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A casa, à esquerda, que foi do professor Dinis Pires da Silva, em Cabanões |
O professor Dinis Silva e o
novo emblema da ARCOR
1 - Ano de 1894,
há 136 anos!
Professor Dinis Pires da Silva
Nascido às 11 horas do dia 10 anterior, era filho de Diamantino Francisco da Silva, estucador de Fermentelos, e de Ana Pires Soares, agricultora de Óis da Ribeira, neto paterno de João Francisco e Feliciana Silva, de Fermentelos, e materno de Joaquim António Pires Soares e de Maria Rosa Soares, de Óis da Ribeira. Os padrinhos foram João Francisco da Silva e Laura Pires Soares.
Teve pelo menos três irmãos: os gémeos Artur e Maria da Anunciação (da Volta, da loja do Cruzeiro, mãe de Zola, Ondina e Orlando) e César (que foi dono da casa apalaçada, entretanto demolida, ao lado do Café Central, e foi casado com uma senhora francesa). Avô de Vera da Conceição Silva, que reside na casa.
Vereador da Câmara e
O professor Dinis Pires da Silva radicou-se em Cabanões pelo seu casamento, a 4 de Julho de 1918, aos 22 anos e na Igreja Paroquial de Travassô, com Ana Sousa da Conceição, de 28, natural da cidade de Pelotas, Estado de Rio Grande do Sul (Brasil).
Figura pública da região, integrou a comissão da ponte de Óis da Ribeira e ocupou vários cargos políticos, nomeadamente na vereação da Câmara Municipal de Águeda.
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| Registo do baptismo do professor Dinis P. Silva |
Vereador da Câmara e
comissário de ponte
O professor Dinis Pires da Silva radicou-se em Cabanões pelo seu casamento, a 4 de Julho de 1918, aos 22 anos e na Igreja Paroquial de Travassô, com Ana Sousa da Conceição, de 28, natural da cidade de Pelotas, Estado de Rio Grande do Sul (Brasil).
Figura pública da região, integrou a comissão da ponte de Óis da Ribeira e ocupou vários cargos políticos, nomeadamente na vereação da Câmara Municipal de Águeda.
A Junta de Freguesia de Travassô, nos anos 80 de século XX e prestigiando o seu nome e personalidade da vida pública, atribuiu o seu nome à rua que, em Cabanões, vai da ponte até à rua João Baptista Oliveira, junto à pastelaria «Sagrado Sabor» (no bico com a estrada de Águeda a Aveiro).
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| 1º. emblema |
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| Emblema novo |
2 - Ano de 2003,
há 17 anos !
O novo emblema da ARCOR
- Orçamento de 917 600 euros e Almeida Roque, A. Roque e José L. Quaresma sócios honorários
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| Almeida Roque |
O actual emblema da ARCOR foi aprovado na assembleia geral de 14 de Novembro de 2003. Há 17 anos.
A direção era presidida por Celestino Viegas e a ideia foi refrescar a imagem institucional da associação, com um esboceto inicial que pretendeu «ser actual e simples, ao mesmo tempo significando a associação e toda a sua dimensão», sublinhando essencialmente as cinco letras ARCOR, «estilizando-as e com grafismo moderno».
A imagem gráfica final é da autoria de Pedro
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| Adolfo Roque |
A proposta foi muito discutida na AG, tendo o associado Hercílio de Almeida considerado que o novo emblema era «uma desilusão» e que «de patos bravos estamos nós cheios» - aludindo o pato estilizado do novo emblema.
Orçamento de 917 600 euros
e 3 sócios honorários !
A mesma AG aprovou a atribuição do grau de sócios honorários aos comendadores Almeida
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| J. Quaresma |
António Soares de Almeida Roque foi o maior contribuinte individual das obras do centro social e grande apoiante de sempre da ARCOR.
Adolfo da Cunha Nunes Roque era o administrador da Revigrés, empresa que generosamente ofereceu milhares de metros quadrados de material cerâmico para as mesmas obras. Ambos já falecidos.
José Luís Sereno Gomes Quaresmo, presidente da assembleia geral da associação, era o presidente da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Águeda, que financiou a ARCOR e também generosamente contribuiu com milhares de euros de apoio às obras.
Os trabalhos incluíram a apresentação, discussão e aprovação do orçamento para 2004, no valor de 917 600 euros - seriam, a valores de hoje e segundo o conversor da PORDATA, qualquer coisa como 1.158.135,71 euros.
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