terça-feira, dezembro 02, 2025

- ANO 1992, há 33 anos: O polidesportivo da ARCOR!


O polidesportivo da ARCOR em fase de construção
António José Tavares
José Melo Ferreira



A direção da ARCOR, reunida a 2 de Dezembro de 1992, analisou a situação do projecto e concluiu que estava tudo pronto para arrancar com as obras do cimentado - o espaço 
entretanto denominado de polidesportivo.
Há 33 anos!
O executivo arcoriano era presidido por José Melo Ferreira, com o secretário João Bernardino Viegas, o tesoureiro Diamantino Correia e o vogal Paulo Silva (Cadinha) e deliberara,
 a 1 de Novembro anterior, fazer a marcação do cimentado. 
A 2 de Dezembro de 1993, há 33 anos e no seguimento do plano estabelecido, deliberou contactar António Reis para abrir os alicerces e José Pires para transportar os blocos e a areias.
O executivo de José Melo Ferreira viria a ser substituído pelo de Sesnando Alves dos Reis, a 10 de Março de 1993 - com Armando Tavares dos Reis, António José Tavares, Aurélio Matos dos Reis e Carlos Manuel Estima. Exectivo que, ainda na direção de José Melo Ferreira, recebeu 300 contos em depósitos a prazo - seriam agora 2 700 euros. Mais 369 052$00 em depósitos a ordem ( 3. 400 euros) e 18 contos em caixa (170 euros).
A inauguração do «poli» pelo Secretário de
Estado Castro Almeida. António José Tavares
está em primeiro plano (à direita) 

Polidesportivo à
espera de obras !

O acimentado/polidesportivo viria a ser inaugurado a 26 de Junho de 1995, no tempo de uma direção presidida António José Tavares.
A cerimónia foi presidida por Manuel Castro Almeida, o então Secretário de Estado da Educação e dos Desportos - como se pode ver na imagem.
Os primeiros balneários viriam a ser construídos em Abril de 2000, na direcção de Fernando Reis. Os actuais, na direção de Celestino Viegas, entre 2002/2003, sendo inaugurados a 25 de Outubro de 2003, por Pinto Gavão, o então vice-presidente da Câmara Municipal de Águeda.
- NOTA: Actualmente, o polidesportivo da ARCOR continua (e desde há vários, muitos anos) sem qualquer utilização, tristemente abandonado e cada vez mais degradado. O que é uma pena! Assim se (não) cuida do património associativo.

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