A imprensa de Águeda deu conta das contas da
Arcor para 2012. São projecções e valem o que
valem, mas vale a pena a transcrição, DAQUI:
A assembleia geral da ARCOR aprovou, por maioria, o plano de actividades e orçamento para 2012, no valor de 480 065 euros.
Os trabalhos foram demorados, nomeadamente nos pontos que tiveram a ver com o funcionamento das secções sociais, de teatro e de canoagem - esta, com indicadores concretos e pouco animadores quanto ao seu futuro – nomeadamente, tendo em conta "a expectável diminuição de apoios autárquicos e privados". Quanto ao teatro, "aposta numa política de auto-financiamento" - tendo sido indicado que ambas as secções são auto-sustentáveis.
Relativamente às valências sociais – e posto de lado o projecto do lar (o plano de intenções da direcção nem sequer fala dele), a novidade tem a ver com a eventual criação do Serviço SAD 24 horas.
A receita total prevista para 2012 é de 480 065,46 euros, estimando-se 479 549,03 de despesas, Nestas, os custos de pessoal são os mais significativos: 268 622,01 euros, 56% do total.
O relatório do conselho fiscal, assinado por José Carlos Pinheiro, sugere a necessidade de «controlar eficientemente as despesas (…), sem prejudicar o cumprimento rigoroso dos serviços prestados".
A direcção de João Gomes espera que o orçamento "contribua para a inflexão do crescimento das despesas» e perspectiva "mudanças que poderão ter consequências directas ou indirectas no funcionamento da ARCOR", sugerindo, por exemplo "o eventual encerramento da escola e a incerteza associada à reorganização autárquica".
O documento, a votos, foi aprovado por maioria, com abstenção de três dos 30 associados presentes.
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