quinta-feira, novembro 16, 2023

1 - ANO 2006, há 17 anos! A chegada da draga qu´ia limpar os jacintos da pateira! 2 - ANO 1909, há 114 anos: Esmolas aos pobres da freguesia! 3 - ANO 1915, há 108 anos: O casamento de Maria do Carmo e do benemérito Benjamim Soares de Freitas! 4 - ANO 1926, há 97 anos: José Estima na nova Junta de Óis da Ribeira! 5 - ANO 1929, há 97 anos: A Estrada do Surpel custou 6 300$00! 6 - ANO 1996, há 27 anos: Homenagem ao Comemdador António Bernardino - o Berna! 7 - ANO 2004, há 19 anos: O alvará definitivo do Centro Social da ARCOR e sede da Junta de Freguesia! 8 - ANO 2006, há 17 anos: Prenda ao d´Óis Por Três! 9 - ANO 2008, há 15 anos: O céu de Óis pela madrugada fora! 11 - ANO 2016, há 7 anos: Calçada sem paralelos, sem areia e sem... obras!12 - ANO 2015, há 8 anos! Magusto da Tuna ou da (des)União de Freguesias?! 13 - ANO 2016, há 7 anos: Livro «Bodas de Prata, Campeões em Poesia!» 14 - ANO 2018, há 5 anos: A limpeza do Rio Águeda com máquinas... paradas! 15 - ANO 2019, há 4 anos: Concerto sinfónico e coral dos 122 anos da Tuna/AFOR! 6 - ANO 2020, há 3 anos: Centro de Dia da ARCOR reabriu portas após a pandemia COVID 19! 17 - ANO 2021, há 2 anos: A segurança da ponte, do ano 2004 para 2021, as juntas do passeio do tabuleiro! «Cuidar do herdado para deixar o legado»! Obras em 2004 foram de quase 500 000 euros!

A draga «Pato Bravo» chegou a Águeda a 16 Novembro de 2006, há 17 anos, e foi lançada na pateira a
13 de Dezembro seguinte. Até hoje e com umas «voltas turísticas» pelo meio de Portugal fora, ainda 
não resolveu o probema dos jacintos e fala-se que vai ser distribuída

A draga a... dragar de quando em vez...
ÓdR há
17 anos!


1 - ANO 2006,
há 17 anos!
A chegada da draga
qu´ia limpar os jacintos
da pateira!

A draga que, assim se acreditava, iria resolver o problema dos jacintos da pateira chegou a Águeda no dia 16 de Novembro de 2006.
Há precisamente 17 anos!
Tal equipamento, tão precioso era que até adquirido em concurso , internacional, mas revelou-se menos milagreiro quanto que se anunciou e ao tempo de acreditou (como hoje sabemos). E foi até «escondido» algumas semanas no pavilhão da Associação Industrial de Águeda.
A formação dos futuros operadores começou a 11
 de Dezembro seguinte, a cargo de um técnico da canadiana AquaMarine, a empresa fornecedora. 
A «descoberta» da milagrosa máquina (uma igual) tinha sido feita pelo então presidente Gil Nadais, da Câmara Municipal de Águeda e durante uma sua deslocação ao Canadá.
A embarcação acabou por ser lançada às águas da pateira no dia 13 de Dezembro desse mesmo ano, pelas 12,30 horas e na margem de Óis da Ribeira, mas ainda em fase de testes. 
O objectivo era combater e eliminar os jacintos de água.
- NOTA: Hoje, aos 16 dias de Novembro de 2023 e 17 anos depois, ainda por lá se anda à «caça» dos jacintos, que nunca mais acabam. Basta ir ver a redes sociais destes últimos dias. E mais não dizemos. Nem valeria a pena dizer, pois a vida é mesmo assim.
Jazigo do padre João Pires da
Maia, no Cemitério Velho

Registo de batismo do padre João



2 - ANO 1909,
há 114 anos!
Esmolas aos pobres
da freguesia!

