quarta-feira, novembro 29, 2017

O papel dos 9 eleitos da (des)União de TravassÓis..



A trapalhada em que se transformou a não eleição dos órgãos políticos da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira revela, confirmando, o que há de pior na forma de fazer política e a mediocridade dos eleitos da Assembleia de Freguesia.
Como lamentavelmente se repetiu na última sessão, há precisamente uma semana, no dia 22 de Novembro de 2017.
Eleitos que, ao vivo e repetidamente, tem vindo a dar um péssimo exemplo do que é fazer política e o é mentir ao povo. Na verdade e depois de eleitos, agem ao arrepio das ilusões que venderam antes e durante a campanha eleitoral. Ilusões que, afinal, muitas vezes não passam de mentiras.
E qual campanha eleitoral?
Qual manifesto para o desenvolvimento das duas freguesias, qual carapuça?
Não há.
Há apenas sede de poder, a todo o custo! 

Poder pelo poder; planos?
Nem bons nem maus!

As eleições autárquicas de 2017, na verdade, não tiveram quaisquer candidaturas com um plano para os 4 anos do mandato. 
Nem bom nem mau. 
Os manifestos apresentados ao povo eleitor, todos eles, não passaram de atabalhoadas declarações de intenção, meramente para iludir os fregueses eleitores. 
Juntaram umas frases feitas, boa parte delas passadas de eleições anteriores, e assim se (re)apresentaram para se sentarem à mesa do tacho da política.
Passadas as eleições e porque nenhum atingiu os seus objectivos, andam a fossar na lama da política, a envergonhar a comunidade travassÓisense.

Dois meses depois...
Enquanto isso e 2 meses passados, a administração da (des)União está bloqueada e, infelizmente, tragicamente, não se vê - ou sequer
se pressente... -  que se questionem os eleitos sobre o (mau) caminho para que estão a levar a política local.
Houvesse um mínimo de razoabilidade e vontade políticas e a qualidade da democracia parlamentar local poderia ser muito melhorada.
Mas os 9 eleitos não querem!
Teriam de se demitir e dizer não aos pequenos poderes que os atafulham de preconceitos. Demitirem-se, todos, e não se voltarem a candidatar.

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