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O médico Albano Tavares da Silva e Cunha |
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O registo de batismo no dia de Natal de 1872 |
O médico óisdaribeirense Albano Tavares da Silva e Cunha faleceu a 3 de Junho de 1959, já 66 anos e em Portel.
Natural de Óis da Ribeira, nasceu a 15 de Dezembro de 1872, filho do lavrador José Tavares da Silva (falecido em 1926) e de Maria da Graça Baptista da Cunha, governanta de casa, natural de Paradela, freguesia de Espinhel, e irmã de D. Manuel Baptista da Cunha, que foi Arcebispo-Bispo de Braga e tem nome na rua que vai da Igreja de Águeda até à antiga EN1.
Albano Tavares, como era profissionalmente conhecido, licenciou-se em medicina na Escola Médica de Lisboa e na altura foi triunfalmente recebido em Óis da Ribeira, com caravana festiva desde a estação ferroviária de Oiã até à casa de família.
Colocado profissionalmente na vila de Portel, no alentejano distrito de Évora, lá se casou a 27 de Novembro de 1897, aos 25 anos, com Maria do Carmo de Jesus Neves, de quem enviuvou a 22 de Abril de 1913.
O casal teve os filhos Maria do Carmo e Mário, este quase licenciado em medicina quando faleceu, vítima de tuberculose e em Agosto de 1924, quase pai. A irmã faleceu de apendicite em Dezembro desse mesmo ano.
Albano Tavares da Silva e Cunha casou em segundas núpcias com Elvira Amélia Macedo Souto, também em Portel e a 13 de Março de 1917 (ou 22?), de quem também, infelizmente, veio a enviuvar, a 15 de Dezembro de 1952.
Médico reputado e muito popular em Portel, colaborou activamente com as instituições locais e, pelos seus méritos profissionais, pessoais e sociais publicamente reconhecidos, foi atribuído o seu nome a uma rua desta vila e sede do município alentejano.
Uma bisneta, Maria Manuela da Silva Cunha Ribeiro, mora em Vila Nova de Gaia. É neta do filho Mário.
Albano Tavares da Silva e Cunha era irmão, entre outros, de Maria Rosalina (que viveu em Oronhe), Maria Ascensão, Emília (mãe de Celeste Tavares, avó de Dinis, Dália, Armando e Claricen já falecidos) e do professor primário Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha e, por via deste, tio-avô de Maria de Lurdes e José (já falecidos), Porfírio e Fernando Tavares Pires, residentes em Óis da Ribeira. Entre outros.
Natural de Óis da Ribeira, nasceu a 15 de Dezembro de 1872, filho do lavrador José Tavares da Silva (falecido em 1926) e de Maria da Graça Baptista da Cunha, governanta de casa, natural de Paradela, freguesia de Espinhel, e irmã de D. Manuel Baptista da Cunha, que foi Arcebispo-Bispo de Braga e tem nome na rua que vai da Igreja de Águeda até à antiga EN1.
Albano Tavares, como era profissionalmente conhecido, licenciou-se em medicina na Escola Médica de Lisboa e na altura foi triunfalmente recebido em Óis da Ribeira, com caravana festiva desde a estação ferroviária de Oiã até à casa de família.
Colocado profissionalmente na vila de Portel, no alentejano distrito de Évora, lá se casou a 27 de Novembro de 1897, aos 25 anos, com Maria do Carmo de Jesus Neves, de quem enviuvou a 22 de Abril de 1913.
O casal teve os filhos Maria do Carmo e Mário, este quase licenciado em medicina quando faleceu, vítima de tuberculose e em Agosto de 1924, quase pai. A irmã faleceu de apendicite em Dezembro desse mesmo ano.
Albano Tavares da Silva e Cunha casou em segundas núpcias com Elvira Amélia Macedo Souto, também em Portel e a 13 de Março de 1917 (ou 22?), de quem também, infelizmente, veio a enviuvar, a 15 de Dezembro de 1952.
Médico reputado e muito popular em Portel, colaborou activamente com as instituições locais e, pelos seus méritos profissionais, pessoais e sociais publicamente reconhecidos, foi atribuído o seu nome a uma rua desta vila e sede do município alentejano.
Uma bisneta, Maria Manuela da Silva Cunha Ribeiro, mora em Vila Nova de Gaia. É neta do filho Mário.
Albano Tavares da Silva e Cunha era irmão, entre outros, de Maria Rosalina (que viveu em Oronhe), Maria Ascensão, Emília (mãe de Celeste Tavares, avó de Dinis, Dália, Armando e Claricen já falecidos) e do professor primário Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha e, por via deste, tio-avô de Maria de Lurdes e José (já falecidos), Porfírio e Fernando Tavares Pires, residentes em Óis da Ribeira. Entre outros.
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