quinta-feira, setembro 21, 2006

CHUVAS DA MADRUGADA!...

O que eu queria mesmo dizer hoje e agora, depois das chuvadas desta última noite, é que chovesse enormemente sobre nós e as nossas ideias ficassem lavadas de alguma podridão sobre algumas coisas de Óis.
Uma chuva densa, constante, dias a fio, que levasse todo o lixo pela valeta abaixo.
Uma chuva que tudo lavasse, que devolvesse a esperança onde só há desilusão, que reanimasse todas as coisas verdadeiramente importantes. Uma chuva refundadora. Nem que viesse uma noite, de madrugada, filha de um qualquer temporal ou tufão!

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