 Os herdeiros do padre João Pires Soares da Maia distribuíram esmolas aos pobres de Óis da Ribeira no dia 16 de Dezembro de 1909. 
Há 114 anos e em sua memória!
O sacerdote, na data já falecido (a 4 de Abril de 1903), seria pessoa de posses e esmoler e, quiçá por isso, esta distribuição pelos menos afortunados da vila - o que, aparentemente, seria disposição testamentária, como também poderá ter sido a construção do jazigo monumental em sua memória, mandado erigir por seu sobrinho José M. Rosa, no Cemitério Velho (e que se vê na imagem aqui ao lado).
O padre João Pires Soares da Maia nasceu a 20 de Dezembro de 1831 e era filho dos lavradores António Pires Soares, de ÓdR, e Caetana Emília da Maia, de Almear. Neto de José Pires Calvo, cuja placa de família (irmão João) está afixada no adro da Igreja de ÓdR), e de Ana Maria Soares, de Requeixo, e neto materno de José Gregório da Maia, de ÓdR, e de Maria Tavares, de Almear.
- NOTA: O padre João Pires Soares da Maia faleceu aos 72 anos de idade e na sua casa da Piedade, onde morava e foi, já cadáver, encontrado no seu leito. Está sepultado no jazigo de Óis da Ribeira, no mausoeu quese vê na imagem.
Benjamim S. Freitas


3 - ANO 1915,
há 108 anos!
O casamento de Maria do 
Carmo e do benemérito Benjamim
Soares de Freitas!

O benemérito Benjamim Soares de Freitas, futuro presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, casou-se a 16 de Novembro de 1915. há 108 anos e com Maria do Carmo Ferreira, ambos de Óis da Ribeira.
O benemérito nasceu a 11 de Janeiro de 1884 e faleceu a 8 de Março de 1961, já viúvo desde 17 de Março de 1952. O casal não teve filhos.
A sua benemerência substantivou-se na oferta do telefone público e do relógio da torre sineira da Igreja de Óis da Ribeira, o que justificou a atribuição do seu nome à rua da sua residência - que agora é de Fausto Ferreira Simões dos Reis, entre o actual Largo do Centro Social e a Rua dos Aidos, frente à antiga padaria.
O relógio e o telefone foram oficialmente inaugurados a 13 de Março de 1955, mas o relógio já funcionava desde Agosto de 1954.
- NOTA: Reparem como, comparando com os tempos de hoje e dos telemóveis e outros meios de comunicação, como há 69  
anos era tão importante ter um telefone público na freguesia.
José M. Estima


4 - ANO 1926,
há 97 anos!
José Estima na nova
Junta de Óis da Ribeira!

O presidente José Maria Estima, da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, tomou posse a 16 de Novembro de 1926.
Há 97 anos!
O executivo incluía Aniceto Pinheiro Estima (o regedor do tempo) e José Simões dos Reis (Taipeiro).
«Há muito a esperar d´esta comissão, por são dotados de inteligência e iniciativa. Temos muitos trabalhos a concluir, para a realização dos quais não lhes faltará vontade», reportou o «Jornal da ARCOR» de 31 de Dezembro de 2002.
- NOTA: José Maria Estima e Aniceto Fernandes Estima não eram familiares, apesar da cincidência de apelidos. Foram avôs maternos, respectivamente, do dr. Estima Reis (Zeca, falecido a 29 de Dezembro de 2021) e de Celestino Viegas, que foram, ambos, presidentes da ARCOR.


5 - ANO 1929,
há 97 anos!
A  Estrada do Surpel
custou 6 300$00!

 A Estrada do Surpel, ligando Óis da Ribeira a Espinhel foi aberta há 97 anos, segundo notícia de 16 de Novembro de 1929. Custou 6 300$00, nada mais nada menos.
O site «Óis da Ribeira», de Luís Neves (AQUI e citando o primeiro site da ARCOR, infelizmente apagado), dá conta que até aí era um caminho da mato, a estrada era «uma das aspirações mais ardentes» de Óis da Ribeira. Foi alargado quase para o dobro e todo macdamizado, o que levou o cronista daquele tempo a considerar que «mais pode chamar-se Avenida do Surpel do que a antiga calçada toda cheia de solavancos, donde algumas vezes alguns autos tiveram de ser retirados com o auxílio de bois». 
A vila estava isolada, só viria a ter a ponte em 1952, e o drama punha-se por exemplo no facto de «deixarmos de ter visitas médicas, por não termos um caminho único que desse acesso a esta freguesia da antigas tradições».
- NOTA: Os 6 300$00 do custo das obras tiveram as seguintes origens:
- Verba do serviço braçal: 2 030$00.
- Subsídio da Câmara: 1 300$00.
- Do dinheiro das minas destinado a Óis da Ribeira e Espinhel, segundo o parecer das respectivas Juntas de Freguesia: 2 670$00.
Disco  «Baladas», de
António Bernardino



6 - ANO 1996,
há 27 anos!
Homenagem ao Comemdador
António Bernardino - o Berna!

