
do, panados com arroz de feijão e carne de porco a alentejana.
Lembramos que os interessados em marcar mesa (antecipada-
mente), o podem fazer pelos telefones 234629818 e 913392524 e ainda pelo email geral@arcor-ipss.pt.

sexta-feira, julho 06, 2018

Óis da Ribeira, há 69 anos, deu 100 contos para a ponte! Galinhas com dentes!

A ponte de Óis da Ribeira (à esquerda) em vista aérea

A Junta de Fre-
guesia de Óis da Ribeira entregou 100 000$00 na Câmara Munici-
pal de Águeda, a 7 de Julho de 1949, há 69 anos e corresponden-
A ponte do lado jusante
tes às ofertas da população para a construção da ponte, que era considerada «um antigo sonho dou-
rado, possivelmente mais que secular».

Estado «exigiu»
150 contos

A Junta Autónoma de Estradas (JAE), cum-
prindo o despacho do Ministro das Obras Públicas, de 18 de Maio desse mesmo ano, fixou em 150 000$00 o montante da comparticipação da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira no custo de construção da ponte.
Aos 100 000$00 angariados na freguesia, juntou-se a dádiva da Câmara Municipal de Águeda para perfazer os 150 contos exigidos pelo Governo de António Salazar.
O ofício da JAE foi comunicado à Comissão da Ponte, que era presidida por monsenhor José Bernardino Santos Silva, e tudo se conjugou para que, há precisamente 69 anos, a corajosa comunidade de Óis da Ribeira cumprisse a exigência do Ministério das Obras Públicas e, na prática, desse seguimento ao sonho secular das suas gentes. Para tal, quotizou-se em larga escala, sendo certo que algumas famílias contraíram empréstimos para darem a sua colaboração pecuniária.
Monsenhor José
Bernardino, presi-
dente da Comissão
da Ponte

As galinhas
com dentes!

A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira era presidida por Benjamim Soares de Freitas, que se viria a notabilizar como benemérito local, oferecendo o relógio da torre sineira da Igreja Paroquial e o telefone público. 
O executivo dessa altura incluía o secretário José Maria Estima e o tesoureiro Manuel Soares dos Santos (Lopes). Todos já falecidos.
O ministro das Obras Públicas era Francisco do Casal Ribeiro, a quem a Junta de Freguesia de
Gil Reis, o artesão
das galinhas com 
dentes
Óis da Ribeira enviou um telegrama de agradecimento, dando conta da satisfação do povo. Tinha visitado Óis da Ribeira nesse mesmo ano (em data desconhecida), para in locco apreciar a necessidade emergente da construção da ponte - para servir uma comunidade desde sempre separada de outras pelo rio, que durante muitos anos atravessava na barca de Zebedeu Costa.
Aqui fica uma breve memória da ponte e do milagre ribeirense, que vizinhos invejosos e malquerentes quiseram apoucar, de forma acintosa, fazendo parodiar a ideia de que Óis da Ribeira só teria ponte quando as galinhas tivessem dentes.
O artesão Gil Martins dos Reis deu resposta prática a essa curta gente de moral questionável, a esse chiste mal agourado e agourento, e, para o dia da inauguração - a 25 de Maio de 1952 -, construiu duas galinhas de madeira que foram colocadas na margem direita da ponte, «desdenhando« de tais figurantes. 

quinta-feira, julho 05, 2018

Os jardins plantados na inexistência autárquica...


A Rua da Pateira, a 150 metros da dita, que é a principal atracção turística do
concelho de Águeda e arredores. A maior lagoa da Península Ibérica
A principal entrada de OdR, junto à fonte do Cruzeiro

A inexistência de Junta de Fregue-
sia está a «dar» nestes bonitos exemplos de ar-
quitectura paisa-
gística e ambien-
tal: jardins natu-
rais em Óis da Ribeira. 
Não suspensos, como os lendários jardins da Babiló-
nia, mas colados à terra, plantados e/ou juntos aos passeios, desmazelados e me-
drando no ar, como libelinhas a deslizar nos voos do vento!
A imagem de cima localiza um deles, a escassos 150 metros da pateira, que, por si só, é a maior atracção turística do concelho de Águeda, do distrito de Aveiro e das maiores do centro de Portu-
gal. A maior lagoa natural da Península Ibérica!
Só estas razões justificariam a limpeza das ervas daninhas que crescem avulsamente, esquecidas pela Junta de Freguesia que não existe e pela Câmara que centra as suas atenções nas festas da cidade de Águeda. E quase só!
À entrada de Óis da Ribeira, pelo lado da ponte e no ajardinado da Fonte de Cruzeiro, é o que se vê na imagem de baixo, a 20 metros da sede da União de Freguesias de TravassÓis.

