terça-feira, setembro 27, 2016

Tapa-se buraco e deixa-se buraco na estrada...

Não é preciso ser bruxo para «adivinhar» os possíveis
acidentes que a caixa/buraco das águas pluviais pode
provocar. O ferro dobrado e as fitas não resolvem nada


O buraco foi remediado mas ficou outro... buraco. Tínhamos curiosidade em ir ver a obra de requalificação da estrada do Santo António para a pateira, junto à capela, fomos e a imagem que colhemos e que se vê em grande plano e aqui ao lado, mostra como um motociclista ou um ciclista poderá «espetar-se» nele se, sem reparar nele, nele cair. Ou, mesmo reparando, se tiver de fazer algum desvio inopinado.
O mais provável é que o(s) acidentado(s) dê(em) um valente trambolhão e espatife(m) as costelas e a cabeça no chão. Seja no passeio, seja no alcatrão. Seja lá onde for.
Salvo melhor opinião, o buraco (que é a caixa de águas pluviais) deveria levar uma grade, para dele se proteger quem por ali passa, transportando-se de bicicleta ou de motorizada, ou de mota ou até mesmo de carro. Uma porrada da roda no buraco não dará nenhuma saúde aos pneus e à suspensão do automóvel, quem sabe se não provocará, até, um despiste.
O ferro dobrado e as fitas que lá estão nada guardam e nada avisam ou alertam para o iminente perigo. 
Da mesma forma que aqui falámos da intervenção feita para remediar o caso, falamos hoje da necessidade de uma grade na caixa/buraco das águas. É a nossa opinião. Antes que seja tarde.

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