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1- ANO 1980,
há 45 anos!
A primeira assembeia
geral da ARCOR!
A primeira assembleia geral da ARCOR reuniu-se a 25 de Janeiro de 1980, há precisamente 45 anos, para votar as contas da comissão instaladora (as de 1979) e preparar o primeiro acto eleitoral - o do dia 1 de Fevereiro seguinte.
A reunião decorreu na sede (a cave da antiga Junta de Freguesia, logoi a seguir à ponte e agora
da Tuna /AFOR - Associação Filarmónica de Óis da Ribeira e onde funciona o bar da comissão de festas, e a comissão era liderada por Celestino Viegas, o presidente, com António Framegas (o secretário) e Custódio Ferreira (o tesoureiro), que viriam a ser eleitos para a primeira direcção da associação, precisamente nestas funções.
O trio de comissários apresentou, então, receitas de 197 044$50 e despesas de 94 584$00, contas que foram aprovadas por unanimidade na referida assembleia geral. Seriam agora, e segundo o conversor da PORDATA, qualquer coisa como, a valores de hoje, de respectivamente, 14 300 e 6.910 euros. Um saldo positivo de 7 390 euros!
Eram outros tempos e já lá vão números de há 45 anos.
Custódio Ferreira e Celestino Viegas, tesoureiro e presidente da direcção, com um prato e emblema da ARCOR |
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António Framegas |
Ano de 1979 cheio
de actividades !
Outra iniciativa da ARCOR, nesse tempo de há 46 anos, foi o início do Levantamento de Cidadãos Deficientes e Condições de Vida da População, executado por um grupo de enfermagem do Hospital Pediátrico de Coimbra - com o objectivo de criar o então denominado Centro de Apoio à Infância. Trabalho que foi concluído em 1980, coordenado pela Bela Vista, de Águeda.
A associação criou também uma escola de música (que funcionava numa sala da escola primária) e publicou a primeira série do «Jornal da ARCOR» - de publicação trimestral. Promoveu a realização de vários programas na Rádio Renascença.
O ano fundacional da ARCOR, o de 1979, há 46!!!..., registou variadas actividades, delas ressaltando o teatro, que apresentou a peça «Rosa do Adro» (pelo grupo da associação) e peças infantis (pelo Grupo de Teatro do Orfeão de Águeda), um festival de folclore e uma revista popular, concertos musicais, exposição etnográfica, cinema, atletismo, xadrez e futebol (ganhou o torneio de Casal de Álvaro), reviveu tradições populares e religiosas (a ladaínha quaresmal, por exemplo).
A Tuna Musical, ao tempo (ano de 1979) com actividades suspensas, reorganizou-se expressamente para participar na festa de Santo Adrião, padroeiro da Paróquia, e, depois, na de S. Martinho.Outra iniciativa da ARCOR, nesse tempo de há 46 anos, foi o início do Levantamento de Cidadãos Deficientes e Condições de Vida da População, executado por um grupo de enfermagem do Hospital Pediátrico de Coimbra - com o objectivo de criar o então denominado Centro de Apoio à Infância. Trabalho que foi concluído em 1980, coordenado pela Bela Vista, de Águeda.
A associação criou também uma escola de música (que funcionava numa sala da escola primária) e publicou a primeira série do «Jornal da ARCOR» - de publicação trimestral. Promoveu a realização de vários programas na Rádio Renascença.
há 73 anos!
Actos de vandalismo em
pomar de Eurico Tavares
O pomar de Eurico Tavares da Silva foi, há 73 anos, vandalizado por desconhecidos, que lhe cortaram 20 árvores.
O «Jornal da ARCOR», na sua edição de 3 de Março de 2002, refere que era «um belo pomar de tenras árvores, que trata com carinho» mas que «apesar de tanta estimação, mãos criminosas já por diversas vezes lhe arrancaram árvores (...) que eram um encanto».
Actos de vandalismo em
pomar de Eurico Tavares
O pomar de Eurico Tavares da Silva foi, há 73 anos, vandalizado por desconhecidos, que lhe cortaram 20 árvores.
O «Jornal da ARCOR», na sua edição de 3 de Março de 2002, refere que era «um belo pomar de tenras árvores, que trata com carinho» mas que «apesar de tanta estimação, mãos criminosas já por diversas vezes lhe arrancaram árvores (...) que eram um encanto».
E foram 20, dessa última vez.
