terça-feira, agosto 01, 2017

Arcor sem subsídio camarário para a cultura

O último Grupo de Teatro Amador (GTA) da Arcor, em 2012. De pé e da esquerda
para a direita, António Prazeres, Rui Fernandes (encenador), Carlos Pereira (director),
Lurdes Fernandes, Telmo Abrantes, Romeu Fernandes, Gi Branco. António Reis (de
roxo), João Carvalho, Susana Santos e Salomé Fernandes, Sentados, Isaltina Pires, Paulo
Gomes, Victor Fernandes, Liliana Alves e Julieta Fernandes


A imprensa de Águeda noticiou os apoios aprovados pela Câmara Municipal de Águeda para as associações culturais, recreativas e juvenis, num total de 296 594 euros. A Associação Filarmónica/Tuna de Óis da Ribeira foi contemplada com 3 335 euros. A Arcor ficou a... zero.
O d´Óis Por Três, naturalmente, não conhece os critérios seguidos pela Câmara Municipal, certamente muito justos, mas estranha que a associação ribeirense não tenha sido contemplada.
É recreativa e cultural.

É a Associação RECREATIVA E CULTURAL de Óis da Ribeira desde 19 de Janeiro de 1979.

Além de exercer outras valências: a social e a desportiva. As que mais sobressaem no seu universo.
Não coube no plano de apoios da Câmara, vá lá saber-se a razão!
Porque (não) apresentou candidaturas?
Porque não foi(ram) aprovada(s)?
A Arcor foi herdeira das tradições culturais relacionadas com o teatro, que passam já por 3 séculos. Todavia, há mais de 5 anos que não apresenta uma peça. A última foi «O Avarento», de Molière, que estreou a 4 de Fevereiro de 2012, encenada por Rui Fernandes - agora director da associação. Actores foram, por exemplo, Paulo Gomes (actual director suplente) e a esposa, Liliana Alves (que recentemente se demitiu de secretária. E incluía Carlos Pereira, actual vogal directivo.
Só uma sugestão: por que não retomar o teatro da Arcor?

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