terça-feira, março 03, 2020

OdR na Assembleia: a ponte, as redes, o parque e as águas pluviais...

O bloco de apartamentos com problemas de escoamento de águas pluviais
A lomba da ponte de Óis da Ribeira

Romeu Fernandes
na AM de ÓdR
A Assembleia Municipal, de Águeda que, a 28 de Fevereiro de 2010, se realizou em Óis da Ribeira teve intervenções de cidadãos locais: Romeu Fernandes e Flor Domingues.
Romeu Fernandes denunciou a situação do aterro que liga as duas pontes (que criou uma lomba), do acompanhamento camarário das obras da AdRA e a falta de ligação a estação elevatória.
«Já temos remendos nas ruas, mas não é o melhor», disse Romeu Fernandes, que também  fez uma observação sobre a questão dos passadiços («não queremos só com os passadiços»...) e disse que a Câmara e a Junta de Freguesia deviam criar um parque - «um parque da pateira em condições» - e lembrou que no tem parque infantil, «tirado o ano passado».
Jorge Almeida, sobre o caso do aterro entre as pontes, explicou que «a situação está a ser monotorizada» e que «não deverá ser nada de grave». Sobre as redes de água., saneamento e ruas, disse «compreender a população» e que «foi tudo muito mau para todos».
«A solução está tratada com a AdRA», disse Jorge Almeida que, sobre a questão do parque da pateira, citou o presidente da União de Freguesias de Recardães e Espinhel, numa evidente indirecta a Sérgio Neves, o presidente da UFTOR.
«Elogio a Junta de Freguesia de Recardães que, com os mesmos recursos de outras Juntas, tem o parque de Espinhel.
Flor Domingues
na AM de ÓdR

Águas pluviais
nas caves do prédio

Flor Domingues, moradora no chamado Prédio do Milton, queixou da falta de escoamento das águas pluviais que encherão as caves do edifício.
«Já falamos com o presidente da Junta, sr. Sérgio Neves, há 5 meses, e com o presidente da Câmara (...), e a situação é urgente», disse Flor Domingues, acrescentando que «somos meras vítimas da negligência de alguém» e que «estamos a ficar desesperados com a falta de resposta».
«A partir de hoje -  sublinhou Flor Domingues - todo e qualquer prejuízo proveniente da falta de obra para escoamento da águas é de responsabilidade pública».
Jorge Almeida disse que «a questão é muito particular» e que a Câmara tem de agir com «bom senso e equidade». «Temos de tratar todas as freguesias por igual» e precisou que «há centenas ou milhares de aguedenses com bombas a pôr águas pluviais nas valetas».
«Ponham as águas pluviais na valeta e nós resolvemos», disse Jorge Almeida, afirmando ainda que «temos um orçamento da Junta de Freguesia que é incomportável».

1 comentário:

Anónimo disse...

E a extensão de saúde da desunião não diz respeito a óis da ribeira?

O presidente da câmara foi bem claro ao afirmar que a decisão de tal obra não devia ser tomada por um trauliteiro que não é de confiança, mas sim pela a comunidade!

O que está acontecer é que um trauliteiro que não é de confiança já hipotecou o nosso futuro!

Futuramente recomenda-se a todos os ribeirenses em caso de necessitarem de um médico um passeio pelos os passadiços para curar todos os males que essa gente ribeirinha sofre!