domingo, novembro 26, 2017

O brasão de TravassÓis...

Uma proposta muito interessante para o brasão
 da União de Freguesias de TravassÓis. Foi
ignorada por alguns cérebros. Paralizados! 


A identificação heráldica da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira perdeu-se na teoria de seres que, de História (com agá grande) não mostraram saber grande coisa (bem pelo contrário) mas na teoria e ignorância foram mestres. Por isso mesmo, passaram 4 anos sem fazer coisa nenhuma.
As senhoras e os senhores eleitos e as presidenciais figuras da impreparada democracia local andaram 4 anos a entreter a rapa-
Cérebros paralisados
ziada com propostas para o brasão da União de Freguesias. É disto, da his-
tória e da memória para o futuro, que queremos falar. Pois, 4 anos passados, resolveram coisa nenhuma.
Zero!
Até custa lembrar as patetices, as aldra-
bices, as manigâncias do poder instituí-
do para adiar o simples, o histórico, o real, o facto, o indesmentível: o brasão!
Tudo se inventou, com o suporte votan-
te e ignorante de (in)identificados acóli-
tos, para querer forçar uma teoria individual - redutora e não fun-
damentada... -, a patetice, a ardilosa manhosice para impor a(s) sua(s) vontade(s) e diminuir e fraccionar a história.
As mal dissimuladas manobras com que pretenderam colonizar a cultura histórica, enganando a verdade e a cultura, foram debalde. Porém! Debalde, também, a manhosice intelectual de imprepara-
dos e comandados que quiseram, a seu modo e seu interesse, fa-
zer a caldeirada que iria desvirtuar a História (com Agá grande).
Perderam-se 4 anos, assim, para, entre trocas e baldrocas, se criar o brasão identificativo da (des)União de Freguesias.
Brasão da Vila
de Óis da Ribeira
É verdade!
Mas não foi só isso.
Mais que isso, e muito mais importante que isso, Óis da Ribeira perdeu 4 anos de presente e de futuro.

Brasão da União
de TravassÓis

Em nota final, o brasão reproduzido ao abrir, acima, deste post (e cuja autoria la-
mentavelmente desconhecemos, peni-
tenciando-nos por isso) seria, a nosso ver, perfeitamente plausível para identificar a (des)União. Mostra os valores e a memória das duas comunidades. Mas as excelências perdedoras e seus devotados acólitos assim não entenderam e «ganhou» a maioria teimosa e ignorante. Arrogante!
A (des)União também passou por aqui. Por estes pormaiores!
E a propósito e a finalizar, senhores ex-eleitos: porquê S. Miguel no brasão? Porquê? E por que não Santo Adrião?

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