As cerimónias de Todos-os-Santos realizaram-se hoje em Óis da Ribeira, com celebração de missa e romagem aos cemitérios, presididas pelo diácono Fernando Reis e não pelo padre Júlio Granjeia, contrariamente o que ontem aqui anunciámos.
O dia, para alem da memória afectiva dos nossos antepassados, é também de reencontros de ribeirenses que andam espalhados pelo mundo. Foi o caso do d´Óis Por Três, que encontrou dois amigos de escola que a vida separou - levando-nos para paragens diferentes - o que nos fez estar em conversa larga, lembrando muitas coisas da nossa infância e juventude. Por exemplo, que nos perdõem os nossos mortos pela imagem mal camparada, da nossa escola, que foi fechada e está abandonada.
As imagens são já da noite: o cemitério velho (em cima) e o cemitério novo (em baixo).
O dia, para alem da memória afectiva dos nossos antepassados, é também de reencontros de ribeirenses que andam espalhados pelo mundo. Foi o caso do d´Óis Por Três, que encontrou dois amigos de escola que a vida separou - levando-nos para paragens diferentes - o que nos fez estar em conversa larga, lembrando muitas coisas da nossa infância e juventude. Por exemplo, que nos perdõem os nossos mortos pela imagem mal camparada, da nossa escola, que foi fechada e está abandonada.
As imagens são já da noite: o cemitério velho (em cima) e o cemitério novo (em baixo).
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