A freguesia de Óis da Ribeira homenageou António Bernardino Pires dos Santos, o Berna, a 16 de Novembro de 1996, há 27 anos, atribuindo seu nome à rua que vai da escola à pateira.
O Berna, como era conhecido, era filho de Aires Carvalho e Santos e Maria Pires dos Reis, nasceu em Óis da Ribeira a 20 de Agosto de 1941 e faleceu a 16 de Junho de 1996, vítima de doença. 
Um ano antes, a 10 de Junho de 1995, tinha sido condecorado com a Ordem do Infante D. Henrique, por «relevantes serviços prestados à cultura portuguesa».
A homenagem óisdaribeirense teve dimensão nacional, sendo o Presidente da República (Mário Soares) representado por Jorge Veiga (Reitor da Universidade de Coimbra, onde Berna estudou). Presentes estiveram também as Academias de Coimbra, Aveiro e Lisboa (onde foi 17 anos presidente dos Serviços Sociais), Governador Civil de Aveiro (Antero Gaspar), Delegado Distrital do INATEL (Orlando Cruz).
- NOTA: Autoridades locais, participaram os presidentes da Câmara (Denis Ramos Padeiro) e da Assembleia Municipal de Águeda (Horácio Marçal) e Fernando Tavares Pires (Junta de Freguesia de mÓis da Ribeira), entre outras individualidades.
O embargo da obra


7 - ANO 2004,
há 19 anos!
O alvará definitivo do Centro
Social da ARCOR e sede da
Junta de Freguesia!

O alvará camarário definitivo das obras de construção do centro social da ARCOR e sede da Junta de Freguesia foi emitido a 16 de Novembro de 2004 - há 19 anos.
O documento referia-se aos arranjos exteriores e foi levantado na Câmara Municipal de Águeda no dia seguinte, concluindo um longo, difícil e dramático processo que, entre outros problemas processuais, por exemplo, levou ao embargo das obras, a 3 de Fevereiro desse ano - devido a queixa do vizinho Anacleto da Cunha Melo. 
A gestão deste melindroso processo, de acordo com o blogue «Óis da Ribeira» (AQUI), «implicou uma enorme partilha de responsabilidades entre os corpos directivos de então».
- NOTAA direção arcoriana era presidida por Celestino Viegas e, ainda de acordo com o referido blogue, «felizmente, tudo acabou bem!». Fernando Pires era o presidente da Junta de Freguesia.


8 -  ANO 2006,
há 17 anos! 
Prenda ao d´Óis Por Três!

Há 17 anos e quando o d´Óis Por Três fazia um ano, recebemos uma singular prenda.
Assim e dela então falámos:
«Gentileza de Ribeirinha, em imagem e em mensagem:
«A luz que ilumina quem quer saber Óis!".
Achamos isto muito bonito e por isso aqui a editamos, com a vela dum ano em movimento!
Obrigado, Ribeirinha!» - escrevemos em 2006.
- NOTA: Ribeirinha, passados estes entretanto idos 18 anos, deixou de ser tão regular colaboradora do d´Óis Por Três, mas mantém as suas com frequentes sugestões de temas e bastantes imagens fotográficas. Obrigada, de novo e sempre!


9 - ANO 2008,
há 15 anos! 
O céu de Óis pela
madrugada fora!

«Faz algum tempo que não dormia em Óis mas fiquei por lá de ontem para hoje, para ir ver o teatro», escrevemos há 15 anos.
E continuámos:
«Acabei por ficar horas seguidas a conversar e a comer castanhas ao lume.
Acordei cedo, por defeito de não estar com hábitos no colchão, e fui dar uma volta pela madrugada, pateira fora, neste tempo em que os dias são muito mais curtos, mas a limpidez do ar é estupenda. É, aliás, uma época admirável para quem gosta de fotografia. Não sendo, embora, muito o meu caso
Mas dá para ver que os contrastes entre luz e sombra se atenuam e há uma calma no ar contagiante. Vamos por esse campo fora tirar umas chapas e aproveitar a ocasião. Bora lá!.. Fui o que fiz, com a capela de Santo António atrás e a olhar para os lados de Requeixo!! Vejam lá!!!».
- NOTA: A noite de teatro de há 148anos e no salão da ARCOR, foi com o Grupo Teatro AVE, de Eixo. Apresentou a peça «O príncipe feliz», uma adaptação do conto de Oscar Wilde, e a comédia "Peggy". E foi um excelente espectáculo.

