quinta-feira, janeiro 28, 2021

* 2006, há 15 anos: A ARCOR que fez 27 anos e desafiava o futuro !

A mesa de honra dos 27 anos da ARCOR: Paulo Matos (presidente da Assembleia
Municipal), comendador Adolfo Roque (sócio honorário), António Celestino de
 Almeida (diretor da Segurança Social de Aveiro), Agostinho Tavares (presidente
da direção da ARCOR) e Gil Nadais (presidente da Câmara de Águeda)
O lar/centro de noite apresentado há 15 anos
«caiu» em 4 direções consecutivas

A ARCOR que amanhã  reúne em assembleia geral extraordinária muito particular e em vídeo-conferência, procurando uma solução directiva para a crise que atravessa, comemorou o 27º. aniversário há precisamente 15 anos
A um domingo, dia 29 de Janeiro de 2006. Com o lar em sonho e a desafiar o futuro!
O presidente da direção era Agostinho Tavares e a obra do centro social esteve presente em quase todos os discursos do almoço de festa. Orçada em 1,25 milhões de euros, foi dito que tem 2.897 metros quadrados de área de construção e alberga um salão cultural e recreativo polivalente, uma biblioteca e estúdio de teatro, um ginásio, gabinete médico e quarto de retenção, barbearia e lavandaria e um parque para estacionamento de 40 viaturas. 
Ao lado, tinha (e tem) um parque de lazer, agrícola e ambiental com 6.235 metros quadrados, que se destinava principalmente ao lar. Terreno da casa e quintal do padre José Bernardino - pouco antes adquirido aos herdeiros Cândida Tavares Ferreira e José Bernardino Estima Reis.
Centro Social da ARCOR

Um lar desejado mas
sem... candidatura !

A ARCOR, na altura de há 15 anos, tinha em funcionamento as valências de creche (com 23 crianças), jardim de infância (31), ATL (25), centro de dia (9) e apoio domiciliário (5). E
Sonho alto e maior da altura era a construção de um novo edifício, junto ao centro social, que serviria para centro de noite/lar, cuja imagem arquitetónica foi mostrada na altura (ver a imagem acima, a segunda) e era o próximo grande desafio da ARCOR. O desafio do então futuro próximo.
O desejado lar!
A verdade é que, 15 anos e 4 presidentes de direção depois - o próprio Agostinho Tavares e depois João Gomes, Manuel Soares e Mário Marques -, não há  lar e o actual executivo (em gestão desde 1 de Janeiro de 2021) nem sequer se candidatou ao PARES 3, cujas candidaturas teriam de ser apresentadas até 31 de Dezembro de 2020 - com prazo prorrogado de 30 de Novembro. Apesar de «avisado» oficialmente.
O almoço de há 15 anos teve presença de centena e meia de pessoas (...) e foi servido nas novas instalações, ainda por inaugurar, abrilhantado pela Tuna de Óis da Ribeira.
Amanhã, sexta-feira e dia 29 de Janeiro de 2021, precisamente 15 anos depois, a realidade é absolutamente distinta. 
Que solução se encontre na AG extraordinária da noite de vídeo-conferência. Deus inspire os seus dirigentes e associados!
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- ARCOR fez obra maior que a Freguesia! - Ver AQUI

8 comentários:

Anónimo disse...

A vitória jamais virá por si própria, primeiro é preciso eliminar os incompetentes, descrente, desprezíveis e desleais na instituição. Os incompetentes porque se cercam de incompetência, os descrentes porque não resolvem problemas e os desprezíveis e desleais pelo os obstáculos que representam.

Anónimo disse...

Foi e é muito notada a ausência do anterior presidente da direcção, Celestino Viegas o homem que construiu o centro social. Não quer saber, ou sabe que anda mouro na costa.

Anónimo disse...

Relativamente ao comentário anterior, afirmar que "o homem que construiu o centro social",
Acho que é um peso muito grande.

Anónimo disse...

Esse sabe mais que os outros todos juntos e deve andar a preparar um grande golpe ou então a marimbar-se na criatura que ajudou a criar. Para mim é mais provável este segunda hipótese, vá lá saber-se...

Anónimo disse...

Então quem é que foi que construí?! Foi o Agostinho e a filha?! O filho de certeza que não foi!

Anónimo disse...

É preciso um conhecimento consideravelmente profundo, para perceber a extensão da nossa própria ignorância...

Agora é que se compreende porque é que a filha não deixou que se construí se o lar!

Anónimo disse...

Não esqueçam caros Ribeirenses!

ÓIS DA RIBEIRA, tal como muitas outras terras, podem ser para os seus residentes:

- BOAS MÃES E BOAS MADRASTAS!
- BOAS MÃES E MÁS MADRASTAS!
- MÁS MÃES E BOAS MADRASTAS!
- MÁS MÃES E MÁS MADRASTAS!

E ÓIS DA RIBEIRA, o que será?!
Cada um tire a sua conclusão! Eu por mim já a tirei!

Anónimo disse...

Estando o "Anonimo" das 15:16, de 30/1, a falar dos filhos da terra e dos adotados, vindos de fora, está, a menina forasteira, e enquadrar os Ribeirenses na sua conclusão. Isto até me soa a ameaça: vejam lá, vejam lá que tipo de madrasta são, que tipo de mãe são, olhem que eu estou aqui e viro isto tudo... Já foram