A Tuna de Óis da Ribeira, que os modernismos directivos baptizaram de Associação Filarmónica, decidindo contra a história e anulando-a - e assim atirando para o lixo uma memória centenária -, também está sem órgãos sociais, por falta de candidatos. Tal qual a Arcor.
A assembleia geral convocada pela respectiva presidente, a dra. Carla Eliana da Costa Tavares (ilustre causídica e agora em fase de deputada na Assembleia da República), deu conta, em aviso que aqui já referimos e voltamos a publicar (ao lado), que «não tendo sido apresentada nenhuma lista até às 21 horas do da 28 de Dezembro de 2016, ficará sem efeito a Assembleia Eleitoral que teria lugar hoje, dia 29 de Dezembro». Hoje, subentenda-se o dia de 29 de Dezembro de 2016, a data do aviso.
Acrescentava a deputada e presidente Tavares que «neste sentido, será convocada nova Assembleia Eleitoral, em data a definir», data que, e aqui acrescenta o d´Óis Por Três, de momento ainda não se conhece.
Portanto, em termos de listas directivas, digamos que há «crise» nas duas associações de Óis da Ribeira, esperando-se muito próximos melhores dias.
A Tuna/Filarmónica, entretanto, não parou as suas actividades e o d´Óis Por Três sabe que anda a Cantar os Reis pelas portas dos ribeirenses, seguindo a tradição da época. Que cantem, toquem e encantem, enquanto os verdadeiros «tunos» preparam uma nova lista para os órgãos sociais.
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