Os jacintos na pateira, manhã de 9 de Fevereiro de 2021, em Óis da Ribeira |
O problema dos jacintos na pateira continua e continuará enquanto as (in)autoridades não tomarem medidas a sério, em vez das mondas de de quando em vez. Para entreter malta, naquele jeito de fazer como o inglês (a ver).
A draga/ceifeira «Pato Bravo», assim oficialmente baptizada por concurso público camarário, foi comprada há 14 anos - repetimos... qua-toooor-zeeeeee anos!... -, logo ceifou 13 toneladas (disse a Câmara) e ainda temos e vamos ter jacintos para dar e a dar com um pau.
É verdade que, quando floridos, dão até magníficos postais ilustrados e muito fotógrafos, mais amadores ou mais profissionais, têm enchido as redes sociais e a imprensa de papel e digital com belíssimas imagens. É verdade!
O problema é mesmo que... os jacintos não acabam, apesar dos discursos e promessas habituais, feitas, lá está, para... «inglês ver».
E bem pode esta Junta de Freguesia, ou aquela, aqueloutra..., mandar tractores para limpar a margem. Poder, pode... e vai.
É verdade que, quando floridos, dão até magníficos postais ilustrados e muito fotógrafos, mais amadores ou mais profissionais, têm enchido as redes sociais e a imprensa de papel e digital com belíssimas imagens. É verdade!
O problema é mesmo que... os jacintos não acabam, apesar dos discursos e promessas habituais, feitas, lá está, para... «inglês ver».
E bem pode esta Junta de Freguesia, ou aquela, aqueloutra..., mandar tractores para limpar a margem. Poder, pode... e vai.
Mas é trabalho inglório, custo desnecessário, se feito antes de as águas baixarem de vez. De acabarem as chuvas e as cheias.
Lá está, é outro trabalho para «inglês ver»...
E mal-aproveitadamente consumir o erário público.
Lá está, é outro trabalho para «inglês ver»...
E mal-aproveitadamente consumir o erário público.
Bem podem as redes sociais encherem-se de comentários a criticar e botar-abaixo!
Nada disso resulta(rá), como já está mais que provado, sem que as (in)autoridades responsáveis ajam com conta, peso e medida. E saber!
O parque infantil
a banhos de inverno
e de jacintos
As imagem são da manhã de hoje, com a alameda da pateira vedada ao trânsito, entre a capela de Santo António e a praça do restaurante. E as margens e a pateira cheias de jacintos!
E o parque infantil cheio de jacintos. Já agora, lembremo-nos que a douta Junta de Freguesia o instalou em pleno período outonal, em meados de Setembro (o outono começa a 22/23, já fora de tempo de férias e de lazer ao ar livre), em vésperas de inverno e de cheias..., e lá está sem uso, a deteriorar-se com as cheias, os jacintos e o tempo.
Mais valia que o deixassem estar quietinho, em armazém, e o instalassem no princípio do verão. Mas isto, mal ou bem, somos nós a dizer.
Que manda é que deve planear.
6 comentários:
Bem podemos fazer da nossa vila a casa de sentimentos bons, onde a má fé não faz morada e a maldade não se cria. Mas quando a mentira da pura vaidade, de quem precisa de esconder tudo de todos e só pensa que o mais importante é ganhar eleições, se instala na vila. E começa sempre com essa história, de responsabilizar sempre os outros por todo mal, não passa de pura e simples demagogia.
Os homens de poucas palavras são os melhores...
O homem erudito é um descobridor de fatos que já existem - mas o homem sábio é um criador de valores que não existem e que ele faz existir. E assim, quando vires um homem bom, tenta imitá-lo; quando vires um homem mau, examina-te a ti mesmo.
Curioso não existir qualquer publicação sobre um tal de celestino Viegas!
- 1979/1980: Celestino Viegas (comissão instaladora).
- 1981/1982: Celestino Viegas.
- 1983/1985: Celestino Viegas.
- 1986/1987: Armando Ferreira.
- 1988/1989: José Maria Gomes.
- 1990/1991: Sesnando Reis.
- 1992/1993: José Melo.
- 1993/1994: Sesnando Reis.
- 1995/1996: António José Tavares.
- 1997/1998: Fernando Reis.
- 1999/2000: Fernando Reis.
- 2001/2002: Celestino Viegas.
- 2003/2005: Celestino Viegas.
- 2005/2006: Agostinho Tavares.
- 2007/2008: Agostinho Tavares.
- 2009/2010: Agostinho Tavares.
- 2011/2012: João Gomes.
- 2013/2014: Manuel Soares.
- 2015/ 2016: Manuel Soares.
- 2017/????: Mário Marques.
O povo nunca é humanitário. O que há de mais fundamental na criatura do povo é a atenção estreita aos seus interesses, e a exclusão cuidadosa, praticada sempre que possível, dos interesses alheios.
Não vale nada um povo que não sabe defender a honra da sua vila.
Por onde param esses jovens de OdR e um tal casal sensação que prometeram milagres ambientais, que iriam proteger as nossas gentes desta poluição toda???
Sera que afinal, a mente desses jovens não se desenvolveu como o corpo, mediante crescimento orgânico, influência ambiental e educação.
É que, depois do que temos assistido localmente, constatamos que o seu desenvolvimento foi inibido por enfermidade de superioridade, trauma e má educação com os mais velhos da nossa terra.
Enviar um comentário