Assinatura do protocolo: Edson Santos e Jorge Almeida (vice-presidente e presidente da Câmara Municipal) e Sérgio Neves (presidente da UFTOR) |
As placas em frente a Igreja |
O que foi muito bem pensado e melhor assinado.
Nos termos do dito protocolo, a UFTOR do presidente Sérgio Neves (na foto) comprometeu-se «a realizar as intervenções necessárias de manutenção dos trilhos», assim como as de «controlo de vegetação e ainda a limpeza, pintura e manutenção das placas indicativas dos percursos».
Outras obrigações decorrentes do protocolado tem a ver com «a substituição de sinalética (ou seu reposicionamento) sempre que necessário, tendo em vista a boa condição dos percursos para circulação de pedestrianistas e fruição pública dos trilhos».
As mesmas placas, de outro ângulo |
Tudo previsto e regulamentado, com direitos e deveres, como manda a lei.
Sinalética podre e
presa por arames!
A delegação de competências implica, como é óbvio, transferência de apoio financeiro.
Porém e aos dias de hoje chegados - dia 1 de Junho de 2024 - e como uma imagem vale por mais de mil palavras, simbolicamente deixamos estes dois retratos, ambos das placas colocadas no largo em frente à Igreja de Santo Adrião de Óis da Ribeira: pôdres, caídas e amarradas com arames.
Qual manutenção das placas, qual quê!
E se é assim nas que estão em frente à igreja, à vista de todaa gente..., nem imaginamos as do restante percurso.
Citando o vice-presidente Edson Santos, «o nosso objetivo é, numa lógica de atuação de proximidade e de cooperação, conseguir que os nossos trilhos sejam mantidos e limpos com regularidade», para que «possam continuar a ser usados pela população e quem nos visita, seja de forma desportiva ou lúdica, e ligando os vários pontos de interesse turístico».
Edson Santos disse isto na altura da assinatura da delegação de competências, e disse bem, mas não é o que vemos.
Pelas bandas de Óis da Ribeira, não se pratica o «estafado» slogan: «Cuidar do herdado para deixar em legado».
Citando o vice-presidente Edson Santos, «o nosso objetivo é, numa lógica de atuação de proximidade e de cooperação, conseguir que os nossos trilhos sejam mantidos e limpos com regularidade», para que «possam continuar a ser usados pela população e quem nos visita, seja de forma desportiva ou lúdica, e ligando os vários pontos de interesse turístico».
Edson Santos disse isto na altura da assinatura da delegação de competências, e disse bem, mas não é o que vemos.
Pelas bandas de Óis da Ribeira, não se pratica o «estafado» slogan: «Cuidar do herdado para deixar em legado».
Por cá, herda-se, é verdade, mas nem tudo se cuida.
Sem comentários:
Enviar um comentário