domingo, julho 30, 2023

2 - ANO 1995, há 28 anos: ARCOR foi campeã distrital e teve 10 títulos individuais de canoagem! 3 - ANO 2003, há 20 anos ! Obras dos novos balneários do polidesportivo da ARCOR! 4 - ANO 2011, há 12 anos: Festa do Peixe da Tuna na Pateira! 5 - ANO 2018, há 5 anos: Um domigo em Óis da Ribeira, ervados gigantes e... lixos!

 

Engenheira Manuela Pato e os presidentes
Jorge Almeida («vice» da Câmara) e Mário 
Martins (da UFTOR) em 2014

ÓdR há
9 anos!

1 - ANO 2014,
há 9 anos!
Uma ponte nova
para qualquer dia!


A paragem das obras de construção da nova ponte, entre Óis da Rbeira e Cabanões, foi motivo para exaltada reunião no salão da ARCOR, a 30 de Julho de 2014.
Não foi assim há muito tempo: foi há 9 anos, para sermos precisos!
O então vice-presidente e actual presidente da Câmara Municipal de Águeda, O então socialista Jorge Almeida (agora do Juntos) deu a cara pela paragem das obras, mas não garantiu qualquer data do seu reinício.
«Será o mais depressa possível...», disse Jorge Almeida, na reunião dessa noite de 30 de Julho de há 9 anos. Uma reunião de vozes muito exaltadas e exclamações menos ortodoxas, na qual mentiroso foi palavra muito solta.
A Câmara, recordemos, tinha adjudicada a empreitada à empresa Ar-Lindo, de Braga, estava tudo muito certo, foi feito o desaterro, em Maio de 2014, e, de repente, saíram os homens da obra.
A Câmara Municipal deu por ela e, a 23 de Julho: o empreiteiro está em PER - Plano Especial de Revitalização. Em pré-falência, por outras palavras.
Jorge Almeida, na exaltada reunião, deu a cara à centena de pessoas que se juntaram no salão da ARCOR. «Não trago a melhor notícia, mas já a sabem. Nas boas e nas más, cá estou, e esta não é boa».
Exaltaram-se e protestaram os populares, a várias vozes, debitando culpas ao «descuido camarário»: o de «adjudicar a obra a empreiteiro na falência».
- NOTA: O então vice-presidente da Câmara reinterveio e disse mais: «Vivo convosco a vossa mágoa e luto para que os prazos sejam os mais curtos possíveis», proclamou Jorge Almeida, que agora é o presidente do executivo musical..

Ana Almeida
Liliane Framegas


2 - ANO 1995,
há 28 anos !
ARCOR foi campeã distrital
e teve 10 títulos individuais
de canoagem!
 
A ARCOR venceu o campeonato regional de velocidade, em canoagem, nas provas disputadas a 30 de Julho de 1995, há 28 anos e nas águas da pateira, do lado de Fermentelos.
Sérgio Soares
Pedro Carvalho
O clube de Óis da Ribeira somando 205 pontos sendo seguido pelo GICA (172) e Recreio de Águeda (129).  Depois,  o Sporting de Aveiro (110), Saavedra Guedes (96), Ílhavo (94) e SNADO, de Ovar (87).
Individualmente, os atletas da ARCOR alcançaram os seguintes títulos de campeões distritais:
- K2 cadetes, 500 metros: Pedro Carvalho e António Azevedo
- K2 infantis, 500 metros: Ana Almeida e Liliane Framegas.
- K1 infantis, 500 metros: Liliane Framegas, campeã distrital, com Ana Almeida em segundo lugar, vice-campeã distrital.
- K1 infantis, 200 metros: Ana Almeida, campeã distrital, com Liliane Framegas em segundo lugar, vice-campeã distrital.
- K1 cadetes, 200 e 500 metros: Beatriz Gomes.
- K1 cadetes, 200 metros: Pedro Carvalho, com António Azevedo em terceiro lugar e Alexandre Souto em sexto.
- C2 cadetes, 500 metros: Sérgio Soares e António Azevedo.
- C2 cadetes, 200 metros: Sérgio Soares e António Azevedo.
- C1 cadetes, 500 metros: Sérgio Soares. Em segundo lugar, ficou António Azevedo, vice-campeão distrital.
- C1 cadetes, 200 metros: Sérgio Soares. Em segundo lugar, ficou António Azevedo, vice-campeão distrital.
- NOTA: A atleta Liliane Duarte Figueiredo Framegas, infelizmente, faleceu muito precocemente e a 20 de Setembtro de 2020, aos 38 anos e vítima dedoença. Deixou viúvo e dois filhos (ainda crianças). RIP!!!


3 - ANO 2003, 
há 20 anos !
Obras dos novos 
balneários do polidesportivo
da ARCOR !