10 - ANO 2010,
há 13 anos!
Grupo de Teatro Amador
da ARCOR em Eixo e na Feira!

O Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR continua a sua digressão e, no sábado actuou no Festival do Grupo Cultural Semente, da quase vizinha vila de Eixo.
Diz o grupo no seu blogue - do qual retirámos esta foto, com a devida vénia -, que foi «recebido com alegria, generosidade e uma plateia repleta, apesar da chuva que teima em nos acompanhar».
Sábado próximo, estará em Milheirós de Poiares, no concelho de Santa Maria da Feira. Boa actuação, GTA´s!!!
- NOTA: Os sábados acima referidos eram os de 13 e de 20 de Novembro de 2010. O GTA da ARCOR, como se sabe, não actua desde 2012. Há 11 anos! O que é uma enorme pena!


11 - ANO 2016,
há 7 anos!
Calçada sem paralelos,
sem areia e sem... obras!

O engº. Luis Neves já tinha publicado uma imagem (que reproduzimos) mas, vendo e crendo, o d´Óis Por Três aproveitou a tarde deste domingo para testemunhar o que já sabíamos: os paralelos e a areia foram mesmo retirados do caminho da calçada e lá se foi a obra para o galheiro.
Quanto a culpas, parece que, como é hábito, vão morrer solteiras.
As culpas, na verdade, são como algumas tias de família e ficam mesmo solteiras e sem quaisquer explicações a dar. É quase sempre assim.
- NOTA: Hoje e 7 anos passadoa, não diríamos melhor!

Convite da Junta e...

... o da Tuna de Óis da Ribeira!


12 - ANO 2015,
há 8 anos!
Magusto da Tuna ou da
(des)União de Freguesias?!

 A Tuna de Óis da Ribeira fez anunciar que realizava o magusto na tarde de ontem e, para tal magnânimo e gastronómico momento, convidou «todos os sócios, amigos e ribeirenses». 
Em rodapé e quase despercebidamente, faz saber que a iniciativa teve apoio da Câmara Municipal de Águeda e da (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, que toda a gente conhece por TravassÓis, com sede, precisamente, em Óis da Ribeira.
Tudo certo e até, convenhamos, muito bonito!
O d´Óis Por três não foi a magusto, nem de tal se lembrou, mas foi aos cemitérios de Óis e parou na cobertura da paragem dos autocarros do adro de igreja, onde está um placard com editais da (des(União de TravassÓis. E o que é que viu?
Viu a (des)União de Freguesias a «convidar mais um ano todas as pessoas a participarem na comemoração do dia de São Martinho que esta Junta de Freguesia em Ois da Ribeira e em colaboração com a Tuna vão realizar a 15 de Novembro».
Em colaboração com a Tuna?
Então não era o magusto da Tuna, com apoio da Câmara e da (des)União?
Então a (des)União arvora-se com esta lata a substituir-se à Tuna, fazendo crer que organiza uma coisa organizada pela Tuna?
O que dirá a isto o enigmático ex-líder do «falecido» CDS de Óis e actual presidente da Tuna? Cala-se e deixa passar para outros o trabalho da sua direcção?
E o seu «vice», o fotografável e notável socialista da nova vaga ribeirense? Cala-se, porque a (des)União é presidida pelo seu partido?
Porra, pá!
- NOTA: Há sempre quem se aproveite dos méritos e das virtudes de terceiros para os assumir como seus. Não é de ontem e de hoje, é de sempre.
A capa do livro de Hercílio Almeida


13 - ANO 2016,
há 7 anos!
Livro «Bodas de Prata,
Campeões em Poesia!»

O lançamento do livro «Bodas de Prata, Campeões em Poesia», do multifacetado e prolixo escritor, jornalista e poeta popular Hercílio de Almeida passou em duas ou três linhas nas notícias da imprensa local mas o d´Óis Por Três expectava encontrá-lo. 
Encontrou a capa na página de facebook da Secção de Canoagem da associação e aqui a deixamos editada, para memória de hoje e do futuro.
A edição do livro foi patrocinada pelo conterrâneo ribeirense dr. José Bernardino Estima Reis (Zeca) e está à venda por 10 euros, mais despesas de envio pelo correio.
Os interessados em comprar mais esta obra do conhecido e popular autor ribeirense poderão contactar a secretaria da ARCOR, na sede social (no Largo do Centro Social, em Óis da Ribeira), através dos telefones 234629818
e 910509929, ou pelo email geral@arcor-ipss.pt.
A receita reverte(u) em favor da Secção de Canoagem.
- NOTA: Hercílio Alves de Almeida foi dirigente da ARCOR e faleceu, de doença e aos 78 anos, no Hospital da Universidade de Coimbra. Estima Reis (Zeca) faleceu a 29 de Dezembro de 2021, vítima de doença, aos 70 anos e quando era presiente da ARCOR.
A máquina está(/va) parada há alguns dias na zona das Areias
O rio Águeda, entre as Areias de Óis da Ribeira
e o Freixoeiro de Travassô


