quarta-feira, abril 29, 2020

A reunião de há 22 anos, sobre o Centro Cívico de Óis da Ribeira

O Centro Social de ARCOR e sede da União de Freguesias
A dra. Maria do Carmo Ramos, assinalada a amarelo, 
no dia 27 de Fevereiro de 2000, dia da 1ª pedra da
ARCOR. À frente, o Governador Civil Antero Gaspar,
José Elói Correia (vice-presidente da Câmara) e José
Valente (director da SS de Aveiro) 

O dia 29 de Abril de 1998, há 22 anos, foi dia de uma reunião extraordinária sobre a candidatura da ARCOR para as obras do centro social e a sua (não) entrada em PIDDAC.
O histórico encontro teve participação da dra. Maria do Carmo Ramos, da Segurança Social e o intuito era esclarecer as dúvidas que existiam (e eram muitas) sobre a (não) existência do projecto e da candidatura - sobre o que muito se especulava em Óis da Ribeira.
Havia projecto e havia candidatura, só que esta, em termos do distrito de Aveiro, tinha 9 outras à frente. Foram desfeitas dúvidas e «absolvido» Fernando Reis, o então presidente da direcção - acusado do contrário, com o tesoureiro Afonso Carvalho e o secretário Hercílio de Almeida.

Reunião pública
muito participada!

A muito participada e histórica reunião teve lugar no salão da então sede da Junta, agora da Tuna, na noite desse dia 29 de Abril de 1998. 
Muito participada, teve presença, além destes dirigentes arcorianos, do executivo da Junta de Freguesia (presidente Fernando Pires, tesoureiro Rui Fernandes e secretário Manuel Capitão), Celestino Viegas (antigo e futuro presidente da direcção), António Jorge Tavares e Oriana Tavares (que tempos antes se tinham demitido da direcção da ARCOR).
Além deles, também Isauro Santos e Agostinho Tavares (antigos presidentes da Junta e este futuro da ARCOR), Porfírio Pires, Tobias Reis, José Pinheiro e esposa (Maria Dulce Viegas), Armando Reis, Manuel Horácio Reis e esposa (Maria do Rosário), Aurélio Framegas, Angelino Gomes da Conceição e esposa (Maria do Carmo), Manuel Joaquim (Beatriz), António Simões Pereira,  Jorge Marques, Aurélio Reis, Lurdes Cadinha, Rosa Maria Santos, Clélia Costa,  Maria Joaquina Lopes, António Carlos Almeida, Jorge Soares, José Melo (Rosália), Rui Melo, Dionísio Prazeres, António José Tavares (anterior presidente da ARCOR), as irmãs Marília e Isaura Gomes Soares, João Marques (Bicho), Leonildo Costa, Manuel Ferreira, Clarinda Reis e filha (Maria José), João Viegas, Clara Santos, José Pires e António Resende.
Já durante o decorrer da reunião, entraram na sala Armando Ferreira, Carlos Marques, Paulo Gonçalo, João Santos (Aires), António Manuel Melo e Messias Framegas.
A proposta de lei que deu corpo
ao centro social da ARCOR 

O Centro Social
no PIDDAC 1999
O projecto do Centro Social da ARCOR incluía a sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira - por isso durante muito tempo de denominado Centro Cívico - tinha sido aprovado em 1997, pela Segurança Social de Aveiro.
 A dra. Maria do Carmo Ramos disse o que se previa, nesta histórica reunião de há 22 anos que a obra, para andar, tinha de entrar no PIDDAC. 
O que veio a acontecer por decisão da Comissão de Economia e Finanças da Assembleia da República, com votos favoráveis do deputados Castro Almeida, Rui Rio, Manuel Oliveira e José Júlio Ribeiro (do PSD), Sílvio Cervan (do CDS) e João Amaral (do PCP). 
Os eleitos socialistas abstiveram-se, era António Guterres o 1º. Ministro (PS), que não tinha o projecto incluído no PIDDAC para 1999. Reprovando-o, pois.
A proposta de alteração ao Orçamento de Estado tinha sido apresentada a 25 de Novembro de 1998, pelo deputado Castro Almeida e assinada pelos eleitos do PSD, CDS e PCP. Deu entrada na Comissão de Economia e Finanças a 3 de Dezembro e foi votada no dia seguinte - com a votação que, manuscrita e sublinhada a vermelho, se pode ver na imagem.

4 comentários:

Anónimo disse...

E agora essa gente toda que ainda anda por cá, por onde para?

É que depois deste trabalho e esforço colectivo de todos, ninguém está e nem pode estar agradado com o que esta garotada juvenil anda a fazer nas nossas e às nosss instituições públicas locais!

Porque o que estão a fazer é a servir se delas para proveito próprio!



Anónimo disse...

Porque será que o braço direito capitão e o esquerdo venade do eleito local o abandonaram?!

Se não é indicador suficiente e exemplo a seguir, só resta o lamaçal da chafurdice para os apaguinados da cegueira colectiva!

Anónimo disse...

Aos discos 29 de Abril de 2020 em ois da ribeira... e ao fim de 7 anos no poleiro autárquico local não se vê nada, apenas constata se a destruição e o esbanjar de dinheiros público em benefícios de alguns!

Anónimo disse...

Triste sina dessa extensa lista de psd´s e de população de Óis da Ribeira interessada e tanto fizerem no nosso desenvolvimento e obras na freguesia e agora temos o desmazelo do incompetente que nem valetas sabe tratar, quanto mais do asfalto que falta nas estradas, havia mais conforto e vontade de ir e de estar e conversar e ajudar na antiga sede da Junta de Freguesia que agora com estes pomposos que não nos dizem nada, nem gostam de Óis da Ribeira, má escolha do psd, é o que penso.