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António Costa |
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Paulo Santos |
Os primeiros campeões nacionais de canoagem da ARCOR foram a dupla formada por Paulo Santos e António Costa, que a 15 de Agosto de 1993, venceu a prova de C2 juniores, na distância de 1000 metros.
Ha 32 anos e parece que foi ontem!
A competição nacional de velocidade realizou-se em Melres (Gondomar), no rio Douro, e os dois jovens canoístas afirmaram-se, assim e com esta histórica vitória, com os primeiros medalhados de ouro nacional do clube de Óis da Ribeira.
A ARCOR, recordemos, tinha iniciado as suas actividades náuticas no verão/outono de 1990. Apenas 3 anos antes.
António Costa é actualmente empresário do sector da construção civil, administrador da firma António Rodrigues & Costa, Lda., e, como atleta veterano da ARCOR, foi campeão nacional de K4, escalão de Veteranos B, António Monteiro, Paulo Gomes e João Ferreira.
Paulo Gonçalves dos Santos é filho de José Santos, que reside no chamado Bairro Alto, da Rua Nossa Senhora de Fátima e mora(rá) nos arredores de Aveiro. A mesma dupla, no mesmo dia, foi terceira classificada na distância de 500 metros.
- NOTA: O d´Óis Por Três, como sempre, tem muito gosto em aqui deixar este registo, para a memória futura da canoagem da ARCOR. Que, em nossa modesta opinião, tão esquecida nos parece andar da sua própria história.
A ARCOR, recordemos, tinha iniciado as suas actividades náuticas no verão/outono de 1990. Apenas 3 anos antes.
António Costa é actualmente empresário do sector da construção civil, administrador da firma António Rodrigues & Costa, Lda., e, como atleta veterano da ARCOR, foi campeão nacional de K4, escalão de Veteranos B, António Monteiro, Paulo Gomes e João Ferreira.
Paulo Gonçalves dos Santos é filho de José Santos, que reside no chamado Bairro Alto, da Rua Nossa Senhora de Fátima e mora(rá) nos arredores de Aveiro. A mesma dupla, no mesmo dia, foi terceira classificada na distância de 500 metros.
- NOTA: O d´Óis Por Três, como sempre, tem muito gosto em aqui deixar este registo, para a memória futura da canoagem da ARCOR. Que, em nossa modesta opinião, tão esquecida nos parece andar da sua própria história.
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