Apontar o dedo
e mais... nada!

A questão destes jardins não suspen-
sos leva a que, em mero exercício fi-
losófico, apenas por emocional des-
cargo de consciência, perguntar se vale a pena reclamar, ou questionar, ou indagar sobre tal desmazelo do poder local? 
Não. Não vale a pena. Ensina a experiência que é tempo perdido.
A Junta de Freguesia que não existe, não faz nada.
A Câmara Municipal de Águeda e das festas em permanência, ignora o assunto e sobre isto nada faz.
Apontemos-lhe o dedo, ao menos! À Junta e à Câmara!
Se bem que também nada valha!

quarta-feira, julho 04, 2018

Arcor no Agitágueda de 7 a 14 de Julho de 2018!

A ARCOR, entre outras, participou na edição do Agitágueda de 2012
O convite da Arcor para a edição de 2018

A Arcor volta a participar no Agitágueda, neste caso na edição de 2018, e vai estar no pavilhão de festas de Águeda entre os pró-
ximos dias 7 e 14 de Julho, de sábado a sábado, o deste fim de semana e o do próximo.
A associação ribeirense é recreativa e cultural de matriz fundadora, mas é agora generosamente social e particu-
larmente desportiva, tendo arquivado aquelas duas iniciais  ver-
tentes iniciais. Faz pela vida, naturalmente, e a participação no Agitágueda sempre dá para carrear alguns fundos para financeiramente suportar o seu plano de actividades.
A direcção presidida por Mário Marques convida os utentes, sócios, fornecedores, amigos e comunidade, em geral, para «darem uma espreitadela na nossa barraquinha e saborear as nossas iguarias, na companhia dos seus familiares e amigos».
O convite, que reproduzimos, não indica o horário da festança, mas pressupõe-se que será o do jantar, como o de outras ocasiões - portanto, depois da 19 horas e pela noite dentro, sempre com animação no palco do Agitágueda.
Os interessados poderão marcar mesa pelos telefones 234629818 e 913392524, ou pelo email geral@arcor-ipss.pt.

terça-feira, julho 03, 2018

O Encontro de Gerações 2018 de Óis da Ribeira

O 1º. Encontro de Gerações de Óis da Ribeira, a 17 de Junho de 2018
Óis da Ribeira, Encontro de Gerações 2018.
José B. Estima Reis, ao fundo e de pé


O Encontro de Gerações 2018, organizado pelo ribeirense José Bernardino Estima Reis, terá «rendido» qualquer coisa parecida com 1000 e tal euros a cada uma das duas associações de Óis da Ribeira: a Arcor e a Tuna, que recentemente baptizaram de Associação Filarmónica.
O d´Óis Por Três tentou saber o valor exacto, mas não conseguiu apurar tal. De todo o modo, e será esta a principal lição a retirar do Encontro de Gerações 2018, é sempre possível juntar e unir a comunidade local, mesmo que seja, como parece ter sido o caso, sem a parti-
cipação de alguns dos chamados «vip´s» da sociedade ribeirense. Ou aqueles que julgam ser, queira isto dizer o que queira e sejam eles quem quer que sejam.
Mesmo que a «mesa» seja razão para responder à chamada, que se negou em outras ocasiões (sem talher posto).
Actuação da Tuna/AFOR no Gerações 2018

Apoio «Gerações»
à Arcor e Tuna/AFOR

As duas associações ribeirenses beneficiaram do altruísmo do dr. José Bernardino Estima Reis (o Zeca), que suportou os custos totais do encontro, e arrecadaram um interes-sante apoio monetário para ajudar a financiar as suas actividades culturais, recreativas e/ou sociais: o resultante das dádivas vo-
luntárias dos participantes do evento. 
Pena foi que, no caso da Tuna/Associação Filarmónica, a impor-
tância recebida fosse roubada do cofre da sede, onde estava guardada com outros valores da associação.
Um caso que a Polícia Judiciária certamente deslindará em tempo útil, isto numa altura em que, disseram ao d´Óis Por Três, estão a repetir-se assaltos na freguesia de Óis da Ribeira.
- Fotos do facebook do Padre Júlio, AQUI
- Actuação da Tuna/AFOR, AQUI

segunda-feira, julho 02, 2018

O que diz Jorge, qual Pilatos da administração juntista...

