| A ponte de Óis da Ribeira em dia de cheia do rio Águeda |
O povo de Óis da Ribeira reuniu-se a 9 de Dezembro de 1928, na casa do padre José Bernardino Santos Silva (na foto ao lado), e aprovou por unanimidade a criação da Comissão da Ponte.
O encontro desse domingo de há 97 anos... -, envolveu pessoas de todos os quadrantes políticos locais e o povo interessado no mesmo objectivo, fazendo ouvir a sua voz, pondo, acima de tudo, o interesse da terra. Foi resolvido criar a comissão, envolvendo todos os residentes e ausentes da freguesia, uma comissão executiva e oficiar todas as freguesias limítrofes.
«A construção da ponte impõe-se, pois, e é um dever de todos auxiliar a comissão que já está eleita para tal fim», referia a imprensa da época, lembrando que «é evitado lembrar o benefícios que nos advém da construção da ponte, sabido que é um caminho cortado por um obstáculo da estrada distrital de Travassô, por partindo da estrada Águeda-Oliveira do Bairro pela Piedade».
O encontro desse domingo de há 97 anos... -, envolveu pessoas de todos os quadrantes políticos locais e o povo interessado no mesmo objectivo, fazendo ouvir a sua voz, pondo, acima de tudo, o interesse da terra. Foi resolvido criar a comissão, envolvendo todos os residentes e ausentes da freguesia, uma comissão executiva e oficiar todas as freguesias limítrofes.
«A construção da ponte impõe-se, pois, e é um dever de todos auxiliar a comissão que já está eleita para tal fim», referia a imprensa da época, lembrando que «é evitado lembrar o benefícios que nos advém da construção da ponte, sabido que é um caminho cortado por um obstáculo da estrada distrital de Travassô, por partindo da estrada Águeda-Oliveira do Bairro pela Piedade».
ponte em 1928 !A comissão executiva era presidida pelo padre José Bernardino dos Santos Silva, com o vice-presidente José Maria Estima (que viria a ser presidente e secretário da Junta de Freguesia), o secretário Dinis Pires da Silva (professor) e o tesoureiro Manuel Maria Ala de Resende (comerciante).
Os vogais eleitos foram Luís Almeida (que tinha sido presidente da Junta), Silvério Tavares Pinheiro, Manuel Soares dos Santos (Lopes), Benjamim Soares de Freitas (viria a ser presidente da Junta), Manuel Maria dos Reis (futuro regedor), Joaquim Augusto Cunha (professor e futuro secretário da Junta), Joaquim Tavares da Silva (comerciante), Albano de Almeida (proprietário), Luís Almeida e Santos (professor), Aniceto Fernandes Estima (o então regedor), José Ferreira de Carvalho, José Bernardino dos Reis, José S. Reis, Joaquim Viegas (que tinha sido presidente da Junta), Joaquim Augusto das Neves, Manuel Maria de Carvalho, Manuel Joaquim Alves, Serafim Maria dos Reis, Edmundo Pereira dos Reis (futuro regedor), Germano Marcos dos Reis, José M. dos Santos, P. Reis, António M. Silva e João de Matos (futuro presidente da Junta).
Os vogais eleitos foram Luís Almeida (que tinha sido presidente da Junta), Silvério Tavares Pinheiro, Manuel Soares dos Santos (Lopes), Benjamim Soares de Freitas (viria a ser presidente da Junta), Manuel Maria dos Reis (futuro regedor), Joaquim Augusto Cunha (professor e futuro secretário da Junta), Joaquim Tavares da Silva (comerciante), Albano de Almeida (proprietário), Luís Almeida e Santos (professor), Aniceto Fernandes Estima (o então regedor), José Ferreira de Carvalho, José Bernardino dos Reis, José S. Reis, Joaquim Viegas (que tinha sido presidente da Junta), Joaquim Augusto das Neves, Manuel Maria de Carvalho, Manuel Joaquim Alves, Serafim Maria dos Reis, Edmundo Pereira dos Reis (futuro regedor), Germano Marcos dos Reis, José M. dos Santos, P. Reis, António M. Silva e João de Matos (futuro presidente da Junta).
- NOTA: A ponte (só)viria a ser inaugurada no dia 25 de Maio de 1952. O sonho da comunidade óisdaribeirense demorou 24 anos a ser concretizado.

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