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| A sepultura aberta no Cemitério Novo de Óis da Ribeira. Ontem, 28 de Outubro de 2025 |
«Os trabalhos irão decorrer nas próximas semanas», acrescentava a nota informativa autárquica, como se pode rever AQUI e na imagem que republicamos.
Ontem, dia 19 de Dezembro de 2025, estivemos no cemitério e tivemos curiosidade em ver quantas sepulturas tinham sido construídas.
Recordemos que a Junta de Freguesia da
UFTOR anunciou, a 29 de Agosto, «obras de construção de sepulturas».
No plural.
Portanto, mais de uma - no mínimo. Duas, pelo menos!
Pois bem, muito embora a Junta de Freguesia anunciasse que «os trabalhos irão decorrer nas próximas semanas» a probabilidade de assim ter sido não parece muito proverbial, pois apenas foi aberta uma sepultura, como se pode ver nas imagens que hoje publicamos e são do final da manhã de hoje, dia 28 de Dezembro de 2025.
Portanto, mais de uma - no mínimo. Duas, pelo menos!
Pois bem, muito embora a Junta de Freguesia anunciasse que «os trabalhos irão decorrer nas próximas semanas» a probabilidade de assim ter sido não parece muito proverbial, pois apenas foi aberta uma sepultura, como se pode ver nas imagens que hoje publicamos e são do final da manhã de hoje, dia 28 de Dezembro de 2025.
Isto é: 4 meses depois.
É vida!
É vida!
O executivo da Junta já nem é exactamente o mesmo, é verdade, mas os mesmos são o presidente (Sérgio Neves) e a tesoureira (Ilda Pinheiro) - ambos de Travassô. Apenas mudou o secretariado, continuando a ser um(a) eleito(a) de Óis da Ribeira. Era Ana Sofia Resende Framegas, é agora Miguel dos Reis Soares.
«Agradecemos a compreensão de todos. Obrigado», escreveu a Junta de Freguesia a 29 de Agosto de 2025. Há 4 meses!!!
Não têm de quê, senhores autarcas. E agradecer o quê?
Por nós, humildemente, apenas sugerimos que se cumpram as promessas anunciadas ao povo. E, ainda por nós, achamos que nem é pedir muito.
«Agradecemos a compreensão de todos. Obrigado», escreveu a Junta de Freguesia a 29 de Agosto de 2025. Há 4 meses!!!
Não têm de quê, senhores autarcas. E agradecer o quê?
Por nós, humildemente, apenas sugerimos que se cumpram as promessas anunciadas ao povo. E, ainda por nós, achamos que nem é pedir muito.



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