quarta-feira, fevereiro 22, 2017

Valetas limpas ou nem por isso...


A realização da Assembleia Municipal de Águeda a 17 de Fevereiro de 2017 justificou, aparentemente, diz o d´Óis Por Três, uma operação de cosmética nas valetas da freguesia que já foi sede de concelho. Óis da Ribeira. O que é de aplaudir. 
A brigada da (des)União de Freguesias andou de enxada, pá e vassoura a limpar as ditas cujas, quase de uma ponta a outra da terra, uns dois ou três dias e em particular pelas ruas Benjamim Soares de Freitas (a da Igreja) e Manuel Maria Tavares (a do Cabo).
Na da Igreja sobrou o que a imagem vê: a valeta, dos lados norte e sul da grade de acesso à residência da família Resende, foi limpa mas debaixo dela, da grade, ficaram os bocados de cimento que lá estão há anos e que, em dias de chuva, impedem a circulação normal das águas que, por isso, sobem e descem pela estrada. Se se reparar melhor, até as folhas ficaram em frente ao portão e não custava nada varrê-las e apanhá-las.
O dono da casa nem mora lá e do estado a valeta não tem culpa. A limpeza é da responsabilidade de Junta de Freguesia. A razão de lá continuarem os bocados de cimento, bem grandes por sinal, é do domínio dos deuses e da incompetência dos homens.

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