- «Se os ribeirenses, quando se casam, juram «até que a morte nos separe» e depois alguns se divorciam, significará
isto que metade da população ribeirense está morta?»,
perguntou o d´Ois.
- «Nem por isso... Isso é mais um problema de segurança social, pois
não faz sentido nenhum descontar para um defunto...»,
respondeu o d´Ois.
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