O presidente Jorge Almeida, naturalmente,
defende os seus: sejam do CDS, sejam do PS 
ou sejam, mais modernamente, do Juntos

A barbárie política que entristece e prejudica os interesses da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira chegou, outra vez, à Assembleia Municipal de Águeda, onde o impertinente  social-democrata Hilário Santos interrogou o presidente da Câmara e líder do Movimento Independente Juntos sobre o que pretende fazer sobre tal impasse.
A eleição da Junta de Freguesia, do presidente e da Mesa da Assembleia de Freguesia estão em décimo mês de «banho-maria», com chumbos atrás de chumbos (e vão 9!!!...) do Juntos e os seus 4 votos, com o único 
O que diz o jornal «Região de
Águeda» de 27/06/2018
voto socialista. Relevante e decisivo, neste caso.
Pois bem, de acordo com a reportagem do «Região de Águeda» o presidente da Câmara e líder do Juntos, Jorge Almeida, embora admitindo que gostaria de ver o problema resolvido, alfinetou o solitário e desajeitado presidente da Junta, dizendo, em bom som e alto, que «quem semeia ventos colhe tempestades», referindo-se a Sérgio Neves e ao seu comportamento enquanto presidente da Assembleia de Freguesia, no anterior mandato. Se bem que continue a deter tal presidência, pois ainda não foi substituído no lugar.
Que coisa mais curiosa e anormal...
Mário Martins
do MI Juntos
Sérgio Neves
do PSD

O diabo que
escolha!!!

O d´Ois Por Três não sabe bem como aferir semelhante razão do presidente da Câmara Municipal de Águeda, que também já foi presidente da Junta (a de Macinhata do Vouga) e, por isso mesmo, deve saber aferir bem tais dores - as dores e as consequências deste aborto electivo que conduz a União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira para o deserto executivo e para danos dificilmente contabilizáveis.
Pôncio Pilatos não faria ou diria melhor, para não ter que decidir. 
Neste caso, a ajudar a decidir.  
Lavou as mãos... 
Mas ficámos a saber, entre tempestades, vinganças e ódios, que o sr. presidente da Câmara Municipal de Águeda «não se imiscui neste processo» - como se a gente acreditasse. Não evitando, porém, de julgar um dos maiores réus desta trapalhada eleitoral: apontando o dedo a Sérgio Neves. Que, obviamente, é um dos culpados. O maior, quiçá.
O que pensará Jorge Almeida, enquanto presidente da Câmara e líder do Juntos, do papel e dos ventos e tempestades semeados por Mário Martins como líder do Juntos travassÓisense?
Ele, Mário Martins, que é políticamente tão igual a Jorge Almeida: ambos eleitos pelo CDS, ambos eleitos pelo PSD e ambos eleitos pelo Juntos?!
Diria o mesmo, que diz de Neves?
O d´Óis Por Três dá a opinião de barato e entre ambos (os eleitos de Travassô) nenhum escolheria. Ficava tal cruz para o diabo!

A festa da Comunidade Paroquial de Óis da Ribeira

Aspecto do Dia da Comunidade Paroquial de Óis da Ribeira, com o Diácono Fernando Reis em primeiro plano (de costas e com a família directa)
Los Sameros abrilhantaram a festa

O Dia da Comunidade Paroquial de Óis da Ribeira realizou-se ontem, dia 1 de Julho e quanto à edição de 2018, com largas dezenas de famílias e bons momentos de confraternização.
O estado instável do tempo - e também, porque não dizê-lo?.., o mau estado do Parque Sul da Pateira, abandonado pela Junta de Freguesia que (não existe) e pelos outros (des)eleitos de fez ontem 9 meses!..., e onde habitualmente se realiza o evento - levou a que a festa fosse transferida para o salão do restaurante Pôr do Sol, onde as famílias partilharam os seus almoços e sobremesas, tudo levado de casa, num ambiente bem disposto e acompanhado por música e cantares ao vivo, pelo Grupo «Los Sameros», de Fermentelos.
O programa começou com a missa dominical (afinal, na Igreja Matriz e não no parque) e continuou com a tarde recreativa, a cargo de espontaneidade dos participantes e que também teve o seu tempo de «pé de dança».
A organização, como é habitual, esteve a cargo da Comissão Fabriqueira, este ano com uma equipa em estreia do mandato de três anos (desde 25 de Março) e com a curiosidade de incluir 4 mulheres: a secretária Maria de Fátima Pires Gomes de Melo, a tesoureira Maria Ascensão Ferreira Tavares e as vogais Ondina da Silva Gomes Soares e Maria de Lurdes Carvalho Cadinha. 
A Comissão é presidida pelo pároco (padre Júlio Granjeia), por inerência de funções, e os outros vogais são Jaime Manuel Soares dos Reis, Telmo António da Conceição Abrantes, Jorge Manuel Barbosa Dias e Gil Dinis Soares dos Reis Dias Branco.
- Ver o filme e comentários do Padre 
Júlio no Facebook da Paróquia,  AQUI