quinta-feira, julho 05, 2018

Os jardins plantados na inexistência autárquica...


A Rua da Pateira, a 150 metros da dita, que é a principal atracção turística do
concelho de Águeda e arredores. A maior lagoa da Península Ibérica
A principal entrada de OdR, junto à fonte do Cruzeiro

A inexistência de Junta de Fregue-
sia está a «dar» nestes bonitos exemplos de ar-
quitectura paisa-
gística e ambien-
tal: jardins natu-
rais em Óis da Ribeira. 
Não suspensos, como os lendários jardins da Babiló-
nia, mas colados à terra, plantados e/ou juntos aos passeios, desmazelados e me-
drando no ar, como libelinhas a deslizar nos voos do vento!
A imagem de cima localiza um deles, a escassos 150 metros da pateira, que, por si só, é a maior atracção turística do concelho de Águeda, do distrito de Aveiro e das maiores do centro de Portu-
gal. A maior lagoa natural da Península Ibérica!
Só estas razões justificariam a limpeza das ervas daninhas que crescem avulsamente, esquecidas pela Junta de Freguesia que não existe e pela Câmara que centra as suas atenções nas festas da cidade de Águeda. E quase só!
À entrada de Óis da Ribeira, pelo lado da ponte e no ajardinado da Fonte de Cruzeiro, é o que se vê na imagem de baixo, a 20 metros da sede da União de Freguesias de TravassÓis.

Apontar o dedo
e mais... nada!

A questão destes jardins não suspen-
sos leva a que, em mero exercício fi-
losófico, apenas por emocional des-
cargo de consciência, perguntar se vale a pena reclamar, ou questionar, ou indagar sobre tal desmazelo do poder local? 
Não. Não vale a pena. Ensina a experiência que é tempo perdido.
A Junta de Freguesia que não existe, não faz nada.
A Câmara Municipal de Águeda e das festas em permanência, ignora o assunto e sobre isto nada faz.
Apontemos-lhe o dedo, ao menos! À Junta e à Câmara!
Se bem que também nada valha!

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