quarta-feira, setembro 13, 2017

Gente do progresso que se encolhe a ceder terrenos...



As obras de requalificação do paredão, entre o Largo do Zebedeu, imediatamente a juzante da ponte, e o limite com Requeixo, implicam o alargamento. E bem. Oportunamente, a Câmara Municipal de Águeda pu-
blicou um edital dando conta disso e anunciando um prazo para que os pro-
prietários dos terrenos pu-
dessem reclamar indemni-
zações, em caso de terem de «ceder» terrenos.
Pensou-se que a bondade e bairrismo dos ribeirenses não poria em causa a ce-
dência de meia dúzia de metros quadrados, ou menos, nos cabeceiros das suas proprie-
dades e, portanto, ninguém reclamaria. A cedência era (é) benefício para todos, o que importavam esses poucos metros quadrados em terrenos do campo, que passam, aliás, alagados alguns meses do ano?
Pois, importaram a duas famílias, curiosamente muito íntimas do poder local do período pré-União de Freguesias. Uma deles, com guru que se faz aparentar como figura de proa da política e do associativismo local. Outra, mais modesta mas de filho de farta presunção política e associativa.
Por estes homens públicos de Óis, Óis da Ribeira não iria longe. Por eles, não havia progresso, desde que envolvesse a cedência de uns metrinhos de terra. Estaria ainda na idade das trevas!
- NOTA: A localização as estacas das imagens é aleatória.

3 comentários:

Anónimo disse...

Nas trevas ficamos nós, sem saber quem são esse senhores que se recusaram a ceder esse metrinhos de terreno. Eu desconfio, mas fico na dúvida.

Anónimo disse...

Esse senhor devia ter vergonha... sabemos bem kem ele é, também foi dosa k à 4 anos mudou de partido para continuar no poleiro, andou uma porrada danos a ser homem publico e n/ se sabe o k fez por Óis

Anónimo disse...

E lá está outra vez, já viram?