Eurico de Almeida Tavares da Silva afamou-se com cantor da Tuna de Ois da Ribeira e outros agrupamentos musicais da Bairrada e emigrou para a Venezuela em meados de século XX. Onde também se notabilizou a cantar e como gestor da empres que construiu a ponte de Óis da Ribeira.
Teve dois filhos: o médico Eurico (já falecido) e o empresário Carlos Alberto Tavares (na imagem).
Eurico de Almeida Tavares da Silva afamou-se com cantor da Tuna de Ois da Ribeira e outros agrupamentos musicais da Bairrada e emigrou para a Venezuela em meados de século XX. Onde também se notabilizou a cantar e como gestor da empres que construiu a ponte de Óis da Ribeira.
Teve dois filhos: o médico Eurico (já falecido) e o empresário Carlos Alberto Tavares (na imagem).
há 12 anos!
Diplomas profissionais
dos cursos da ARCOR!
A Núcleo de Formação Profissional da ARCOR, através do CEFOSAP, entregou os diplomas do curso de «Informática e acesso à internet», de oito módulos e que decorreu no autocarro do Centro de Formação Sindical e Aperfeiçoamento Profissional que esteve estacionado no largo da Igreja.
A iniciativa teve apoio do Fundo Social Europeu (FSE) e envolveu 28 formandos, entre funcionários e público, em geral.
Simultâneamente, mas no Centro de Formação de Professores de Águeda, decorreram os curso de «Plano Oficial de Contas - Educação (POC-EDU), «Expressão plástica ..., técnicas de desenho, pintura e trabalho manual» e «O computador na sala de aula: elaboração de material didáctico».
Diplomas profissionais
dos cursos da ARCOR!
A Núcleo de Formação Profissional da ARCOR, através do CEFOSAP, entregou os diplomas do curso de «Informática e acesso à internet», de oito módulos e que decorreu no autocarro do Centro de Formação Sindical e Aperfeiçoamento Profissional que esteve estacionado no largo da Igreja.
A iniciativa teve apoio do Fundo Social Europeu (FSE) e envolveu 28 formandos, entre funcionários e público, em geral.
Simultâneamente, mas no Centro de Formação de Professores de Águeda, decorreram os curso de «Plano Oficial de Contas - Educação (POC-EDU), «Expressão plástica ..., técnicas de desenho, pintura e trabalho manual» e «O computador na sala de aula: elaboração de material didáctico».
4 - ANO 2010,
há 15 anos!
O alargamemto da
Rua do Cabo!
A Rua Manuel Tavares - a do Cabo - foi, há 15 anos, beneficiada com um pequeno mas relevante alargamento: na chamada casa da Marta.
Há muitos anos que o local era perigoso e cenário de vários acidentes, do mais diverso tipo de gravidade - alguns dos quais enlutaram famílias óisdaribeirenses.
A esquina da casa, para quem transitava de poente para nascente - e que se nota na segunda imagem -, tem «marcas» de vários deles. Importava corrigir a situação e a Junta de Freguesia sensibilizou os proprietários - os primos Marta Santos e José Carlos Pinheiro - que colabraram com a autarquia presidida por Fernando Pires e cederam o espaço da casa, endireitando a rua a acabando com a esquina.
Há realmente pequenas obras que podem significar desenvolvimento e esta, sem grandes custos, torna a rua mais larga e mais segura, o trânsito mais fluído e até a via mais airosa.
«Bem andou a autarquia e bem colaboraram os proprietários - que foram generosos e atentos ao bem comum. E quando assim é!», co,emtou o d´Óis Por Três de há 15 anos.
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ARCOR, ano 35: os presidente Celestino Viegas, Fernando Reis, Jorge Almeida (então «vice»DE Câmara Municipal) e Manuel Soares |
5 - ANO 2014,
há 11 anos!
ARCOR em festa
dos 35 anos!
A ARCOR comemorou 35 anos a 25 de Janeiro de 2014, há 11 anos, e com a certeza de, segundo o presidente Manuel Soares, «ter serviços de qualidade e ser sustentável, com gestão rigorosa e pensando no futuro».
O jantar comemorativo juntou mais de uma centena de pessoas e Manuel Soares lembrou que «os 35 anos nem sempre foram fáceis, tiveram altos e baixos» e apelou para «não se destruir tudo o que bom até aqui foi feito».
