- ANO 2014,
há 10 anos!
Não há ponte
para ninguém!
As obras de construção da ponte, prolongando a actual, estavam paradas há 10 anos.
há 10 anos!
Não há ponte
para ninguém!
As obras de construção da ponte, prolongando a actual, estavam paradas há 10 anos.
O d´Óis Por Três falou do assunto, começando por dizer que o empreiteiro estava em PER, um plano especial de recuperação».
Assim:
O prazo contratualizado era de 480 dias, pelo que, a cumprir-se, bem poderiam os utentes... esperar. Não seria fácil, e não foi, para quem, diariamente, tinha de usar a via (térrea) alternativa.
A passagem pela ponte tinha sido interrompida a 5 de Maio, até ser construída a passagem alternativa - o que aconteceu na terceira semana desse mesmo mês. Todavia, não tinha passagem para viaturas pesadas, sejam de passageiros ou de carga.
O caminho, por seu lado, não foi asfaltado e o facto condiciona a circulação, para além de provocar pó ou lama, conforme faça sol ou faça chuva. E covas. Com isso, sofrem as viaturas e os peões - e muitos são, de e para o apeadeiro de Cabanões.
O eleito Germano Venade (PSD), na última Assembleia de Freguesia, chamou-lhe picada. Uma simples asfaltagem, como a da rampa de acesso, resolveria facilmente o problema.
Problema que, a olhar para o lento andamento (parado), vai continuar por longos e penosos meses. Será mesmo pelos tais 480 dias? As obras estão paradas e, três meses depois de iniciadas, há trabalho feito de... três dias. O Plano Especial de Recuperação pedido pelo empreiteiro só vai atrasar os trabalhos, mesmo que a Câmara lhe adiante meios.
A passagem pela ponte tinha sido interrompida a 5 de Maio, até ser construída a passagem alternativa - o que aconteceu na terceira semana desse mesmo mês. Todavia, não tinha passagem para viaturas pesadas, sejam de passageiros ou de carga.
O caminho, por seu lado, não foi asfaltado e o facto condiciona a circulação, para além de provocar pó ou lama, conforme faça sol ou faça chuva. E covas. Com isso, sofrem as viaturas e os peões - e muitos são, de e para o apeadeiro de Cabanões.
O eleito Germano Venade (PSD), na última Assembleia de Freguesia, chamou-lhe picada. Uma simples asfaltagem, como a da rampa de acesso, resolveria facilmente o problema.
Problema que, a olhar para o lento andamento (parado), vai continuar por longos e penosos meses. Será mesmo pelos tais 480 dias? As obras estão paradas e, três meses depois de iniciadas, há trabalho feito de... três dias. O Plano Especial de Recuperação pedido pelo empreiteiro só vai atrasar os trabalhos, mesmo que a Câmara lhe adiante meios.
A foto mostra o estado das obras no último fim de semana. Só lá tem sido visto um homem que, obviamente, não faz nada. «É para justificar que a empresa não abandonou a obra, para não a perder», comentou-se na altura.
A Europa Ar-Lindo, empresa adjudicatária das obras, estava em Processo Especial de Recuperação (PER). «Reunimos a 9 de Julho, ficou tudo definido, a estacaria seria para pôr na semana seguinte, mas foi quando fomos informados que a empresa estava em PER. Nada podemos fazer, as obras continuam adjudicadas», disse Jorge Almeida, o então vice-presidente da Câmara.
O PER carecia de aprovação dos credores e demoraria pelo menos 4 meses. Sem isso, a Europa Ar-Lindo, de Braga, entrará em falência. E já não fará a obra. A acontecer, como acpnteceu, sobrou para o povo de Óis da Ribeira o custo da situação: ficar indeterminadamente sem ponte, sem passagem, sem respeito pelos seus direitos.
- NOTA: A Europa Ar-Lindo, entretanto, pedira um adiantamento à Câmara de Águeda, o que Jorge Almeida confirmou, afirmando que «poderemos fazê-lo, mas só com garantias inquestionáveis».
A Europa Ar-Lindo, empresa adjudicatária das obras, estava em Processo Especial de Recuperação (PER). «Reunimos a 9 de Julho, ficou tudo definido, a estacaria seria para pôr na semana seguinte, mas foi quando fomos informados que a empresa estava em PER. Nada podemos fazer, as obras continuam adjudicadas», disse Jorge Almeida, o então vice-presidente da Câmara.
O PER carecia de aprovação dos credores e demoraria pelo menos 4 meses. Sem isso, a Europa Ar-Lindo, de Braga, entrará em falência. E já não fará a obra. A acontecer, como acpnteceu, sobrou para o povo de Óis da Ribeira o custo da situação: ficar indeterminadamente sem ponte, sem passagem, sem respeito pelos seus direitos.
- NOTA: A Europa Ar-Lindo, entretanto, pedira um adiantamento à Câmara de Águeda, o que Jorge Almeida confirmou, afirmando que «poderemos fazê-lo, mas só com garantias inquestionáveis».
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