O camarada presidente da Assembleia de Freguesia de TrasssÓis, o estimável e travassoneiro social-democrata Neves, escrevia em Setembro de 2014 e a propósito do seu dito cujo mandato e pretérita candidatura, que, e citamos, «pudesse voltar atrás no tempo e faria tudo da mesma maneira!».
Faria o quê? Explicava o «sô» presidente que «passaram 365 dias em que formamos equipa por uma causa. Essa causa chama-se Travassô e Óis da Ribeira».
Causa? Mas qual causa? O que se tem visto na Assembleia?
Lembra o eleito de 2003 que «por apenas 120 votos ficamos aquém da vitória de mudar o rumo da nossa terra».
Mudar o quê? E qual terra? Ou mudar o presidente da Junta?
Acrescenta o protestado presidente que «não tenho qualquer rancor ou dor de ter perdido» e, sem nenhuma vaidade a levedar-lhe o raciocínio, refere que «apenas adiámos o recomeço de um futuro diferente».
Mas qual futuro? O dele? O da equipa que o rodeava? O de Óis? O de Travassô?
Acrescentava que «tenho um enorme orgulho no que fizemos e fazemos e na equipa e amizade que construímos neste primeiro ano»
Então, ora diga-nos lá o que foi feito? Ou o que vai fazer. Para a gente saber. É que não se deu por nada.
Finalmente e ambicioso, o prometedor político afirmava que «muito mais irá acontecer, continuo a contar com todos sem exceção. A união merece a nossa força. Contem sempre comigo».
Mas contar com ela para quê? O que aconteceu desde esse Setembro de 2014 para cá?
Ver AQUI
Faria o quê? Explicava o «sô» presidente que «passaram 365 dias em que formamos equipa por uma causa. Essa causa chama-se Travassô e Óis da Ribeira».
Causa? Mas qual causa? O que se tem visto na Assembleia?
Lembra o eleito de 2003 que «por apenas 120 votos ficamos aquém da vitória de mudar o rumo da nossa terra».
Mudar o quê? E qual terra? Ou mudar o presidente da Junta?
Acrescenta o protestado presidente que «não tenho qualquer rancor ou dor de ter perdido» e, sem nenhuma vaidade a levedar-lhe o raciocínio, refere que «apenas adiámos o recomeço de um futuro diferente».
Mas qual futuro? O dele? O da equipa que o rodeava? O de Óis? O de Travassô?
Acrescentava que «tenho um enorme orgulho no que fizemos e fazemos e na equipa e amizade que construímos neste primeiro ano»
Então, ora diga-nos lá o que foi feito? Ou o que vai fazer. Para a gente saber. É que não se deu por nada.
Finalmente e ambicioso, o prometedor político afirmava que «muito mais irá acontecer, continuo a contar com todos sem exceção. A união merece a nossa força. Contem sempre comigo».
Mas contar com ela para quê? O que aconteceu desde esse Setembro de 2014 para cá?
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