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| O registo de óbito |
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Os dias 10 de Janeiro
em Óis da Ribeira!
1 - Ano 1905,
há 120 anos!
Morte trágica de José Constantino,
afogado num poço de Segadães!
O óisdaribeirense José Constantino dos Reis era agricultor e teve morte trágica, por afogamento num poço de Segadães, no dia 10 de Janeiro de 1905.
Há precisamente 120 anos.
Esteve na feira da Fontinha e seguiu para Mourisca do Vouga, deixando de ser visto. A família, estranhando o atraso do regresso, o que não era costume, pediu apoio e foram diversas pessoas à sua procura - achando o corpo num poço próximo dos moínhos e lagar de Segadães.
O local era distante do caminho para a Mourisca do Vouga e nunca se soube o motivo que o lá levou. Por roubo, não terá sido vítima: tinha moedas de 500 e 200 reis de prata no bolso e uma carteira sem nada.
A justiça actuou no caso e veio a apurar-se que morreu por congestão, embora sem se identificar a razão por que apareceu o cadáver no poço. O registo de óbito (ver a imagem) apenas refere que foi encontrado pelas 4 horas da tarde do dia 11, num poço de Segadães «onde caiu».
«Tudo leva a crer que quando por ali passava, por volta das 8 horas da noite do dia antecedente» - o dia 10 de Janeiro de 1905, pelo relato do padre Manuel Gomes de Andrade, o pároco de Óis da Ribeira.
Esteve na feira da Fontinha e seguiu para Mourisca do Vouga, deixando de ser visto. A família, estranhando o atraso do regresso, o que não era costume, pediu apoio e foram diversas pessoas à sua procura - achando o corpo num poço próximo dos moínhos e lagar de Segadães.
O local era distante do caminho para a Mourisca do Vouga e nunca se soube o motivo que o lá levou. Por roubo, não terá sido vítima: tinha moedas de 500 e 200 reis de prata no bolso e uma carteira sem nada.
A justiça actuou no caso e veio a apurar-se que morreu por congestão, embora sem se identificar a razão por que apareceu o cadáver no poço. O registo de óbito (ver a imagem) apenas refere que foi encontrado pelas 4 horas da tarde do dia 11, num poço de Segadães «onde caiu».
«Tudo leva a crer que quando por ali passava, por volta das 8 horas da noite do dia antecedente» - o dia 10 de Janeiro de 1905, pelo relato do padre Manuel Gomes de Andrade, o pároco de Óis da Ribeira.
José Contantino dos Reis casou com Maria Rosa Soares (Maia) e o casal teve 12 filhos: Manuel, Maria Augusta e Leonor, Joaquim, Ana e João, Sebastião, Maria Rosa e José Maria, Augusto, Celeste e Fernando. - Ver AQUI
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| José Simões Reis (Taipeiro) |
2 - ANO 1975,
há 50 anos!
A morte de José Simões
dos Reis - Taipeiro!
O óisdaribeirense José Simões dos Reis, conhecido como José Taipeiro, faleceu a 10 de Janeiro de 1975, aos 75 anos e deixando viúva Maria Luísa Pires Ferreira.
Foi membro, como vogal, das Juntas de Freguesia de Óis da Ribeira nos mandatos de entre 1928 e 1934, presididas por José Maria Estima e com o tamém vogal Joaquim Maria Viegas.
Nasceu a 23 de Junho de 1899, filho do lavrador Fernando Simões dos Reis, de Óis da Ribeira, e de Carolina Augusta Alves, natural de Paradela, de Espinhel. Neto paterno de José Patrício Simões e de Josefa Maria dos Reis, neto materno de José Simões da Silva e Maria Ferreira Alves.
Casou com Maria Luísa a 25 de Novembro de 1925 e o casal teve os filhos Magna, Odete, José e Manuel, já falecidos, e Sara e Fausto Ferreira Simoes dos Reis, da Rua Benjamim Soares de Freitas.
Maria Luísa nasceu a 8 de Junho de 1901, filha do lavrador Manuel Josquim Ferreira Alves e da costureira Rosa Pires dos Santos. Neta paterna de Francisco António Alves e Maria Clara Reis, neta materna de Augusto Pires Soares da Maia e de Maria Luísa Marques dos Santos, todos de Óis da Ribeira. Faleceu a 2 de Dezembro de 1985, aos 84 anos.
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| Notícia na imprensa de Águeda |
3 - ANO 1979,
há 46 anos!
Óis da Ribeira na
Rádio Renascença!
Óis da Ribeira foi, há 46 anos, tema de uma reportagem da Rádio Renascença – num num programa diligenciado pela ARCOR junto de Jorge Peixoto, ao tempo jornalista e locutor da Emissora Católica Portuguesa. Ele mesmo o realizou e apresentou.