Os sócios, disse, «devem discutir as questões da associação cá dentro e não em qualquer café da aldeia». Sobre o futuro, alertou para o (então) próximo acto eleitoral, no final desse ano. «É preciso prepará-lo», disse Manuel Soares, para «evitar os problemas que todas as vezes tem o presidente da assembleia geral».
Jorge Henrique Almeida, o então «vice» e actal presidente da Câmara Municipal de Águeda, enfatizou «os valores assumidos desta casa da solidariedade», a ARCOR, que, sublinhou «é um orgulho de Óis da Ribeira, de Águeda e do concelho».
6 - ANO 2018,
há 7 anos!
A novela política
de TravassÓis!
- «os sérgios, os mários e as júlias desta vida (...)
de Freguesia nem Assembleia de Freguesia instaladas».
O texto intitulava-se «os sérgios, os mários e as júlias desta vida política travassÓisense» e sublinhava o que considerou «uma particularidade mui curiosa»: Sérgio Neves era presidente da Junta e, simultâneamente, da Assembleia de Freguesia.
Acrescentava o d´Óis Por Três: «Isto, na verdade, só mesmo em Travassô, terra de Judas, e, por arrasto, em Óis da Ribeira.
É tudo ridículo.
Uma situação destas pode(ria) ter várias explicações. Ou nenhuma. Pode, por exemplo, ser por razão da ambição e ambiguidade dos homens e mulheres que, augurando servir o povo, o desprezam, afinal (e aos seus interesses), a limites não classificáveis».
- Ver AQUI
Uma situação destas pode(ria) ter várias explicações. Ou nenhuma. Pode, por exemplo, ser por razão da ambição e ambiguidade dos homens e mulheres que, augurando servir o povo, o desprezam, afinal (e aos seus interesses), a limites não classificáveis».
- Ver AQUI
7 - ANO 2021,
há 4 anos!
O que se passa(va)
com a ARCOR?
há 4 anos!
O que se passa(va)
com a ARCOR?
- Reunião por vídeo-conferência!
O presidente da assembleia geral da ARCOR, Manuel Soares, repetiu há 4 anos o anúncio da sessão extraordinária de 29 de Janeiro de 2021, por vídeo-conferência.
Os sócios teriam de, para participar, aceder à respetiva plataforma através do link https://meet.google.com/cgh-qcbq-edh. Mas muito poucos acederam.
A sessão, como o d´Óis Por Três já tinha dado conta, tinha estado convocada para o dia 15 de Janeiro de 2021 mas foi adiada para 29, por consequência do confinamento na altura decretado pelo Governo.
A agenda de trabalhos desta (inédita) AG teve um ponto único: «Análise da situação decorrente da não apresentação de listas para os órgãos sociais da instituição e das possíveis consequências que daí poderão advir».
O presidente da assembleia geral da ARCOR, Manuel Soares, repetiu há 4 anos o anúncio da sessão extraordinária de 29 de Janeiro de 2021, por vídeo-conferência.
Os sócios teriam de, para participar, aceder à respetiva plataforma através do link https://meet.google.com/cgh-qcbq-edh. Mas muito poucos acederam.
A sessão, como o d´Óis Por Três já tinha dado conta, tinha estado convocada para o dia 15 de Janeiro de 2021 mas foi adiada para 29, por consequência do confinamento na altura decretado pelo Governo.
A agenda de trabalhos desta (inédita) AG teve um ponto único: «Análise da situação decorrente da não apresentação de listas para os órgãos sociais da instituição e das possíveis consequências que daí poderão advir».
Bernardino E. Reis !
O confinamento decretado pelo Governo mantinha-se e, segundo Manuel Soares, «porque é urgente que a sessão se realize o mais rapidamente possível, devido à importância do assunto em discussão», a Mesa da Assembleia decidiu realizá-la no dia 29/01/2021, pelas 19 horas.
A sessão, «tal como descrito na respetiva convocatória, será através de videoconferência», referiu o presidente Manuel Soares, na nota então publicada na página oficial de facebook da associação, lembrando também que, para participar, «é necessário ter em dia a quota do mês de Janeiro de 2021».
A assembleia eleitoral, recordemos, tinha estado marcada para 20 de Dezembro de 2020, mas foi desconvocada, por não ter(em) aparecido lista(s) de concorrente(s).Não houve solução «nascida» desta inédita reunião (por vídeo-conferência) e, em Maio de 2021, candidatar-se-ia o dr. José Bernardino Estima Reis, que foi eleito e tomou posse mas, infelizmente, viria falecer a 28 de Dezembro dese ano.
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