sábado, dezembro 01, 2018

Tuna / Associação Filarmónica quer uma sede nova!

O secretário da assembleia geral da Tuna/AFOR não deixou a coisa por menos:
quer uma sede nova. Assim é que é! Não vai faltar trabalho!
O jornal Região de Águeda deu conta das
ambições da Tuna/AF de Óis da Ribeira

A Tuna de Óis da Ribeira, que agora é Associação Filarmónica, «sonha com nova sede» e disso deu conta  o 1º. secretário da Assembleia Geral, Carlos Emanuel da Silva Vidal, usando da palavra no al-
moço festivo dos tunan-
tes 121 anos, a 25 de No-
vembro de 2018, lembran-
do à Câmara Municipal de Águeda (ali representada) a que considerou «neces-
sidade de uma nova sede, uma vez que a actual não reúne condi-
ções, nem mesmo para ensaios». Assim será, se o disse!
Pedir apoios é coisa trivial nas festas de aniversários das asso-
ciações e a Câmara Municipal lá esta(rá) para os ouvir e dar se-
guimento aos que bem melhor entender. A Tuna/AFOR, de resto, beneficiando de instalações cedidas pela Junta de Freguesia, já em dois casos pontuais, pode legitimamente  ambicionar ter sede própria. Desde que, bem entendido, faça por isso.
17 de Novembro de 2007, há 11 anos e nas comemorações do 110º. aniversário, ocorreu a inauguração da actual sede (cedida pela Junta de Freguesia) e o presidente da direcção de então, Hostilino Cardoso de Matos, comentou que «apesar de não ser o ideal, serve plenamente para as actuais necessidades da Tuna».
A primeira sede cedida pela
Junta, na casa doada por
Adolfo Pires dos Reis

O sonho da
sede própria

O sonho da nova sede, aliás sendo de borla a actual e a anterior, não é de ago-
ra. Nas comemorações do 111º. aniver-
sário, a 28 de Novembro de 2008, o en-
tão presidente da direcção tunante, Ma-
nuel Soares, já anunciava aos quatro ventos que o ouviram que «é imperioso começarmos a pensar numa nova sede e no local onde construí-la».
A actual sede, a segunda cedi-
da pela Junta de Freguesia
Uma banal consulta na net dá para reler 
as então presidenciais declarações tu-
nantes. Segundo Manuel Soares, a Tuna que agora é Associação Filarmónica de Óis da Ribeira teria de pensar «pelo me-
nos na aquisição do terreno onde pos-
samos construir a nova sede».
A verdade, tenha ela andado pelos cami-
nhos que andou e pelas direcções que a Tuna/AFOR teve, a verdade é que a ins-
M. Soares
AH Tavares
tituição continua na antiga sede da Junta de Freguesia.

Terreno comprado
e sonhos anunciados

O tempo andou, o tempo nunca pára..., e quatro anos depois, a 16 de Outubro de 2012, a Tuna, na direcção de António Ho-
rácio Tavares, criou o seu «primeiro patri-
mónio predial próprio», adquirido por 16 000 euros o terreno anexo à actual sede, que foi de Fernando Anacleto dos Santos Estima - um ribeirense que está emigrado na Venezuela, filho de Anacleto Estima.
E ideias para o espaço, algumas havia. Por exemplo, para parque de estacionamento, numa primeira fase (que continua até aos dias de hoje), mas também «a médio/longo prazo, construir um salão/sala de ensaios». com ao tempo dizia a Tuna.
A ideia, segundo a imprensa da época, que citamos e «já vinha do plano de actividades de 2009», era, ainda que não definido, «construir uma sede própria da Tuna».
Passaram-se 6 anos, mas há muito tempo pela frente!

1 comentário:

Anónimo disse...

Está tudo dito, para tal basta relembrar a célebre frase "eu nem sequer sou de ois"