| As (não) obras da ponte há 11 anos |
A nota dominante da reunião, porém, foi o apelo à subversão civil, para protestar as obras da nova ponte e as condições do caminho alternativo.
Armando Ferreira, eleitor de Ois da Ribeira, entretanto já falecido, em inflamada intervenção, chamou à forma como a AF decorreu «um programa dos Marretas» e, indo ao essencial, sublinhou que «o problema é o aterro, o que levaram foi o aterro», ao que, disse, «os órgãos autárquicos se deviam ter oposto».
E fez memória do esforço dos oisdaribeirenses, há mais de 60 anos, para se construir a ponte, que «os de Travassô diziam que só de faria quando as galinhas tivessem dentes».
Diamantino Alves Correia (PS) disse, por sua vez, que «estamos a sentir o problema na pele, com a vida transtornada».
«Tiraram-nos o aterro e não sabemos quantos anos vamos ter de esperar pela solução para esta estranha forma de resolver o problema. A Câmara tem de pôr um piso no caminho alternativo. É mau de mais e não temos culpa do mal que nos fizeram», disse Diamantino Correia.
Mário Martins, o presidente da UFTOR, dispôs-se a levar essa petição à Camara e foi criada uma comissão, formada por ele mesmo, Germano Venade e Vital Santos.
- NOTA: O resultado desta diligência nunca foi conhecido. Nem sabemos, aliás, se alguma diligência se concretizou.
Diamantino Alves Correia (PS) disse, por sua vez, que «estamos a sentir o problema na pele, com a vida transtornada».
«Tiraram-nos o aterro e não sabemos quantos anos vamos ter de esperar pela solução para esta estranha forma de resolver o problema. A Câmara tem de pôr um piso no caminho alternativo. É mau de mais e não temos culpa do mal que nos fizeram», disse Diamantino Correia.
Mário Martins, o presidente da UFTOR, dispôs-se a levar essa petição à Camara e foi criada uma comissão, formada por ele mesmo, Germano Venade e Vital Santos.
- NOTA: O resultado desta diligência nunca foi conhecido. Nem sabemos, aliás, se alguma diligência se concretizou.
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