O Diário do Governo nº. 34, de 14 de Fevereiro de 1898 |
O Juíz de Direito da Comarca de Águeda fez correr éditos, a 26 de Junho de 1898, há 123 anos, para citar «todas pessoas incertas que se julguem com direito à herança do falecido Adolfo Pires Soares, falecido na cidade de Porto Alegre, nos Estados Unidos do Brasil».
O Juíz Vilhena assinou, nessa data, o edital elaborado pelo escrivão João Martins de Pinho e que foi publicado no Diário do Governo nº. 14, de 14 de Fevereiro de 1898.
Adolfo era solteiro e faleceu a 29 de Março de 1897, naquela cidade brasileira, para onde partira já em idade adulta, não constando que tivesse filhos. Era filho de Joaquim Pires Soares, que foi escrivão da Câmara de Óis da Ribeira e juiz ordinário da então vila, e de Rosália Joana de Jesus - quem, já viúva, requereu a habilitação de herdeiros.
Irmão do padre Anacleto Pires Soares, o pai Joaquim foi influente político da sua época e teve 7 filhos. Por exemplo, o padre Anacleto Soares e Joaquim António Pires Soares, sendo este, sabe o d´Óis Por Três, patriarca de 9 filhos, 43 netos, 65 bisneto e tetraneto. Isto, em 1942.
A Família Pires Soares
Joaquim António Pires Soares casou-se aos 19 anos com Maria Rosa, costureira, de 18, e o casal teve 9 filhos, 8 dos quais conseguimos identificar: Maria Rosa, Ana, Anacleto (faleceu no Brasil a 26/06/1962), Alexandre (n. 24/03/1886), Rosa (n. 27/02/1878), Liolinda (n. 29/05/1881), Aurélia (n. 24/04/1885 e f. a 31/03/1969) e Auta (que casou em Cabanões com Alberto Marques, mãe de Zulmira, Alberto e Auta).
Rosa casou com o professor Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha e seus netos são Joaquim e José (já falecidos), Porfírio, Lurdes e Fernando Tavares Pires.
A partir destes nomes, quem serão os actuais (outros) descendentes da actualidade óisdaribeirense? Há muitos, mas não nos aventuramos a elencar a enormíssima árvore genealógica. Que, tanto quanto sabemos, vinha já da prestigiada Família Pires Calvo, com placa no adro da Igreja de Santo Adrião de Óis da Ribeira.
Adolfo era solteiro e faleceu a 29 de Março de 1897, naquela cidade brasileira, para onde partira já em idade adulta, não constando que tivesse filhos. Era filho de Joaquim Pires Soares, que foi escrivão da Câmara de Óis da Ribeira e juiz ordinário da então vila, e de Rosália Joana de Jesus - quem, já viúva, requereu a habilitação de herdeiros.
Irmão do padre Anacleto Pires Soares, o pai Joaquim foi influente político da sua época e teve 7 filhos. Por exemplo, o padre Anacleto Soares e Joaquim António Pires Soares, sendo este, sabe o d´Óis Por Três, patriarca de 9 filhos, 43 netos, 65 bisneto e tetraneto. Isto, em 1942.
Joaquim António Pires Soares |
A Família Pires Soares
Joaquim António Pires Soares casou-se aos 19 anos com Maria Rosa, costureira, de 18, e o casal teve 9 filhos, 8 dos quais conseguimos identificar: Maria Rosa, Ana, Anacleto (faleceu no Brasil a 26/06/1962), Alexandre (n. 24/03/1886), Rosa (n. 27/02/1878), Liolinda (n. 29/05/1881), Aurélia (n. 24/04/1885 e f. a 31/03/1969) e Auta (que casou em Cabanões com Alberto Marques, mãe de Zulmira, Alberto e Auta).
Rosa casou com o professor Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha e seus netos são Joaquim e José (já falecidos), Porfírio, Lurdes e Fernando Tavares Pires.
A partir destes nomes, quem serão os actuais (outros) descendentes da actualidade óisdaribeirense? Há muitos, mas não nos aventuramos a elencar a enormíssima árvore genealógica. Que, tanto quanto sabemos, vinha já da prestigiada Família Pires Calvo, com placa no adro da Igreja de Santo Adrião de Óis da Ribeira.
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