14 - ANO 2018,
há 5 anos!
A limpeza do Rio Águeda
com máquinas... paradas!

A limpeza do rio Águeda, entre a ponte de Requeixo e a capital do concelho, está há alguns dias parada na zona das Areias, em Óis da Ribeira - que é a do Freixoeiro, do lado de Travassô.
A razão da paragem é desconhecida do d´Óis Por Três, mas a verdade é que a «rectro» que se vê na imagem não trabalha desde o princípio da semana e... ainda há muito rio para limpar.
O presidente da Câmara Municipal de Águeda, a entidade adjudicadora das obras, anunciou que se trata de «uma importante obra, de elevado valor ambiental e na protecção contra as cheias» do rio que dá nome à cidade e ao concelho.
Na prática, os trabalhos tratarão de desobstruir o leito do Rio Águeda e limpá-lo de infestantes, no rio e nas margens dos campos de Travassô e Óis da Ribeira, desde a zona da ponte de Requeixo e que se irão estender até à cidade.
O anúncio de procedimento concursal teve o nº. 599/2018, de 5 de Fevereiro, e foi publicado no Diário da República nº. 25/018, da 2ª. Série, da mesma data deste ano.
- NOTA: Os trabalhos tinham sido adjudicados à JHOVITER - Construção Civil e Obras Públicas, Lda., empresa de Marvão, no concelho de Cantanhede, por 159 465,63 euros, para serem executadas em 60 dias.
A ovação dos 122 anos da Tuna /AFOR no Centro de Artes de Águeda
O ensaio para o concerto sinfónico coral do CAA

15 - ANO 2019,
há 4 anos!
Concerto sinfónico e
coral dos 122 anos da
Tuna / AFOR!

A Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira (AFOR) está a festejar 122 anos e esta noite organizou um concerto
António Reis e Ana Paula
sinfónico-coral no Centro de Artes de Águeda - o CAA.
O espectáculo foi preparado pela direcção de António Reis e envolveu a participação de Ana Paula Rada, óisdaribeirense por afinidade e que foi finalista do quinta edição do concurso «The Voice Portugal». Para além do Orfeão de Barrô.
A direcção musical foi dos maestros António Bastos (Tuna/AFOR) e Sérgio Brito (OdB).
O programa comemorativo continua no próximo sábado, dia 23 de Novembro de 2019, com a arruada festiva em Óis da Ribeira e, à noite, participando no Concerto Adolfo Roque (em Barrô). No domingo seguinte, dia 24, com a missa solene (10,15 horas) e romagem aos cemitérios (evocando músicos, dirigentes e associados já falecidos) e o almoço comemorativo, no salão da ARCOR.
- NOTA: Por coincidência, fim de semana de 2022 coincidiu com o 25º. aniversário da Tuna/AFOR, com o concerto da noite de 19 de Novembro, no Centro de Artes de Águeda e desta feita com o cantor FF (Fernando Fernandes).
O centro de dia da ARCOR funciona na sala poente do centro social,
a da esquina, no rés do chão da imagem

O centro de dia da ARCOR (arquivo)
16 - ANO 2020,
há 3 anos!
Centro de Dia da ARCOR
reabriu portas após a 
pandemia COVID 19!

