segunda-feira, novembro 02, 2020

A (não) passagem entre os cemitérios de Óis da Ribeira...

 

A passagem do Cemitério Velho para o Cemitério Novo na tarde de 1
de Novembro de 2020
A passagem do Cemitério Novo para o Velho

O dia 1 de Novembro, o de Todos Os Santos, foi diferente neste ano de COVID. 
Sem cerimónias nos cemitérios.
Os de Óis da Ribeira, supostamente, já 
A ligação...
teriam concluída a proclamada ligação/passagem entre ambos, anunciada como a concretização de um sonho do povo de Óis da Ribeira desde há 27 anos. Assim escreveu o sr. presidente da Junta de Freguesia.
Ora acontece que ontem, o dia tão especial que é o Dia de Todos os Santos, quando era expectável que a ligação estivesse concretizada, acontece que não está.
O que é surpreendente!
Se não estão neste dia tão particular das famílias e das evocações dos seus mortos, vão estar quando?
Acontece que as obras começaram em Junho deste ano, já vais em 5 meses, com a demolição da casa de José Alves Ferreira. O terreno esteve entretanto em «baldio» até ao dia 6 de Outubro, quando começaram a fazer o muro de vedação. Mas as obras pararam duas vezes, pelo menos.
O que é estranho.
Anormal.
Como foi surpreendente que, em dia 1 de Novembro, o de Todos os Santos, a ligação que, nas sábias e presidenciais palavras autárquicas locais, era um sonho óisdaribeirense com 27 anos, não estivesse concretizado.
Os cemitérios estavam com tapagens improvisadas, como nas imagens se vê.
O que é uma pena!
Começam-se as obras e não se acabam em tempo útil.
É um caso de ministério de obras incompletas!

4 comentários:

Anónimo disse...

É mais um caso de mistério, pelos valores ocultos envolvidos!
Porque gera curiosidade e a curiosidade é a base do desejo humano para compreender um caso de ministério de obras incompletas, com dinheiros do erário público e contornos menos transparentes!

Anónimo disse...

Tudo, aliás, é a ponta de um mistério, inclusive os fatos. Ou a ausência deles. Duvida? Quando nada acontece e todo é ocultado, é porque se está encobrir a realidade!

Anónimo disse...

O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente e fizemos no passado. Agora compremeter irremediávelmente o futuro ao hipoteca lo diariamente como fosse dono disto tudo. Será que ainda não entendeu que está a tempo num lugar público?

Anónimo disse...

Mentir é maldade absoluta. Não é possivel mentir pouco ou muito; quem mente, mente. A mentira é a própria face do demónio.