O d´Óis Por Três confessa que, relativamente às reportagens sobre os 38 anos e auto fúnebre da Arcor, alimentava a secreta esperança de que os dois jornais de Águeda viessem esta semana com um desmentido, que nada do que se escrevera não passara de um pesadelo. Que o anúncio da tragédia tinha sido um lapso... tipográfico dos jornalistas, ou outro qualquer.
As edições on-line, moita carrasco, nada.... e andámos a consultá-las toda a semana. Vamos lá esperar pelas de papel! Pode ser que... Pois foi a mesma coisa: nada se atrasou ou acrescentou às lamentáveis e fúnebres afirmações, em discurso oficial, dos srs. presidentes da assembleia geral e da direcção - o sobrinho Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos e o tio Manuel Soares dos Reis e Santos.
Quem vê o PAG (à esquerda, na foto) e o elementos da direcção tão entusiasmados e acalorados a cantar e a bater palmas aos 38 anos da Arcor, até pode pensar que tudo corre às mil maravilhas. Mas afinal não é assim e já vamos a 6 de Fevereiro de 2017.
O que é verdade, em discurso oficial e lamentavelmente desastroso, mesmo inverosímil, é que o PAG ameaçou com a extinção da associação. Segundo a lei, disse ele. Mas há lei alguma que se sobreponha à paixão e ao dever de manter viva uma Arcor com 38 anos de história e tantos anos de serviços?
E, a propósito, por onde andam os antigos dirigentes, os antigos presidentes, as pessoas que tanto dizem amar a Arcor? Irão ser os homens da foto os últimos órgãos sociais da associação?
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