Despoluir e vigiar o Cértima, o Levira e a pateira...

Ondina Soares, a primeira da esquerda, no plenário do Silveiro

Victor Cardoso, da SOS Cértima / Pateira

A óisdaribeirense Ondina Soares foi a representante da Junta de Freguesias da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira no plenário popular que ontem se realizou no Silveiro, para analisar a situação ambiental do Rio Cértima.
A eleita do executivo travassÓisense ouviu,

Carlos Duarte (Repolão)

assim, as conclusões finais, que, genericamente, apontam  para a necessidade de «todos trabalharem em conjunto» - nomeadamente as Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia e povo das bacias do rio Cértima e pateira.
«Todos tem de trabalhar em conjunto, em sintonia. O problema e de todos»,  disse Carlos Duarte, do Repolão e um dos elementos da organização, frisando «a necessidade de acção para os trabalhos de limpeza do rio» e também, como fez questão de sublinhar, que «há que vigiar, no sentido de evitar ao máximo que no futuro, daqui a 3 ou 4 anos, tenhamos o rio na mesma».
O rio Cértima, que nasce na Serra do Buçaco e, com aproximadamente 43 kms., atravessa os concelhos de Mealhada, Anadia Oliveira do Bairro e Águeda, passand na pateira e desaguando no Águeda, já em Requeixo. E também o afluente Levira, ambos a «despejar» poluição para a pateira, que Carlos Duarte considerou que «estamos a perder». 
«A perder e não a rentabilizar uma jóia, como é a pateira», frisou Carlos Duarte nas conclusões finais do plenário popular.