terça-feira, abril 16, 2019

Cemitérios de Óis da Ribeira continuam abandonados pela Junta...

O talhão norte/nascente do Cemitério Novo de Óis da Ribeira
O talhão vazio norte/nascente é um campo de ervas...

Um blogue já não pode puxar o lustro a uma Junta de Fregue-
sia, dando uma notícia simpática do seu trabalho, que logo nos caem em cima: «Ai limparam o ajardinado par-
que da Igreja? Mas que grande coisa, aquilo corta-se em 20 minutos, meia hora, não é preciso mais... Então vão ver os dois cemitérios!...».
Não fomos e nem foi preciso, porque a nossa simpática corres-
pondente mandou as fotos, ontem à noite, para, como ela diz, «verem para crerem».
E na verdade, vendo as fotos, parece anormal, no mínimo, que,  andando a brigada da Junta de Freguesia por ali ao lado, no parque do monumento à tuna e no do estacionamento, não desse um saltinho aos dois cemitérios, para cortar as ervas que crescem e envergonhariam o menos crente e ofendem a memória dos que lá estão sepultados.
- FOTOS 1 e 2, Cemitério Novo: As ervas, de tanta idade e já bem crescidas, já começam a secar. Basta olhar para elas (foto princi-
pal). Recordemos que o último corte foi feito em Agosto de 2018, logo depois do funeral de Agostinho Tavares, antigo presidente da Junta de Freguesia e da Assembleia de Freguesia. Já lá vão mais de 8 meses, bem contadinhos.
A imagem a seguir, mostra a ala norte/nascente, ainda sem cam-
pas. O ervado vê-se bem, até com malmequeres já floridos. A foto é de anteontem à tarde. Mostra, inequivocamente, o abandono a que o Cemitério Novo está votado.
O canto sul/poente do Cemitério Velho
- FOTOS 3 e 4, Cemitério Velho: As ervas são bem visíveis e não adianta dou-
rar as coisas e aliviar as res-
ponsabilidades. Os dois cemi-
térios são pro-
priedade da Junta de Fre-
guesia, à Junta de Freguesia compete asse-
O talhão sul/nascente do Cemitério Velho
gurar a sua manutenção e lim-pezas per-ma-nen-tes! Quanto mais não fosse, pelo respeito aos mortos neles sepultados.
Não pode, e não deve, alijar-se das suas responsabilidades.
Ora o que se vê é que a Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias não faz nada disso. E não pode dizer agora - como disse até 24 de Fevereiro deste ano, até às eleições intercalares - que não pode intervir. 
Pode, sim senhor. 
E já podia antes. E devia.
Mas a verdade é que este execu-
tivo travassÓisense, relativa-
mente a Óis da Ribeira, nada faz melhor que o anterior - que tanto desrespeitou os valores e interesses da vila que exibe os seus valores históricos no brasão de 4 castelos que fazem memória de todos os seus tempos. Também os de hoje, por muito que alguns não queiram, nem aceitem. 
As coisas d´Óis da Ribeira, nos tempos de hoje, ficam para outras mãos, outras núpcias, algumas para o dia de S. Nunca. O que fica muito mal às senhoras e aos senhores autarcas. E mais mal fica aos eleitos de OdR.

1 comentário:

Anónimo disse...

Então...como é isso?

Veja-se só isto... coitadinhos não deixam trabalhar o presidente da junta e da assembleia...

Passado este tempo todo ainda não limparam nem cortaram as ervas dos cemitérios e outros locais?

A culpa só pode de ser dos eleitos que foram eleitos e dos eleitos que não foram reeleitos!