O GTA da ARCOR em 2012. Há 11 anos! |
O cartaz da longínqua estreia |
O Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR estreou a peça «O Avarento», de Molière, a 4 de Fevereiro de 2012.
Há precisamente 11 anos!!
A sua última peça, quem na altura isso diria?!
O espectáculo decorreu no salão cultural da associação, o ensaiador era Rui Fernandes e os personagens e intérpretes foram Harpagão (Vitor Fernandes), Cleanto (Paulo Gomes), Elisa (Liliana Alves), Valério (António Reis), Mariana (Julieta Fernandes), Anselmo (António Gomes), Eufrasina (Isaltina Pires), Dona Antonieta (Susana), Mestre Tiago (Telmo Abrantes), Flecha (Gil Branco), Senhora Cláudia (Salomé Fernandes), Pé de Aveia (Romeu Fernandes) e Comissário (João Pedro)
Os pontos foram Carlos Pereira e Lurdes Fernandes. O sistema de som e luzes esteve a cargo de Rui Fernandes. Os responsáveis pela Secção de Teatro da ARCOR eram Carlos Pereira e Rui Fernandes.
Os pontos foram Carlos Pereira e Lurdes Fernandes. O sistema de som e luzes esteve a cargo de Rui Fernandes. Os responsáveis pela Secção de Teatro da ARCOR eram Carlos Pereira e Rui Fernandes.
O teatro da ARCOR está de luto... Morreu! |
O teatro da ARCOR
morreu... Óis da Ribeira
está de luto!
A ARCOR é uma associação cultural de fundação e herdou a tradição teatral da freguesia, que passa por 3 séculos. Pelo menos desde o XIX, passando todo o XX e já estando no XXI.
Pois bem (ou, pois... mal), a ARCOR deixou morrer o teatro em 2012, desde quando, a 4 de Fevereiro, estreou a sobredita peça «O Avarento», de Molière, encenada por Rui Fernandes, agora, e desde 2017, director da ARCOR - secretário da direção .
A última representação do Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR viria a ser no já longínquo dia 5 de Maio desse mesmo ano de 2012, há quase, quase... 11 anos.
Há 129 meses!....
Daí para cá, nicles..., não houve mais teatro para ninguém, deixado morrer pela ARCOR. E passaram já vamos na sexta direção: as de João Paulo Gomes e Manuel Soares (4 anos), a de Mário Marques, que já era director nos dois mandatos de Manuel Soares (mais 4), as de José Bernardino Estima Reis (pouco mais de meio ano), a fugaz Eva Santos (2 meses) e a de agora, a de Dinis Alves - esta, com apenas 4 meses.
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