O programa aconteceu a propósito do levantamento de Cidadãos Deficientes e Condições de Vida da População, que se fazia em Ois da Ribeira pela Equipa de Saúde Pública do Hospital Pediátrico de Coimbra, patrocinado pela Bela Vista e pela ARCOR. Oportunidade de mostrar Ois e a ARCOR, que seria imperdível…
Foi a razão que oficialmente o trouxe por cá, ouvindo as responsáveis da equipa e, por acréscimo, a falar da nossa terra e da nossa gente, das potencialidades que por cá se desenvolviam e os propósitos que a ARCOR lançava como semente.
O programa foi gravado a 8 de Março, no salão de cima do restaurante Pôr-do-Sol, e transmitido a 10 e 17 de Março de 1979, no programa «Horizontes«, da Rádio Renascença. Nunca, até então, tão longe se falara e ouvira falar de Ois da Ribeira.
A Equipa de Saúde Pública era formada por Rosinha Madeira (daBela Vista), a médica Maria José Tovar e as enfermeiras Adelaide (freira de Coimbra), Júlia, Fernanda e Fátima.
O programa aconteceu a propósito do levantamento de Cidadãos Deficientes e Condições de Vida da População, que se fazia em Ois da Ribeira pela Equipa de Saúde Pública do Hospital Pediátrico de Coimbra, patrocinado pela Bela Vista e pela ARCOR. Oportunidade de mostrar Ois e a ARCOR, que seria imperdível…
Foi a razão que oficialmente o trouxe por cá, ouvindo as responsáveis da equipa e, por acréscimo, a falar da nossa terra e da nossa gente, das potencialidades que por cá se desenvolviam e os propósitos que a ARCOR lançava como semente.
O programa foi gravado a 8 de Março, no salão de cima do restaurante Pôr-do-Sol, e transmitido a 10 e 17 de Março de 1979, no programa «Horizontes«, da Rádio Renascença. Nunca, até então, tão longe se falara e ouvira falar de Ois da Ribeira.
A Equipa de Saúde Pública era formada por Rosinha Madeira (daBela Vista), a médica Maria José Tovar e as enfermeiras Adelaide (freira de Coimbra), Júlia, Fernanda e Fátima.
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| Albertino Gomes Soares em 1984 |
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| O requerimento |
4 - ANO 1984,
há 41 anos!
Passaporte para Albertino
Gomes Soares!
O Governo Civil de Aveiro emitiu, a 10 de Janeiro de 1984 - há 41 anos - passaporte para o cidadão óisdaribeirense Albertino Gomes Soares.
Casado com Marianela da Conceição dos Santos Estima Soares e empresário na área da agro-pecuária, nasceu a 27 de Dezembro de 1941, filho dos já falecidos João Soares dos Reis (Matos) e Isaura Gomes dos Santos, da Rua Manuel Tavares (a do Cabo). O casal teve os filhos Álvaro, Ana Luísa, Filomena e Pedro.
O passaporte, de acordo com o requerimento (que se pode ver na imagem), era «para ir a todos os países, apenas por um ano».
Casado com Marianela da Conceição dos Santos Estima Soares e empresário na área da agro-pecuária, nasceu a 27 de Dezembro de 1941, filho dos já falecidos João Soares dos Reis (Matos) e Isaura Gomes dos Santos, da Rua Manuel Tavares (a do Cabo). O casal teve os filhos Álvaro, Ana Luísa, Filomena e Pedro.
O passaporte, de acordo com o requerimento (que se pode ver na imagem), era «para ir a todos os países, apenas por um ano».
Ao(s) que foi, não sabemos!
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| Manuel Augusto Pires dos Reis |
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| José M. Alves |
5 - ANO 2000,
há 25 anos!
Eleições na Comissão
Eleições na Comissão
do Gado Bovino!
O dia 10 de Janeiro de 2000 foi dia de eleição, para esse ano, da nova Comissão de Gado Bovino de Óis da Ribeira e Cabanões (CGBORC), presidida por Manuel Augusto Pires dos Reis, já falecido - a 1 de Janeiro de 2014, de doença e aos 72 anos.
Os órgãos sociais desse ano incluíam o secretário José Martins Alves, também já falecido (a 4 de Fevereiro de 2014, aos 53 anos), e o tesoureiro Manuel Reis, com os fiscais Aurélio dos Santos Framegas e Zulmiro dos Santos Almeida, ambos da Rua da Pateira.
Os órgãos sociais desse ano incluíam o secretário José Martins Alves, também já falecido (a 4 de Fevereiro de 2014, aos 53 anos), e o tesoureiro Manuel Reis, com os fiscais Aurélio dos Santos Framegas e Zulmiro dos Santos Almeida, ambos da Rua da Pateira.
Os cobradores do ano 2000 foram Crisanta de Almeida Gomes (falecida a 5 de Abril de 2024) e Graciete de Almeida (em Óis da Ribeira) e Virgílio Pereira (em Cabanões).
A associação foi fundada nos anos 40 (supõe-se) do século passado e funcionou como mútua de apoio a proprietários de gado bovino, em caso de acidente, doença ou de morte, atribuindo-lhes subsídios que eram avaliados por associados expressamente indicados para o efeito - os fiscais.
