A apresentação oficial foi a 28 de Novembro de 1993, com executantes antigos e alguns novos. A reorganização vinha já desde Fevereiro de 1990, quando um punhado de “sobreviventes da velha e saudosa Tuna”, homenageou, a título póstumo, o maestro Óscar de Matos.
O Jornal da ARCOR (Abril de 1990, 2ª. série), fala da Tuna, no artigo intitulado «A Tuna não morreu». A 9 de Março de 1990, Soberania do Povo adiantava a sua participação no Cortejo dos Reis, da paróquia, marcado para o dia 18.
O novo e improvisado agrupamento disponibilizou-se, então, para colaborar com as comissões de festas da freguesia e obras da igreja, como aconteceu no mês de Janeiro, aquando da festividade em honra do Mártir S. Sebastião, em que o valor simbólico de 30.000$00 recebido, foi entregue, na totalidade, à Comissão Fabriqueira.
A edição SP de 1 de Março de 1991, em artigo assinado por José Amadeu, intitulado “O Renascer da Tuna Musical”, dá conta que “decorrido um ano sobre a reaparição da Tuna de Ois da Ribeira, entendemos ser hora de levar aos leitores o conhecimento da existência deste grupo, que actua em especial para fins de beneficência, como aconteceu ao longo do primeiro ano desta nova fase (...)”.
O ano de 2002, foi o da internacionalização - com a memorável e histórica deslocação ao Luxemburgo. Em 2005, editou o seu primeiro CD, institulado “Murmúrios da Pateira”.O programa inclui, no dia 20, a celebração de missa solene e romagem ao cemitério, mini-concerto e almoço de confraternização.
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