domingo, julho 23, 2023

O «chumbo», há 13 anos, do projecto do lar de idosos..

 

A projecção do que seria o lar de idosos da ARCOR. Foi publicamente apresentada no
durante almoço de 27º. aniversário, no domingo de 29 de Janeiro de 2006. Mas, 
infelizmente, não passou de «bibelot» de festa, que se pôs para o lixo
..

O Centro Social da ARCOR
ARCOR 2010



A sexta-feira de 23 de Julho de 2010, há exactamente 13 anos, foi «negra» para a história de Óis da Ribeira e particularmente para a da ARCOR.
Na verdade, imagine-se... foi chumbada, em assembleia geral, a proposta da direcção para fazer um novo projecto para o lar de idosos.
Recordamos o post do d´Óis Por Três dessa época e sobre esse melindroso assunto.
A notícia na imprensa de Águeda
de há exactamente 13 anos!
Assim: 
«Lê-se isto nos jornais e nem se acredita. Para mais, o director do jornal já foi presidente da ARCOR, o que torna a interpretação desta notícia ainda mais misteriosa.
Ei-la:
«A proposta da direcção da ARCOR para a elaboração de um novo projecto do lar de idosos foi «chumbada» pela assembleia geral. 
Nem sequer foi votada. 
A proposta sustentava-se na necessidade, imperativa, de corrigir as duas posições menos pontuadas na candidatura ao programa POPH e, por outro lado, adaptá-lo à nova legislação. Não entenderam assim os (poucos) associados que participaram nos trabalhos da assembleia - que entre abstenções e votos “mataram”, para já, a esperança de a ARCOR um dia vir a ter um lar de idosos - em candidaturas que se tentam aprovar nos programas estatais, já desde 2005.
A proposta de elaboração de novo projecto foi rejeitada, nem sequer, aliás, foi votada, pondo-se a votos a eventual remodelação do que foi apresentado ao POPH. 
Abstiveram-se Agostinho Albino Pires Tavares (que era o presidente da direção) e Porfírio Tavares. Pires (o tesoureiro), Horácio Marçal (presidente da assembleia geral), Fernando Reis (secretário da AG), António Gomes e Diamantino Correia. A favor da remodelação do projecto que não foi contemplado, votaram Armando Ferreira e Armando Reis (presidente e membro do conselho fiscal), Hercílio de Almeida e Lurdes Cadinha.
O futuro dirá da (in)conveniência e sabedoria destas votações, tendo em conta o interesse do colectivo ribeirense.»
«Com toda a franqueza, isto não dá para entender!», concluía o d´Óis Por Três de há precisasmente 13 anos.
- NOTA 1: O presidente Agostinho Tavares (que faleceu a 2 de Agosto de 2018) e o tesoureiro Porfírio Tavares Pires abstiveram-se de votar a proposta que eles mesmos apresentaram nesta tristemente histórica assembleia geral. Assim como Diamantino Correia, o actual presidente da assembleia geral. 
Agora e estes 13 anos passados, pode dizer que a ARCOR e as suas sucessivas direções, por esta ordem presididas por Agostinho Tavares (falecido a 3 de Agosto de 2018), João Paulo Gomes, Manuel Soares e Mário Marques, atiraram o projecto para o caixote do lixo. Não há lar para ninguém e, entretanto, foram ao ar os 200 000 euros da aplicação financeira que a instuitiição definha em banca. 
- NOTA 2: Os 200 000 euros de 2010 seriam agora, segundo o simulador da PORDATA, qualquer coisa como 242 570 euros, mais cêntimo menos cêntimo.

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