 |
| O PSD festejou a vitória de Sérgio Neves |
.jpg) |
Sérgio Neves em 2019 |
O PSD e Sérgio Neves venceram as eleições intercalares da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira (UFTOR), disputadas a 24 de Fevereiro de 2019.
Há precisamente 6 anos e deppois de intensas campanhas eleitorais nas duas freguesias!
Repetiram a vitória da 1 de Outubro de 2017, mas agora com maioria: 6 mandatos. Em 9.
Há precisamente 6 anos e deppois de intensas campanhas eleitorais nas duas freguesias!
Repetiram a vitória da 1 de Outubro de 2017, mas agora com maioria: 6 mandatos. Em 9.
As intercalares resultaram do impasse criado pelo facto de, após 11 (!!!) sessões da AFTOR, os vencedores (com 4 mandatos em 9) não conseguirem eleger o executivo e a Mesa da Assembleia de Freguesia.
O eleito do PSD, na hora da vitória eleitoral de há 6 anos, foi magnânimo e considerou que o mais importante, no futuro, seria todos os eleitos estarem disponíveis para trabalhar em prol da União de Freguesias, esquecendo as diferenças que separaram vontades no passado (mais) recente.
O eleito do PSD, na hora da vitória eleitoral de há 6 anos, foi magnânimo e considerou que o mais importante, no futuro, seria todos os eleitos estarem disponíveis para trabalhar em prol da União de Freguesias, esquecendo as diferenças que separaram vontades no passado (mais) recente.
A lista do PSD, liderada por Sérgio Neves, teve 714 votos nestas intercalares (54,92% dos 1300 votantes), mais 137 que em 2013, quando elegeu 4 mandatos - tantos quantos os do Juntos de
Mário Martins e um(a) do PS.
 |
| F. Pinto (J) |
 |
| Ricardo A. (CDS) |
Menos votos do Juntos e
PS de fora da AFTOR !
- CDS elegeu um mandato!
O Juntos - Movimento Independente de Travassô e Óis da Ribeira foi, em 2019, liderado pelo topógrafo Fernando Pinto - que foi o grande derrotado do dia eleitoral intercalar de há 6 anos, perdendo nada mais nada menos que 317 votos relativamente a 2017, quando teve 505 (35,97%). Teve apenas 268 (20,61%) e perdeu 2 mandatos.
 |
| Júlia Melo (PS) |
O PS «desapareceu» da Assembleia de Freguesia.
A recandidatura socialista de Júlia Melo, na verdade, perdeu 114 votos: teve 219 (15,6%) em 2013 e em ficou-se pelos 105 (8,07%). E perdeu o seu único mandato na Assembleia de Freguesia - ela própria.
O CDS-PP reapareceu nas eleições autárquicas locais e foi debutante da União de Freguesias, conquistando 174 votos (13,38%) e elegendo um candidato - Ricardo Almeida, o líder da lista.
Os democratas-cristãos tinha concorrido pela última vez em 2001, em Travassô e com Mário Martins como nº. 1 e tendo 631 votos (63,1%), frente à lista do PSD de Jorge Élio Framegas, com 321 (32,25%). Mário Martins mudou-se depois para o PS (em 2005 e 2009) e do PS para o Juntos (em 2013 e 2017) e o CDS não voltou a apresentar listas. Não concorria em Óis da Ribeira desde 1987.
As votações da CDU, de José Eduardo Simões (18 votos, menos 9 que em 2017) e do Bloco de Esquerda, de Aníbal Saraiva (17 votos) foram expectavelmente residuais.
O CDS-PP reapareceu nas eleições autárquicas locais e foi debutante da União de Freguesias, conquistando 174 votos (13,38%) e elegendo um candidato - Ricardo Almeida, o líder da lista.
Os democratas-cristãos tinha concorrido pela última vez em 2001, em Travassô e com Mário Martins como nº. 1 e tendo 631 votos (63,1%), frente à lista do PSD de Jorge Élio Framegas, com 321 (32,25%). Mário Martins mudou-se depois para o PS (em 2005 e 2009) e do PS para o Juntos (em 2013 e 2017) e o CDS não voltou a apresentar listas. Não concorria em Óis da Ribeira desde 1987.
As votações da CDU, de José Eduardo Simões (18 votos, menos 9 que em 2017) e do Bloco de Esquerda, de Aníbal Saraiva (17 votos) foram expectavelmente residuais.
Sem comentários:
Enviar um comentário