sexta-feira, maio 10, 2024

- ANO 2004, há 20 anos: As telas finais do Centro Social da ARCOR!


A sede e centro social da ARCOR e sede da União de Freguesias
O comendador Almeida Roque, o arquitecto Gil
Abrantes e os presidentes Fernando Reis (os três 
já falecidos) e Celestino Viegas 


- ANO 2004,
há 20 anos!
As telas finais do
Centro Social da ARCOR!

As telas finais do Centro Social da ARCOR começaram a ser elaboradas a 10 de Maio de 2004. 
Há 20 anos!
O presidente da direção era Celestino Viegas e o projecto foi elaborado pela CIVILAG, empresa de arquitectura de Águeda (do já falecido arquitecto Gil Abrantes, entretanto já falecido), e os trabalhos envolveram todas as alterações feitas no decorrer da obra, assim como a arquitetura dos arranjos exteriores e os acessos ao centro social, a partir do largo do Cruzeiro - o agora denominado Largo do Centro Social da ARCOR.
As telas finais foram entregues na Câmara Municipal de Águea a 11 de Agosto desse mesmo ano de 2004, que as aprovou - assim permitindo o reinício dos trabalhos.
Trabalhos, os da segunda e definitiva fase das obras, que tinham  começado a 22 de Outubro de 2001, já na direção de Celestino Viegas, e adjudicados às Construções Marvoense, da Ventosa, na Mealhada. 
A primeira fase, em 2000, na direção de Fernando Reis, envolveu a laje da garagem norte, pela Construtora da Bairrada, com custos de um pouco menos de 20 mil contos.
Vista aérea do Centro Social da ARCOR

Centro Social da ARCOR,
2,4 mil metros quadrados !

O Centro Social da ARCOR inclui as valências de creche, jardim-de-infância e ATL (para 102 crianças) e centro de dia e apoio domiciliário (para idosos). E também cozinha e refeitório, salão cultural, biblioteca, salas de administração, direção e formação, bar, gabinete médico e barbearia, lavandaria, depósito de géneros e arquivos. E duas caves, com área total na ordem dos 2 400 metros quadrados.
O edifício, há 20 anos, já estava quase totalmente mobilado e os custos finais andavam na ordem dos 1,25 milhões de euros – ou 250 mil contos, na moeda antiga. Seriam agora qualquer coisa como
 7.800 000 euros.
Incluía (e inclui) a sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, ocupando o primeiro piso da frente (lado sul) e com entrada lateral, a nascente, em regime de propriedade horizontal.
Agora, é sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira. 

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