 |
A pateira em imagem, de 3 de Janeiro de 2021, com um canoista da ARCOR a treinar no meio do «mar» de jacintos |
 |
| Dirigentes bloquistas na pateira (arquivo): Moisés Ferreira, Nelson Peralta, Dana Moreira, Luís Grilo e Romeu Fernandes |
Os dois parlamentares, em correio enviado o d´Óis Por Três, lembram que nos primeiros dias deste ano de 2021, «piorou consideravelmente, no que concerne à praga de infestantes».
«Era possível avistar uma considerável quantidade de jacintos de água junto à margem de Óis da Ribeira», acrescentaram os deputados, chamando a atenção para «as consequências para o equilíbrio do ecossistema, tais como o impedimento de trocas gasosas entre a água e o ar», o que, do seu ponto de vista, «pode originar a morte da fauna e flora autóctones, bem como a deterioração da qualidade da água»
Os dois parlamentares bloquistas lembraram que «em Maio de 2020, abriram candidaturas de apoio financeiro a projetos de combate às espécies invasoras exóticas aquáticas», conforme o Aviso n.º 7778/2020, emitido pelo Fundo Ambiental do Ministério do Ambiente e Ação Climática, que previu «a elaboração de planos de ação locais com vista ao controlo, contenção ou erradicação das espécies mencionadas».
Três perguntas à
Câmara de Águeda
O concelho de Águeda, como é sabido, «tem diferentes cursos de água considerados prioritários»,. como é o caso dos rios Cértima, Águeda e Vouga e pateira, o que, segundos os parlamentares bloquistas, «ilustra a urgência de uma estratégia que, sem demoras, seja implementada».
Os últimos meses e «depois de uma longa paragem, alegadamente causada por uma avaria», argumentam os bloquistas que «a Câmara Municipal de Águeda retomou os trabalhos de remoção desta praga, com recurso a uma ceifeira aquática». E que «recentemente, os trabalhos pararam, sem qualquer tipo de justificação dada à população».
Estas razões lavaram os deputados Moisés Ferreira e Nelson Peralta a questionar a Câmara Municipal de Águeda sobre se:
1 - Elaborou, ou não, uma candidatura para combate e remoção de infestantes nas linhas de água do concelho? e, se sim, qual foi o valor atribuído à candidatura da Câmara Municipal de Águeda?
2 - Quantas horas, desde início de Setembro de 2020 até ao presente momento, esteve a ceifeira aquática dedicada à remoção efetiva de jacintos-de-água?
3 -Qual é o custo por hora da operação acima descrita, englobando todos os meios e recursos necessários para a remoção eficaz dos jacintos-de-água?
5 comentários:
Questionar a importância de remoção dos jacintos num só local, só pode vir de alguém que não pensa...
Questionar a existência dos jacintos só na pateira do concelho de Águeda e a sua remoção é como enlouquecer gradativamente. É que nunca se encontrará uma resposta definitiva só na pateira no concelho de Águeda para a sua remoção e extinção. Apenas se perde o fio, o elo e o presente.
Eu também gostaria de ver uma resposta às questões colocadas, entre outras, mas por agora a pergunta principal, dado o historial, é efetivamente a 1ª. Foi feita a devida candidatura, imprescindível para o assunto, se não fez a CMA fez pelo menos a Junta da União de Freguesias que é a principal interessada. Sim, porque nada obsta a que a Junta de Freguesia tivesse avançado com a candidatura, a não ser a costumeira incompetência do presidente a que nos vem habituando.
Ainda agora começou a remoção dos jacintos e só me vem isto à cabeça:
Estereótipo preconceito
Preconceito: ideia pré concebida, julgamento de valor, generalização...
"E quando o verde traz felicidade, o todo é maior do que a simples soma das suas partes "
E cade da(s) outra(s) perguntas ou denuncia(s)?
Não as enviaram aos três de ois?
Ou os três de ois estão a omitilas ao povo (e)leitor?
É que o casal de fiscais de bloquistas locais, querem saber qual o destino dos jacintos em ois!
Bloco de Esquerda questiona Câmara sobre os jacintos na pateira? Mas o unico objectivo é denúnciar às entidades competentes a utilizaçã e o destino que anda a ser dada aos jacintos na freguesia!
Enviar um comentário