 As obras de construção dos actuais balneários do polidesportivo da ARCOR começram a 30 de Julho de 2003. 
Há precisamente anos!
A 1 de Junho de 2002, tinham-se iniciado as obras de conclusão dos balneários- ao tempo com uma cobertura em chapa, a do tempo da direção de Fernando Reis. Com assentamento de tijoleira no chão e paredes, num trabalho executado por Milton Gomez e António Fernando Fernandes, durante vários fins de semana. 
O projecto viria a ser suspenso, por se considerar oportuno alterar o interior e a cobertura, que passou a ser em laje e com redes de água (quente e fria) e de saneamento. Foram também acimentados os espaços laterais do campo - a norte, nascente e sul. Como se vê na foto de cima. Estas obras, começaram a 30 de Julho de 2003. 
- NOTA: O vereador Pinto Galvão, da Câmara Municipal de Águeda, viria presidir à cerimónia da abertura dos balneários, a 25 de Outubro do mesmo ano. O programa incluiu jogos de futsal entre dirigentes e pais e mães e crianças da ARCOR, antes do beberete festivo. 


4 - ANO 2011,
há 12 anos !
Festa do Peixe da
Tuna na Pateira!

A Tuna Musical, agora designada Associação Filarmónica de Óis da Ribeira, realizou, no último fim de semana há 12 anos, a sua já tradicional Festa do Peixe.
O evento decorreu na margem da pateira - onde sempre foi, até 2019 e depois interrompido pelo efeito da COVID 19 - e nos dias 30 e 31 de Julho de 2011.
J unto ao coreto e hangar de canoagem, e com música ambiente permanente e o seguinte programa:
- Dia 30, sábado: Peixe frito a sair (a partir das 16 horas e até ao final da noite) e actuação do conjunto «Renascer» (22).
- Dia 31, domingo: Missa campal (10 horas) e concerto da Tuna (15,30). A organização teve peixe frito na hora, a partir das 11,30 desse dia. Festa sem peixe nem é festa do... peixe.
- NOTA: A Festa do Peixe de 2023 realizou-se a 29 e 30 de Julho, mas no logradouro da sede da Tuna e do rio Águeda.
A erva cresce no ajardinado da placa de estacionamento da Igreja de Óis da Ribeira
O jardim selvagem do parque de estacionamento


5  - ANO 2018,
há 5 anos!
Um domigo em Óis da
Ribeira, ervados gigantes
e... lixos!

A habitual visita dominical aos cemitérios de Óis da Ribeira está a fazer-se um pesa-
delo, pois conti-
nua o seu desma-
zelado abandono, transformados em campo de ervas.
Outro ângulo do «jardim» selvagem...
As que os familiares «ceifam» junto às suas campas, poismuito bem; as outras, continuam a crescer e ninguém com obrigação de manter os campos sagrados se dá ao cuidado, e à vergonha, de os limpar. 

Votos no bolso,
povo a perder...

Falar destas coisas, é tempo perdido. Já nem vale, na verdade, a pena disto falar; é tempo desperdiçado. 
Os eleitos da terra, com os votos no bolso e ludibriando o povo, estão a marimbar-se para este caso e para todos os outros casos que tanto prejudicam a comunidade.
Ontem, reparámos no ervado gigante que cresce na placa do parque de estacionamento da Igreja. Do qual, de resto, já aqui falámos. Pois continua por ceifar, apresentado o ar de abandono que bem (e para o mal) se nota nas três imagens de cima.
Uma volta pela freguesia, sem sequer sair do carro, dá para ver o abandono a está entregue, só de ervados falando: as ruas Nossa Senhora de Fátima, a António Bernardino, a Benjamim Soares de Freitas, a Adolfo Pires dos Reis (Viveiro), a Manuel Tavares (Cabo), a da Pateira, a do Santo António... santos deuses!
Seria vergonhoso para os eleitos que tempos - os (não) executivos e os outros... -  mas eles, ao que mostram, não têm vergonha nenhuma.
O contentor do lixo no parque da Igreja


O contentor 
da Igreja !

Ontem, reparámos também, chama-
ram-nos a atenção..., para o con-
tentor colocado na praceta que «nasceu» da demolição da casa da sra. Eugénia. 
Cheio, como sempre, e a botar fora, como sempre! E como não tem escolha de lixos (é só um contentor), disseram-nos que é lá despejado tudo e mais alguma coisa. Lixo de todas marcas e feitios, de todas as cores, do verde ao azul, ao castanho e à cor do burro quando foge.
Faz tempo, ainda na autocrática governação do presidente Mário Martins, que o d´Óis Por Três questionou a localização deste contentor. Na verdade, parece-nos mal que esteja onde está, na principal praça ribeirense, a transbordar lixo e mais cheiros. Melhor ficaria em local que não incomodasse vizinhos, estivesse arrumado do trânsito, não provocasse alterações urbanísticas e ambientais, não limitasse a zona de estacionamento local.
E há local próximo para o efeito?
Há, sim senhor, e ali bem perto: no parque abandonado do cemitério novo; num canto do estacionamento (onde já esteve); no canto do ajardinado a nascente da casa mortuária.
Onde não estorvasse, onde não incomodasse.
- NOTA O texto é de 30 de Julho de 2018. Há 5 anos. Mas, infelizmente, continua actual. O autoritarismo e a displicência autárquicos continuam muito iguaus. O poder local continua a fazer o que quer e lhe apetece, continuando com as orelhas moucas à voz do povo!

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