A partir dos anos 60 passou a incluir proprietários da gado bovino do vizinho lugar de Cabanões.
Os últimos anos foram já de simples gestão e com alguns problemas entre os poucos associados – que, cada um, pagavam uma contribuição de 1,5 euros por gado adulto e 75 cêntimos por gado menor.
Terá sido extinta por volta de 2010/11, numa altura em que teria menos de meia dúzia de associados.
A associação foi fundada nos anos 40 (supõe-se) do século passado e funcionou como mútua de apoio a proprietários de gado bovino, em caso de acidente, doença ou de morte, atribuindo-lhes subsídios que eram avaliados por associados expressamente indicados para o efeito - os fiscais.
A partir dos anos 60 passou a incluir proprietários da gado bovino do vizinho lugar de Cabanões.
Os últimos anos foram já de simples gestão e com alguns problemas entre os poucos associados – que, cada um, pagavam uma contribuição de 1,5 euros por gado adulto e 75 cêntimos por gado menor.
Terá sido extinta por volta de 2010/11, numa altura em que teria menos de meia dúzia de associados.
6 - ANO 2009,
há 16 anos!
Teatro da ARCOR estreou
«É urgente o amor!»
O Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR estreou, a 10 de Janeiro de 2009, a peça «É urgente o amor», de Luís Francisco Rebelo. E a comédia «De noite, todos os gatos são pardos».
O grupo era artisticamente dirigido por Leonildo Costa, Paulo Rogério e Carlos Pereira e a peça foi interpretada por Julieta Fernandes (Madalena), José Manuel Gomes (Alberto), Liliana Alves (Mãe), Isaltina Pires (Margarida), Cristina Silva (Branca), Paulo Gomes (Jorge) Vitor Fernandes (chefe de polícia) e António Reis (agente de polícia).
A comédia terá a participação de José Manuel Gomes (patrão), Vitor Fernandes (criado), Paulo Gomes (Ventura), António Reis (Jacinto), Liliana Alves (Estanislau), Julieta Fernandes (Pulquéria) e Isaltina Pires (Elisa). O som e a iluminação estarão a cargo de Rui Fernandes e a carpintaria é de Gil Branco e Jorge Brandão.
O grupo era artisticamente dirigido por Leonildo Costa, Paulo Rogério e Carlos Pereira e a peça foi interpretada por Julieta Fernandes (Madalena), José Manuel Gomes (Alberto), Liliana Alves (Mãe), Isaltina Pires (Margarida), Cristina Silva (Branca), Paulo Gomes (Jorge) Vitor Fernandes (chefe de polícia) e António Reis (agente de polícia).
A comédia terá a participação de José Manuel Gomes (patrão), Vitor Fernandes (criado), Paulo Gomes (Ventura), António Reis (Jacinto), Liliana Alves (Estanislau), Julieta Fernandes (Pulquéria) e Isaltina Pires (Elisa). O som e a iluminação estarão a cargo de Rui Fernandes e a carpintaria é de Gil Branco e Jorge Brandão.
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O despacho da SEAMA que declara a /Tuna/AFOR como instituição de utilidade pública |
7 - ANO 2018,
há 7 anos!
Tuna / AFOR como
instituição de utilidade
pública!
A Associação Filarmónica de Óis da Ribeira / Tuna Musical de Óis da Ribeira foi reconhecida como instituição de utilidade pública, por despacho da Secretária de Estado Adjunta e da Modernização Administrativa, com o nº. 448/2018, de 29 de Dezembro de 2017 e publicado no Diário da República de 9 de Janeito de 2018.
Há 7 anos.
O documento cita a AFOR, anteriormente denominada Agrupamento Musical Tuna de Óis da Ribeira, com «actividade referenciada desde o final do século XIX» e tendo, ininterruptamente, uma relevante actividade de divulgação da cultura musical,
O documento cita a AFOR, anteriormente denominada Agrupamento Musical Tuna de Óis da Ribeira, com «actividade referenciada desde o final do século XIX» e tendo, ininterruptamente, uma relevante actividade de divulgação da cultura musical,
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| O despacho foi publicado no DR a 10/01/2018 e teve efeitos a 01/01/2018 |
Por outro lado e de acordo com o despacho da Secretária de Estado Adjunta e da Administração Administrativa, «coopera com diversas entidades, das quais se destacam as da Administração Local, tendo sido distinguida pelo Governo Civil de Aveiro em 2011, com a Medalha de Mérito Distrital».
O despacho governamental foi publicado no Diário da República de 10 de Janeiro de 2018, mas estava assinado e datado de 29 de Dezembro de 2017. Produziu efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2018, inclusive, de acordo com o mesmo Diário da República, o nº. 7, da 2ª. Série, de 10 de Janeiro de 2018.
O despacho governamental foi publicado no Diário da República de 10 de Janeiro de 2018, mas estava assinado e datado de 29 de Dezembro de 2017. Produziu efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2018, inclusive, de acordo com o mesmo Diário da República, o nº. 7, da 2ª. Série, de 10 de Janeiro de 2018.
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