sexta-feira, fevereiro 03, 2006

ARCOR - EXEMPLO A SEGUIR


O presidente do Conselho Fiscal da ARCOR, Armando Ferreira, faz publicar neste jornal um texto sobre o Centro Social da associação, no qual sou citado - como, suponho, presidente da direcção no período da construção.

1 - Armando Ferreira bem sabe que, no que respeita à vida associativa, há contingências, responsabilidades, competências, desconsiderações, mentiras e leviandades pelas quais não posso responder. Nem devo. Nem nada tenho a ver com elas. Nem as compreendo. Concordo, obviamente, que "a ARCOR não é de ninguém. É de todos!» E também sei que "há alguns que até lhe querem demais». Tanto ou tão pouco que até, humildemente, fazem por compreender a ignorância viva e o aproveitamento ostensivo de outros - que a usam para assumir protagonismos indevidos e satisfazer vaidades próprias. Como bem sabes, não é esse o meu caso.

2 - A mesma edição publica uma entrevista com o actual presidente dadirecção da ARCOR, Agostinho Tavares, que faz várias referências á minha pessoa, de resto elogiosas, mas com imprecisões que são de sua única responsabilidade. Por mim, dispenso os elogios e escuso-me de comentar o que, sendo dito em papel de jornal, não corresponde à prática diária.

3 - É evidente que eu sei, e todos sabem, que papel me coube (e ainda cabe) no processo de construção do Centro Social da ARCOR. E bem poderíamos ficar aqui a adivinhar o que teria ou não teria acontecido, caso não se concretizassem projectos que bem conheces. Eu também conheço ­ e vivi-os por dentro, bem por dentro e como ninguém, deixa-me falar assim. E tenho muito orgulho em ter participado na gigantesca tarefa que foi a construção de uma obra que marca a nossa geração.
4 - A terminar, Armando Ferreira, que quer dizer o último parágrafo? É um dispensável elogio ou uma canelada disfarçada? * CV

2X3: Nota publicada no jornal Soberania do Povo de 3/Fev./2006, assinada por CV (Celestino Viegas), presidente da direcção da ARCOR entre 2001 e 2005, período de construção do Centro Social. Dá resposta ao artigo, sobre este mesmo título, publicado neste jornal e no Região de Águeda e neste blog, a 26 de Janeiro.Que raio de mosca mordeu a esta gente? Que insondáveis mistérios por aí andam que a gente não conhece?

1 comentário:

d´OIS POR DOIS disse...

Tou curioso para ler o Soberania de sexta-feira, para ver a resposta do AF ao que disse o CV. Só se o CV não deixa publicar no jornal dele o que os outros querem dizer. É ditadura ao limite máximo ou quê?