O funcionamento de rede de saneamento de Óis da Ribeira está dependente da ligação da estação elevatória à rede de energia eléctrica |
A construção da rede de saneamento
começou a 3 de Setembro de 2018
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d´Óis Por Três, anunciou para «até ao fim de Novembro» a entrada em funcionamento da rede de saneamento de Óis da Ribeira.
«A rede está finalizada
Obras adjudicadas à Constru-
ções Carlos Pinho, de Arouca,
por 584 008 euros
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e entra em funcionamento até ao fim de Novembro. A excepção é a bacia em que temos de usar a estação elevatória», disse o engº. Fernando Vasconcelos, presidente do conselho de administração da AdRA, precisando que «neste caso, estamos dependentes da ligação à rede de energia eléctrica, já solicitada».
Neste caso, acrescentou o engº. Fernando Vasconcelos, «a data de entrada de funcionamento não depende de nós» - referindo-se à ligação da energia eléctrica.
Os trabalhos de instalação da rede começaram a 3 de Setembro de 2018, «arrastando-se» por já mas de 13 penosos meses e com imensos prejuízos à população óisdaribeirense das ruas intervencionadas e toda comunidade local, sem esquecer quem passa ou visita Óis da Ribeira, nomeadamente a pateira.
As ruas intervencionadas são a Manuel Tavares (e respectivas vielas), Santo António, Pateira, Serrados, Caminho Fundo, Aidos e Comendador António Bernadino.
As obras foram adjudicadas à empresa Construções Carlos Pinho, de Arouca, por 584 008 euros.
Fernando Vascon-
celos, presidente
da AdRA
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Serviço público
ambiental novo
O d´Óis Por Três solicitou à AdRA, também, que explicasse o que se poderia entender por «a forma definitiva de um novo serviço público ambiental» que oportunamente anunciou.
«É o serviço associado à nova rede de saneamento que permitirá, definitivamente, recolher os esgotos produzidos e encaminhá-los para uma ETAR, onde serão tratados e devolvidos ao meio ambiente sem o contaminar», explicou Fernando Vasconcelos, sublinhando que «esta solução traz ainda outras vantagens do ponto de vista da população, quer em termos de saúde pública (riscos de contaminação), quer na gestão das fossas sépticas, que deixarão de ser necessárias».
«Assim, a população passa a ter disponível um serviço que não tinha e que corresponde a um serviço ambiental essencial», frisou o presidente da AdRA.
A entrada em funcionamento da rede, recordemos, chegou a ser anunciada para o final do mês de Setembro de 2019 (ver AQUI) - o que não aconteceu.
As razões ficam, assim e agora, explicadas pelo responsável máximo da AdRA - Águas da Região de Aveiro, empresa do Grupo Águas de Portugal.
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