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Mário Ramos Martins |
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Ex-presidente da UFTOR respondeu na justiça |
O julgamento de Mário Ramos Martins, ex-presidente da Junta de Freguesia da UFTOR, continuou na tarde de 3 de Fevereiro de 2020, há 5 anos, no Tribunal Judicial de Aveiro e com a audição de várias testemunhas, entre elas uma inspectora da Polícia Judiciária (PJ) e o tesoureiro da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira ao tempo dos factos da acusação.
O autarca era presidente da Junta de Freguesia da União de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, eleito pelo PS, e respondia por, alegadamente e no mandato de 2013/2017, «extravasar, abusar e violar, de forma grave, os poderes e as suas competências como presidente da junta de freguesia, bem como a violar os deveres a que
está vinculado como eleito local».
Isto porque, segundo a acusação, contratou a própria
filha, Rita Martins, para prestar serviços à Junta de Freguesia da UFTOR, pagando-lhe 150 euros por mês e, por isso, alegadamente «violando as regras da contratação pública».
Mário Martins
foi absolvido!
O julgamento de há 5 anos foi interrompido ao final da tarde de 3 de Fevereiro e iria continuar (e continuou) na manhã do então próximo dia 14 de Fevereiro de 2020, quando, entre outras testemunhas, seria (e foi) ouvida a própria Rita Martins.
O Ministério Público formulou um pedido de perda de vantagens indevidamente obtidas no montante de 1.500 euros.
O Ministério Público formulou um pedido de perda de vantagens indevidamente obtidas no montante de 1.500 euros.
O autarca Mário Ramos Martins viria ser absolvido, conforme sentença de 9 de Março do mesmo ano - como se pode rever AQUI.
Absolvição que pôs fim a uma interminável rol de queixas apresentadas por Sérgio Neves, anterior presidente da Assembleia de Freguesia e depois (e actual) presidente da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Ois da Ribeira. Queixas contra Mário Martins, enquanto presidente da Junta de Freguesia da mesma.
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