Não há nada como um mundo de... emoções. Somos feitos de sentires, que ninguém negue isso, e é através da verbalização e do movimento corporal que nos despimos aos poucos, complicando ou descomplicando sinais que o outro atento tenta descodificar.
Hoje, por exemplo, veio a recordação das quantas vezes via o meu avô a tocar, em casa, na cozinha, na sala, no pátio, sentado num varal da carroça, até na casa da eira. Tinha sido músico, anos para trás. E hoje faz anos a Tuna de Óis. Dá-me vontade de chorar! Estou cheio de pieguice, mas o que é que querem!
Entro assim na segunda etapa, deste post, o do poistábem. O de deixar recados colados e setas nas veredas ao fim da tarde, quando a noite já me sobressalta, depois de um dia de frio para caraças! E o casaco mais grosso ficou no armário que está ao cimo das escadas, pendurada atrás da porta. Hojoe, viro-me para o sentimento, o que é que querem?!
Parabéns à Tuna!
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