terça-feira, maio 01, 2007

CAVALEIROS E PESCADORES DE MAU GOSTO

Dia 15, por volta do meio-dia, três cavaleiros passearam-se pela margem ribeirense da pateira. De forma insolente e desrespeitadora - nomeadamente um deles, que, saindo do trilho com a montada, andou a cavalgaram entre as pessoas que por ali se preparavam para almoçar. E já próximo do restaurante, resolveram evitar a estrada e subir a rampa, abrindo trilho por onde não deviam.
Dois ribeirenses assistiram a isto e entenderam chamaram a atenção dos insolentes e desrespeitadores cavaleiros - dizendo-lhe não estar certo o que andavam fazer. Mas eles fizeram-se de ourelhas moucas, continuando com o estranho «divertimento».
Só depois de novamente serem chamados à atenção é que reagiram, mas em tom mal-educado, usando vocabulário aqui irreproduzível.
Pessoas destas são por cá indesejáveis e bem que poderiam ficar pelas suas terras a praticar tais animalices. Estes e outros que por cá passam a destruir o que está feito. Ou a estragar. Como certos pescadores, que deixam espalhado e abandonado o lixo que lhes apetece - incluindo garrafas, inteiras e partidas.
Há no local contentores suficientes para as necessidades e não custaria anda a tais visitantes, a cavalo ou apeados, que deixassem o limpo o que está limpo e é de todos. Não custa nada respeitar, para ser respeitado. - LEONILDO COSTA
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2x3: Correspondência de Óis da Ribeira no jornal Soberania do Povo, com a devida vénia.

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