O Centro de Dia da ARCOR reabriu na manhã de hoje, dia 16 de Novembro de 2020, ha 3 anos e 8 meses depois de ter fechado portas, em consequência da Pandemia COVID-19.
É destas notícias que gostamos de dar.
Notícias boas.
Confirma-se assim, e felizmente, a notícia AQUI divulgada pelo
d´Óis Por Três, quando deu conta que a reabertura estava apenas dependente do licenciamento da Segurança Social.
A informação era da dra. Ana Oliveira, coordenadora da Unidade de Saúde Pública (USP) do Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) do Baixo Vouga, solicitada pelo d´Óis Por Três e via o dr. Pedro Nelson Castelo Branco Almeida, director executivo do Agrupamento de Centro de Saúde (ACES) do Baixo Vouga.
A ARCOR, neste período de 8 meses, assegurou apoio domiciliários aos utentes do centro de dia e, também na sequência da pandemia que «tanto fragilizou essencialmente os mais idosos», esteve (e está) disponível para prestar o serviço de alimentação, durante esta fase. Os pedidos podem ser feitos pelos telefones 913392524 e 962288613.
- NOTA: O d´Óis Por Três, na altura, felicitou a ARCOR por esta «conquista», tanto mais que, tanto quanto se sabia, era dos poucos centros de dia do município de Águeda autorizado a reabrir. Assim como as instituições que geriram o delicado processo: Unidade de Saúde Pública (USP) do Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) do Baixo Vouga, Proteção Civil (da Câmara Municipal de Águeda) e Segurança Social de Aveiro.
As juntas da ponte estão partidas e soltas e são um...
perigo para o tráfego local. Ou não?
As juntas...


17 - ANO 2021,
há 2 anos!
A  segurança da ponte, do
ano 2004 para 2021, as juntas
do passeio do tabuleiro!

Duas juntas de dilatação da ponte de Óis da Ribeira sobre o rio Águeda, do lado de Cabanões, estão partidas e soltas.
São um evidente perigo!
Os automobilistas nem reparam, mas, como as imagens bem mostram, uma delas já entra no tabuleiro da ponte e está solta no passeio.
Quem a pisar bate com ela no cimento e o som produzido pela chapa faz lembrar a sonoridade dos anos 80 - quando uma junta esteve partida a toda a largura do tabuleiro, por por vários anos... e a passagem das viaturas automóveis, pisando-a, funcionava como um espécie de alarme, que se ouvia bem longe.

«Cuidar do herdado
para deixar o legado»


A junta mais a nascente não está tão saída, tão solta do passeio, mas para lá caminha se, entretanto, não for reparada.
Um motociclista, ou um ciclista, que por qualquer razão se encosta mais ao passeio - por exemplo a desviar-se de um camião maior ou de um autocarro, cujos motoristas tantas vezes «abusam» da sua volumetria e tonelagem e transitam pelo meio do tabuleiro, «encostando-os, correm o risco de embater na chapa das juntas que estão soltas e malhar co o corpo no chão.
Cá para nós, e sem sabermos ao certo quem é a entidade responsável pela manutenção e segurança da ponte, se fossemos Junta de Freguesia alguma coisa já teríamos feito.
Intervir, neste caso, poderá passar, por exemplo, por alertar a Câmara Municipal de Águeda (e mais agora que Junta e Câmara andam tão «juntinhas»...), ou o Ministério das Infra-Estruturas, que por lá deve ter um qualquer serviço/direção de pontes.
Afinal, importa «cuidar do herdado para deixar o legado».
Obras na ponte em 2004


Obras em 2004, foram
de quase 500 000 euros !


A última séria intervenção na ponte foi há 17 anos (imagem ao lado) e as obras foram inauguradas na tarde do dia 10 de Dezembro de 2004.
A cerimónia foi presidida por Nair Barreto, a então presidente da Câmara Municipal de Águeda, e presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira era Fernando Tavares Pires.
Os trabalhos de restauro tinham-se iniciado a 26 de Julho de 2004, a cargo da empresa OPCA, de Lisboa, e envolveram o reforço do tabuleiro e do pilar central, cuja sapata levou mais de mil toneladas de pedra, suportadas em estacaria e ferro e cimento armado com 30 metros de profundidade.
O tráfego esteve condicionado durante os trabalhos – muito embora a empresa construtora sempre o tivesse facilitado, sempre que possível. E sempre aberto aos fins-de-semana.
Os custos andaram na ordem dos 400 000 euros – ou 80 mil contos… – suportados pela tesouraria da Câmara Municipal de Águeda, entidade que lançou o concurso público e adjudicou as obras.
Seriam agora, segundo o conversor da PORDATA, qualquer coisa como 493.127,85 euros!!!
As obras de agora, 17 anos depois e que tanto se proclamam, são quase umas verdadeiras... pechinchas!
- NOTA: Hoje e 2 anos passados, não só não foram reparadas todas as juntas como outras já estão na mesma circunstância. Assim é «cuidar do herdado para deixar o legado». 

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