domingo, novembro 12, 2017

O (com)prometido Posto Médico, ou Extensão/Unidade de Saúde...

Junta de Freguesia de Travassô, em Janeiro de 2002: o tesou-
reiro Horácio Santos, o presidente Mário Ramos Martins e a 
secretária Maria de Fátima Laranjeira 

A questão da Extensão de Saúde, ou Posto Médico de Tra-
vassô,  que vai sendo procla-
mada como perdida se até Dezembro (aqui por 20 dias) não acontecer isto e aquilo, é uma ve-
lha promessa do ex-presidente Mário Martins.
O manifesto eleitoral de Mário Martins, então
do PS, sobre a Unidade de Saúde, em 2009.
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Compromisso/promessa de política eleitoral já de barbas: pelo menos des-
de o plano de actividades e orçamento de 2002. 
Há 16 anos, nada tarda!

Promessas 
eleitorais

O d´Óis Por Três, antes de mais e em nota prévia, quer que fique bem claro que deseja ardentemente que TravassÓis tenha uma nova Unidade/Extensão de Saúde - o «velho» Posto Médico, como todos conhecemos este serviço público. 
As actuais instalações, e que Deus nos perdõe, ao cimo de íngre-me escada e no 1º. piso da delegação da União de Freguesias de TravassÓis, em Travassô, deixam muito, mesmo muito a desejar.
O compromisso mariano viajou no tempo e nos sucessivos pla-nos de actividades e orçamento da Junta de Travassô. Já no tem-
po da (des)União e na campanha eleitoral de 2009, foi reafirmado:  «Construção da nova Unidade de Saúde, em espaço já adquirido em Travassô para esse efeito», lê-se no manifesto do PS de MM.
O compromisso foi reforçado nas eleições de 2017, agora já com MM no Juntos: ««O nosso ponto de honra e preocupação conti-nua a ser a construção da nova Extensão de Saúde, uma carência identificada e na qual temos vindo a trabalhar, ultrapassando bu-
rocracias própria destes processos morosos e complexos, con-quistando vontades e apoios, sem nunca ter desanimado».
Realmente, trata-se de um processo moroso - já lá vão 16 anos!... - e MM, no manifesto eleitoral deste ano, garante que «fomos su-
bindo degrau a degrau»... hoje podemos garantir que é uma obra a iniciar brevemente».
Não se sabe (alguém sabe?) é quando!

O valor das
promessas!

Dito isto e claro ficando também que nada nos move contra o ex-presi-
dente MM - que fez o que pôde e soube e a mais não foi obriga-do... -, queríamos sublinhar o valor das promessas dos políticos, em geral e não só os que desde há 18 anos andam a prometer o que nunca esteve nas suas mãos.
Dito isto, valem pouco, ou valem mesmo nada..., todas essas promessas, como se viu e consoante a classificação que queiramos dar à demagogia, ao populismo, ao prometer fácil e insustentado com que, muitas vezes, muitos políticos parecem querem fazer parvos os seus fregueses.
Dito isto, não nos acusem de algum momentâneo surto de mau feitio…, ou, vá lá, de mal-dizer. Pedimos é, senhoras e senhores da política, que não continuem a fazer pouco dos eleitores. A prometer o que não podem!

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