sexta-feira, outubro 12, 2018

O que diz Carla sobre a trapalhada travassÓisense...

A lista do PS e de Carla Tavares (ao centro) nas autárquicas ribeirenses de 2009 


A deputada Carla Tavares reagiu ao co-
municado do PS sobre a vergonhosa situação de balbúrdia política que se (não) vive na União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira. 
Não é dispiciendo chamá-la aqui, a esta embrulhada político-partidária local, fa-
zendo-o com a devida e respeitosa vénia, pois a sua voz terá, tanto quanto julga-
mos saber, terá algum peso e porventura influência na hierarquia política partidária e muito particularmente na autárquica.

Vejamos:

1 - Foi candidata a presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira nas Autárquicas de 2009, perdendo para Fernando Pires, do PSD; e, por consequência, eleita 

2 - Membro da Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira, no mandato 2009/2013.

3 - É deputada municipal, pelo PS de Águeda, há vários mandatos, exercendo-os como secretária da Mesa; e

4 - Foi candidata à presidência da Assembleia Municipal de Águeda nas Autárquicas de 2017.

5 - É deputada socialista na Assembleia da República.

Não se sabendo o que fez, ou não fez, ou pensa fazer, para achar soluções para o triste imbróglio político travassÓisense - que também envolve o seu partido, o PS... - , vale a pena recuperar o seu comentário sobre o comunicado do dito PS, assinado por José Vidal, presidente da Concelhia de Águeda (cargo a que também a senhora deputada se candidatou, perdendo para José Vidal) e denominado «Tribunal não dá razão a presidente eleito» - que AQUI reproduzimos na terça-feira, dia 9 de Outubro de 2018. 
Assim disse, escreveu, a ilustre causídica e socialista deputada nacional e republicana:
Carla Tavares (PS)
«Esta foi apenas mais uma derrota para as pessoas de Óis da Ribeira e Travassô. 
Um ano volvido e o que se vê são duas freguesias abandonadas e sem rumo. 
É tempo de agir. 
E marcar novas eleições. 
Que o Presidente eleito há um ano, e que nunca foi capaz de congregar e unir esforços e forças para formar um executivo, reconheça agora a sua incapacidade. 
Que marque eleições. 
Que seja o Povo a decidir aquilo que os eleitos não foram capazes».
Já agora, vão ler os comentários, AQUI

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